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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

Linguagem social...

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terça-feira, junho 19, 2012

Olimpíadas 2012> Linguagem esportiva 3> Leituras instrucionais e outros> 19/06/12


Linguagem esportiva 3
Ler o que o corpo produz

Ao interpretar esportes, jogos, lutas e danças, a turma consegue entender como essas manifestações se inserem na cultura e cria diferentes maneiras de adaptá-las ao ambiente escolar.
À primeira vista, a necessidade de abordar a leitura em uma aula de Educação Física pode causar estranheza: será que o professor tem de trocar a ênfase no movimento e na vivência das práticas corporais pelos cadernos de esporte dos jornais e textos instrucionais próprios da área (regulamentos, súmulas e esquemas táticos)?
"Muito pelo contrário", defende Marcos Garcia Neira, professor de Metodologia do Ensino de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP).

"A ideia de ler na disciplina deve ter como foco as práticas corporais e a compreensão de seus gestos, que são o texto do corpo.
Os gêneros verbais também têm seu lugar, mas como apoio ao entendimento do que os grupos produzem com o corpo."

Sim, o corpo fala.
Quando nos movimentamos, expressamos uma série de significados da cultura em que estamos inseridos.
A interpretação desses sinais corporais é o eixo da leitura em Educação Física .
Alguns deles, com o passar do tempo, se tornam práticas organizadas e sistematizadas, obedecem a regras e são transmitidos de geração em geração.
Transformam-se no que conhecemos como esportes, danças, lutas e brincadeiras.
É a essas manifestações que você deve convidar a turma a lançar um olhar atento.
O começo do trabalho passa pela escolha do texto - no caso da disciplina, uma prática corporal - a ser lido, como uma partida de vôlei.
Segundo a perspectiva cultural, tendência dominante hoje no ensino da Educação Física escolar, todas as manifestações corporais expressam traços relevantes de uma cultura.
Assim, atividades costumeiramente deixadas de lado pelas aulas tradicionais, como brincadeiras, danças e jogos praticados pelas famílias, se igualam aos esportes dominantes
(leia a sequência didática logo abaixo:Leitura da linguagem oral e produção de esquemas...)
Uma opção interessante para essa eleição inicial é o chamado diagnóstico do patrimônio de cultura corporal da turma.
Pergunte aos alunos que tipos de prática estão acostumados a fazer e quais jogos, esportes e danças são os preferidos de amigos e parentes.
Para aprofundar a investigação, vale verificar o equipamento esportivo existente na comunidade (ginásios, academias, campos ou parques) e relacioná-lo às modalidades levantadas pela classe.
A professora Jacqueline Martins lançou mão desse passo a passo com suas classes na EE Alcides da Costa Vidigal, na capital paulista.
Observando a garotada do 5º ano durante os intervalos, percebeu que uma das brincadeiras mais populares na escola era o "três corta", em que os alunos em roda tocam entre si uma bola de vôlei e cortam no terceiro lance.
Foi o gancho para explorar diversas formas da modalidade.
No levantamento do conhecimento da turma, apareceu um rico repertório corporal: vôlei de praia, de quadra, biribol, "três corta", vôlei de terceira idade.

Gêneros privilegiados em Educação Física

Linguagem Corporal
Na disciplina, o corpo é encarado como um suporte textual, que carrega a história e a cultura de um grupo social.
Os gestos característicos de cada manifestação são o texto a ser lido, atividade realizada por meio da interpretação de uma série de códigos - não só biológicos mas também sociais e culturais.
 Além da leitura de movimentos em atividades reais à vista da garotada, você pode lançar mão de vídeos e filmes, usando sempre os recursos que a tecnologia oferece: retroceder ou congelar imagens, por exemplo, pode ser muito útil para a turma tirar dúvidas ou captar nuances da prática.

Texto Instrucional
Gêneros como regulamentos e regras de modalidades podem servir como apoio à leitura do movimento corporal, fornecendo elementos significativos para sua compreensão - o próprio fato de a prática ter um conjunto de normas formais já dá indícios sobre sua organização.
 Se o foco for o trabalho sobre a origem e as mudanças em uma modalidade, um bom recurso é recorrer a textos de sites da respectiva federação.
 Além do conjunto completo de regras, as entidades costumam oferecer também relatos históricos, possibilitando pesquisas sobre o surgimento da prática, o gênero e a classe social predominante na atividade.

PONTUAÇÃO
Nos quatro primeiros sets, o time precisa de 25 pontos para vencer. No quinto e decisivo, bastam 15

UNIFORME
A cor distingue as equipes e o líbero, que pode trocar de lugar com outro jogador

JARGÃO
A nomenclatura usada pelos comentaristas da TV ("rali", "ace", "tie-break") é anotada e, depois, explicada à classe pela professora

RODÍZIO
O deslocamento obrigatório em sentido horário a cada ponto levanta a dúvida: "Na escola, devemos usar a mesma regra?"

TIPO FÍSICO
Características como a altura da rede e jogadas como a cortada fazem com que os jogadores altos e fortes levem vantagem

LISTA
A enumeração dos aspectos mais importantes em frases curtas é o recurso para registrar o essencial do jogo e compará-lo, posteriormente, com variações da modalidade
• O tempo técnico serve para o técnico orientar o time e para os jogadores descansarem;
• Os jogadores que estão na defesa não podem pisar na linha dos 3 metros quando forem atacar;

Leitura da linguagem corporal e
produção de esquemas gráficos sobre jogos

Objetivos
- Reconhecer e compreender a cultura lúdica familiar.
- Ler e entender as principais práticas corporais familiares.
- Descrever, demonstrar e adaptar essas manifestações ao contexto escolar.

Conteúdos
- Leitura da linguagem corporal (jogos familiares).
- Procedimentos de estudo (esquema gráfico e lista).

Tempo estimado
Oito aulas.

Material necessário
Papel pardo, pincéis atômicos e recursos para a prática de um jogo, caderno, gravador e máquina fotográfica.

Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie os trabalhos com um mapeamento dos jogos (esportes, jogos de tabuleiro ou de azar) presenciados ou praticados pelos estudantes em seu núcleo familiar.
 Converse sobre como aprenderam os jogos mencionados, com quem e em qual situação.
Registre no quadro essas informações e peça que eles as anotem no caderno.
Discuta com a turma uma proposta de classificação dos jogos: os que usam material ou não, os que envolvem corridas e pulos, os de menino e menina etc.

2ª etapa
Solicite que os alunos levem à escola os recursos necessários para a prática do jogo combinado ou recorra aos materiais que a escola possui.
Depois de uma preparação prévia, organize-os em grupos e distribua os materiais.
Durante quatro aulas, os grupos devem se revezar e experimentar todos os jogos.
Os integrantes que dispõem de informações sobre as regras e táticas devem ser estimulados a compartilhá-las com os colegas por meio da elaboração de um esquema visual e da escrita de uma lista de regras de cada jogo.
Circulando pelos grupos, apoie a troca de informações, ajudando a todos no estabelecimento de acordos e combinados para jogar.
No fim do quarto dia de vivências, reserve um tempo para que as equipes socializem seus modos de jogar e as características de cada jogo com base num novo esquema visual - dessa vez, elaborado coletivamente num papel pardo.

3ª etapa
Retomando oralmente os jogos vivenciados, pergunte à moçada: quais despertam mais curiosidade?
Coletivamente, elabore um roteiro de questões a serem respondidas relacionadas à origem das brincadeiras e à razão de existirem diferentes formas de praticar uma mesma modalidade.
Discuta com a turma as possibilidades de encontrar as respostas - realizando pesquisas na internet, na sala de leitura, com os familiares etc.
Distribua as atividades aos grupos e oriente as formas adequadas para a coleta e o registro das informações: caderno, gravador, máquina fotográfica etc.
Combine uma data para a socialização das descobertas em painéis, comunicações orais etc.

Avaliação
Apoiado em seus registros, nas atividades de socialização, nos materiais produzidos pelos estudantes e numa conversa final, identifique se ocorreram modificações nos modos como eles concebiam os jogos familiares.
 Verifique se a moçada passou a considerar as práticas importantes, se incorporou nas falas informações da etapa de pesquisa e se realizou as adaptações necessárias para a prática no ambiente escolar.






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