O palhaço, o macaco e o passarinho têm muitas coisas em comum – palhaço e macaco gostam de fazer macaquices, gostam de provocar o riso nas crianças e nos adultos.
O homem deseja ser passarinho para sair voando, leve, leve.
O cartunista Jaguar captou bem o texto curtinho de Eucanaã e fez ilustrações bem engraçadas, macaco e o homem estão sempre rindo. E o passarinho?
Este só aparece de costas.
Não, ele nem aparece, o que vemos é um homem com asas de passarinho voando.
PALHAÇO MACACO PASSARINHO
Eucanaã Ferraz
Palhaço é palhaço, macaco é macaco, passarinho é passarinho.
Mas será que existe alguma coisa em comum entre eles?
O poeta Eucanaã Ferraz acha que sim.
E, ainda por cima, acredita que todo mundo tem um pouco dos três.
A partir desses personagens, e de estruturas frasais simples, Eucanaã cria uma espécie de jogo de sintaxe em que a cada página palavras são trocadas de maneira a criar novos sentidos.
Os versos guardam uma simplicidade próxima da fala, ao mesmo tempo que incorporam os princípios da linguagem poética: ritmo e imagem.
Realidades visíveis alternam-se com a abstração - presente nos sentimentos e afetos.
Mais ou menos assim:
O palhaço sorri./
O palhaço é alegre./
O sorriso do palhaço é pintado./
O palhaço é triste?/
O palhaço faz palhaçada para a gente rir./
Ele não deixa a gente ficar triste./
O palhaço vive leve como um passarinho./
O palhaço é colorido como um passarinho./
O palhaço é engraçado./
O palhaço parece um macaco./
O macaco sorri./
O macaco é alegre./
O macaco faz macaquices e a gente ri./
O macaco parece um palhaço./
O macaco fica triste? [...]
As ilustrações são de Jaguar, que, apesar do nome de onça, faz coisas engraçadas e às vezes mais parece um macaco.
E o macaco parece um palhaço que parece um passarinho. Deu para entender?
O Palhaço Espalhafato
Espantalho vivia cheio de palha, no meio da roça de milho.
- Bom dia! – falava o espantalho.
Ninguém respondia, ninguém falava com ele, ninguém sorria.
E o espantalho vivia sozinho, sem amigos, quieto e sossegado no seu canto.
Era um bom espantalho.Assustava todos os pássaros.
Um dia um passarinho chegou e falou:
- Espantalho,quero fazer um ninho. Você me ajuda?
- Ajudo sim. Pode pegar palha e fazer um ninho no meu chapéu.
O nome do passarinho era Matitaperê. Mas tem gente que o chama de Saci Pererê e dizem que é mágico.
O Matitaperê fez o espantalho virar um palhaço, o Palhaço Espalhafato!
E hoje o velho espantalho vive no circo, no meio de muitos meninos e meninas. http://alfabetizacaoleituraetexto.blogspot.com.br/2011/09/livro-16-o-palhaco-espalhafato.html
No meio do milharal, ninguém se aproxima daquele boneco triste e esquisito.
Mas, Matita Perê é um passarinho corajoso e vai ajudar o espantalho a mudar de vida.
Ouça mais essa história e confira a diferença que um verdadeiro amigo pode fazer na vida de alguém!
Ouçam a história:
Atividades
O palhaço espalhafato”, de Ana Maria Machado.
Primeiro momento:
A professora iniciou a atividade instigando seus alunos com questionamentos referentes a um espantalho.
Professora: Quem já viu um espantalho?
Alunos: Eu!
Professora: Como a gente faz um espantalho?
(Todos os alunos falaram juntos)
Professora: Um de cada vez!
Aluno1: Uma cruz atrás, com bexiga...
Professora: Não é muito resistente não é?
Alunos: De palha.
Professora: Vamos ver...(colou a figura do espantalho na lousa)
Alunos: Olha! Que legal!
Professora: (escreveu na lousa ESPANTALHO): Do que é feito mesmo o espantalho?
Aluno2: De palha, tecido e acabou.
Professora: Acabou não, todos podem participar...Onde o espantalho está?
Aluno3: Na plantação.
Aluno4: No milharal.
Professora: Do que ele é feito?
Aluno2: De palha.
(Professora escreveu na figura PALHA)
Professora: O que mais?
Aluno1: Tecido.
(Professora escreveu na figura TECIDO)
Professora: O que mais?
Aluno5: Madeira, atrás.
(Professora escreveu na figura MADEIRA)
Professora: Se eu não tiver palha, tecido, o que mais posso usar? Encher do quê?
Aluno6: Papel.
Professora: Como?
Aluno6: Amassando.
Professora: E o chapéu?
Alunos: De palha.
Aluno6: Do que é feita a cara dele?
Professora: Tem vários espantalhos por aí.
Professora: Do que mesmo a gente pode fazer o espantalho?
Aluno1: Bexiga.
Aluno6: Mas pode estourar.
Professora: E os olhos dele?
Aluno6: Cenoura (risos).
Professora: Botão...(escreveu na figura BOTÕES)
Professora: Alguém falou para mim que os olhos podem ser feitos de tampinhas. (escreveu na figura TAMPINHAS) Do que mais?
(Alunos falavam todos juntos)
Professora: Um de cada vez, a boca pode ser feita do quê?
Aluno7: Banana...
Aluno8: Salsicha...
(Risos)
Professora: Mas a comida não vai atrair os pássaros? O que mais?
Aluno6: Pintar a boca com sorvete derretido...
Aluno9: Pega o barbante, pinta de vermelho e cola.
(Professora escreveu na figura TINTA)
Professora: No nosso projeto estão todos os materiais para fazer o espantalho e no final vocês trarão o espantalho pronto para mim.
(Agitação da classe)
Professora: Vamos ter muito tempo para falar sobre como fazer o espantalho, não é hoje, nem amanhã.
Aluno6: E se não tiver palha?
Professora: Pode ser feito de outros materiais lembra? Papel amassado...
Aluno5: Madeira é fácil conseguir.
Professora: Depois falaremos sobre isso. Agora vamos fazer a primeira atividade sobre o espantalho.
Essa atividade revela um enfoque direcionado à oralidade, motivando a espontaneidade dos alunos, a discussão, a criatividade e o raciocínio, pois a professora os questionava e os desestabilizava o tempo todo.
Assim, questionando e explorando a oralidade de seus alunos, a professora ultrapassa os objetivos de uma leitura limitada à localização e cópia de informações do texto, aproximando-se de uma prática de leiturização.
Segundo momento:
A professora preparou as figuras ampliadas do livro O palhaço espalhafato em sua mesa, escreveu “Lendo a história” na lousa e iniciou a colagem da primeira figura abaixo desse título.
Nesta atividade, tinha a intenção de colar as figuras uma a uma, conforme os alunos fossem contando suas próprias histórias, imaginadas através das figuras.
Professora: O que vocês vêem?
Alunos: Espantalho.
Professora: O que mais?
Aluno1: O espantalho no milharal.
Professora: Contem a história...
Alunos: Era uma vez um espantalho no milharal.
(A segunda figura é colada)
Professora: E agora?
Aluno2: Têm urubus.
Aluno3: O espantalho era tão feio que espantava até urubu.
Professora: O que mais?
Aluno3: Um dia apareceram pássaros e o espantalho espantou.
(A terceira figura é colada)
Professora: E então?
Aluno4: O passarinho olhou para o espantalho.
Aluno2: Não, o urubu olhou.
Professora: Você sabe que cor é o urubu?
Aluno2: Preto.
Professora: (Apontando para o pássaro colorido da história) Então esse não é um urubu, né?
(A quarta figura é colada)
Aluno1: O passarinho fez um ninho no espantalho.
Professora: Vamos retomar a história, desde o começo?
Alunos: Era uma vez um espantalho, ele espantava os passarinhos...
Professora: Mas como ele espantava se esse passarinho fez ninho na cabeça dele?
Aluno5: Ele não tinha medo.
(A quinta figura é colada)
Aluno1: Ele está dando tchau para o passarinho.
Aluno2: Eu acho que o passarinho foi buscar comida, isso sim.
Professora: Vamos fazer a leitura da próxima.(cola a sexta figura na lousa)
Aluno6: É um caminhão de circo. E este homem parou por quê?
Aluno5: Porque furou o pneu, olha.
Professora: Agora vamos retomar (os alunos repetem a história).
Aluno2: Mas como o espantalho deu tchau se ele não é vivo?
Professora: E aí?
Aluno5: Não, ele está de braços abertos, parece que está dando tchau.
Aluno7: É faz de conta, de mentirinha.
(A sétima figura é colada)
Aluno5: O homem do circo estava olhando o espantalho.
Aluno1: E o passarinho também.
Aluno6: O passarinho está falando para o espantalho que o homem do circo está olhando para ele.
(A oitava figura é colada)
Aluno4: O espantalho virou palhaço!
Aluno2: Não estou entendendo nada, como o espantalho virou homem?
(A professora cola a nona figura)
Aluno3: Ele virou palhaço e foi para o circo.
Aluno8: O palhaço ficou muito feio.
Aluno9: Antes ele não era palhaço, ele pensava que ia ser palhaço.
Aluno10: O cara do circo trocou a roupa dele.
Aluno1: O homem do circo chamou o mágico para o espantalho virar palhaço e se mexer.
Aluno2: Mas não é possível?!
Aluno7: Na história! Na vida real não, né!
(A décima figura é colada)
Aluno2: Essa história é louca mesmo, ele vira palhaço, troca de roupa e agora volta a ser palhaço. Não estou entendendo nada!
Professora: Calma, agora a última (cola a décima primeira figura).
Aluno5: É uma pegadinha! A professora fez para gente. Tem alguma que não está no lugar certo.
Professora: Qual vocês acham?
Aluno5: Esta daqui (aponta para a décima figura) tem que ficar aqui (aponta para ser colocada depois da terceira figura e antes da quarta).
(Vários alunos vão à frente da classe e pedem para trocar de posição, a professora pede para sentarem)
Professora: Calma, vocês leram a história, deram sua opinião (a professora completa o título inicial “Lendo a história através das imagens”). Agora quero um aluno na frente para ler a história que vocês falaram, olhando nas imagens.
Aluno7: Mas eu não lembro tudo.
Professora: Conta com as suas palavras. Quem quer? (escolhe os alunos 1 e 5, eles recontam desde o início). Agora, escutem a história com as palavras do texto.
A leitura teve algumas interrupções por parte dos alunos, para que fizessem seus comentários e inferências sobre o que iria acontecer.
Em um certo momento da atividade, os alunos acreditaram que havia uma ordem diferente na disposição das figuras, pedindo à professora que fizesse essa inversão.
Entretanto, mesmo sem a professora ter efetivado a troca de ordem das figuras na lousa, como desejavam os alunos, mudando a décima figura para o quarto lugar, eles leram a história como se essa troca tivesse sido feita; leram segundo essa nova ordem, criada por eles.
Assim, os alunos leram as imagens de acordo com suas apropriações, conferindo seus próprios sentidos à história.
Isso mostra que as relações existentes nas práticas de leitura e escrita implicam em compreender suas associações frente às intenções dos sujeitos que as produzem, daqueles que as difundem e daqueles a quem elas estão sendo destinadas, além do espaço cultural onde são encarnadas e apropriadas essas mesmas práticas.
Chartier (1990) nos auxilia a pensar nessas questões quando afirma que o leitor encontra-se inscrito no texto e que são indicados a ele os caminhos para uma compreensão, seja pela escrita, seja pelo seu suporte.
Entretanto, a leitura produz sentidos e significações singulares, é atividade criadora, suas interpretações e sentidos originam-se das apropriações pelos sujeitos em um determinado espaço e tempo.
Depois disso, a professora leu a história do livro e escolheu um aluno para recontar, seguindo e apontando as figuras coladas na lousa.
Professora: O que acharam da história que os dois primeiros contaram e a que ele contou sozinho?
Alunos: Legais.
Professora: Vocês perceberam diferenças?
Alunos: Não.
Professora: Quem percebeu diferenças?
Aluno5: Eles não usaram as mesmas palavras.
Professora: O que mais?
Aluno1: Eles contaram cada um do seu jeito.
Aluno3: Foi diferente, o segundo contou com mais detalhes.
Professora: Quando eu comecei a contar a história vocês imaginaram que o espantalho ia virar palhaço?
Aluno2: Eu sim, eu até sonhei com isso.
Professora: Legal! Até sonhou?
É possível observar que a leitura feita pelas crianças conferiu ao texto um sentido diferente daquele realizado pela leitura do livro pela professora.
Isso indica que o significado não está somente no texto, mas também no contexto e nos leitores e são eles que imprimem os sentidos ao suporte, já que o texto possui pluri-significação (CARDOSO, 2000).
Assim, a leitura envolve uma compreensão crítica do ato de ler, não se resumindo à decodificação da linguagem escrita.
Quando a professora explora as diferentes leituras das imagens com seus alunos realiza uma leitura de mundo, anterior àquela do texto.
Diante disso, o processo de alfabetização que considera o aluno como o sujeito desse processo constitui-se em um ato de conhecimento e um ato criador, executados por aquele que aprende, que age.
Alfabetizador e alfabetizando ao interagirem com o texto, são capazes de criar uma relação de leitura que não está predeterminada. O significado dessa leitura será construído no ato da própria leitura (FREIRE, 1997).
Terceiro momento:
Como finalização, a professora distribuiu o texto na íntegra aos alunos para que fosse realizada uma leitura individual.
A seguir, propôs que eles recontassem a história por meio de uma peça de teatro a ser apresentada aos demais alunos da escola.
Durante a preparação e montagem da peça a professora atuou como diretora e narradora, além de auxiliar os alunos que apresentavam dificuldades na leitura.
O palhaço espalhafato
Autores: Ana Maria Machado e Claudius
Espantalho vivia cheio de palha, no meio da roça de milho.
Passava moço com enxada, passava moça com feixe de lenha, passava menino que ia dar milho para as galinhas.
_Bom dia! – falava o espantalho.
Ninguém respondia, ninguém falava com ele, ninguém sorria.
E o espantalho vivia sozinho, sem amigos, quieto e sossegado no seu canto.
Era um bom espantalho.
Assustava todos os pássaros.
E tinha muito passarinho por ali.
Tinha sanhaço e tico-tico, tinha rolinha e sabiá, tinha pardal e bem-te-vi.
Mas nenhum chegava perto do espantalho.
Um dia, um passarinho chegou. Chegou e falou:
_Espantalho, quero fazer um ninho. Você me ajuda?
_Ajudo sim. Pode pegar a palha do meu recheio e fazer ninho no meu chapéu.
Passarinho fez. Depois, falou no ouvido do espantalho:
_Que bom! Você me ajudou, agora eu ajudo você.
Meu nome é matitaperê.
Mas tem gente que me chama de saci-pererê e diz que sou mágico. Faça um pedido.
_Um pedido?
_É... Escolha o que você quer.
O espantalho nem pensou, porque já tinha escolhido.
E disse:
_Quero uma porção de amigos.
Todos rindo, cantando e se divertindo comigo.
_Vou dar um jeito – disse matitaperê.
E parece que deu mesmo.
No dia seguinte parou ali perto um caminhão de circo, para consertar uma roda.
Dele saiu um moço, que olhou o espantalho e falou:
_Que boneco colorido! Que pena que ele não pe de verdade...
Podia vir a ser um palhaço de circo.
Aí o matitaperê falou de novo no ouvido do espantalho:
_É a sua chance.
Vamos!
Coragem!
O espantalho se soltou, deixou no chão com cuidado o chapéu onde estava o ninho de matitaperê e lá se foi, pulando e fazendo barulho para junto do caminhão:
_Bom dia, garotada! Venham ver o Palhaço Espalhafato!
O que tem palha de fato, que pula feito macaco e fala que nem um pato!
E foi dizendo bobagem...
E de cambalhota em cambalhota e de palhaçada em palhaçada, foi ficando com cara de palhaço, roupa de palhaço e jeito de palhaço.
Agora no milharal, só ficou matitaperê chocando sua ninhada de filhotes, no mais elegante ninho da vizinhança, feito de palha, na aba de um chapéu.
E o velho espantalho está no circo, no meio de muitos meninos e meninas, amigos que dão gargalhadas com ele e batem palmas berrando:
_Viva o Palhaço Espalhafato!
O processo de aquisição da leitura e escrita por meio da construção de hipóteses, tentativas e comparações pode ser desenvolvido quando se possibilita ao aluno arriscar-se, quando há interação nos mais diversos contextos, quando são propostos desafios cognitivos pelo professor e, no caso da atividade descrita acima, quando é explicitado o uso social da leitura.
Quanto a esse aspecto, Ferreiro (1993) aponta a leitura compreensiva de diferentes portadores de textos e a compreensão das funções sociais da escrita como aspectos importantes para uma alfabetização efetiva.
Ao sugerir o ensaio e a apresentação da peça à comunidade escolar, a professora possibilitou que a leitura ultrapassasse os limites da sala de aula, revestindo-a de uma linguagem corporal e ampliando o próprio ato de ler.
Dessa forma, a leitura e a escrita podem ser vistas como objetos sobre os quais é possível se atuar, modificando-os para compreendê-los.
Considerações finais
Retomando o objetivo de compreender os atos de leitura voltados à alfabetização, por meio das atividades realizadas por uma professora alfabetizadora, percebemos que o papel do aluno, o trabalho docente e a visão do processo ensino-aprendizagem assumem formas diferentes de acordo com o desenvolvimento das atividades de leitura propostas.
Esse aspecto é que possibilita a distinção entre o que denominamos leitura decodificadora e leiturização.
Enquanto a primeira leitura enfoca apenas a aprendizagem das letras e sons; a leiturização, além de incluir esses aspectos, permite a descoberta de vários sentidos e significações do texto, bem como o desenvolvimento da criatividade e do raciocínio, pela discussão e negociação constantes.
Nesse estudo foi possível identificar esse processo de leiturização, tanto nos materiais, quanto na forma de condução das atividades e na possibilidade de ampliação do ato de ler.
Assim, com base nas atividades realizadas pela professora, podemos perceber três etapas para esse ato.
A primeira refere-se à leitura por imagem, que permitiu aos alunos diferentes apropriações e sentidos do texto, sem que tivessem contato com a linguagem escrita.
A segunda ocorreu quando os alunos tiveram acesso ao texto do autor para uma leitura individual, que, também, pode propiciar a concretização de diferentes sentidos.
A terceira etapa realizou-se através da leitura do texto transformada em expressão corporal, durante o ato de fazer a peça teatral. Essa leitura não se encontra predeterminada.
Seu significado será construído no ato da própria leitura, seja por aquele que está atuando e transformando a palavra escrita em falas e gestos; seja pelo leitor que vai se formando no contato com a linguagem expressa pela peça, como expectador que também atua sobre o objeto apresentado e realiza suas próprias leituras.
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