O sapo aventureiro conta a história de um sapo que não tinha
nome e que sai de casa em busca de aventuras.
nome e que sai de casa em busca de aventuras.
O sapo aventureiro
Autor: Denise Ruiz
Tudo nesta vida tem limites...
Mas não para um sapo curioso.
Ele era corajoso e aventureiro, dava um trabalhão para sua mãe.
Um belo dia, resolveu descobrir o mundo. E é aí que começa sua história.
Assunto: identidade étnica e social e discriminação por razões físicas.
Interdisciplinaridade: Estudos Sociais e Sociologia, Ciências da Natureza e Língua Portuguesa e Literatura.
Transversalidade: ética, cidadania, discriminação, preconceito e meio ambiente.
Propostas: confecção de todas as personagens da história em fantoches; pesquisa sobre anfíbios e diferenças e semelhanças entre sapos e rãs; confecção de cartazes indicando o desenvolvimento do sapo
O sapo aventureiro levará sua turminha a viajar pelos caminhos, aprendendo geometria através de jogos e brincadeiras.
Vejam no link abaixo as orientações do livro Geometria, brincadeira e jogos, da autora Ruth Ribas Itacarambi.
Com muita frequência, a geometria é considerada pelos professores da escola fundamental como o estudo das figuras planas, e eles ensinam os alunos a reconhecerem figuras (quadrados, triângulos e círculos).
Toda vez que essas formas-signos são apresentadas às crianças elas as nomeiam sem estabelecer relações entre sua denominação e propriedades, sem dar significado.
Para a compreensão deste procedimento, é preciso ter em mente que a decisão dos professores sobre a geometria a ser ensinada é influenciada pela geometria que eles tiveram em seu processo de formação.
Essa formação corresponde, geralmente, a uma visão geral das figuras geométricas nos anos iniciais de escolaridade, seguido de um curso com definições e demonstrações, o que exige memorização e a torna geometria difícil e sem sentido para o aluno.
Pesquisas psicológicas indicam que a aprendizagem geométrica é necessária ao desenvolvimento do ser humano, pois inúmeras situações escolares requerem percepção espacial, tanto em Matemática como na Leitura e Escrita.
É importante que o professor tenha presente que o jogo deve fazer parte do plano de ensino e não um passatempo para preencher um horário vago de aula. É um componente metodológico.
A escolha do jogo e a dificuldade apresentada devem ser pensadas a partir dos conhecimentos prévios, ou seja, dos conhecimentos existentes nos alunos daquele ano escolar a quem se destina.
Um mesmo jogo pode ser proposto para os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental e para o 1º ano do Ensino Médio, a diferença está na abordagem do conteúdo. Por exemplo, o jogo “Eu tenho quem tem”, que apresentamos na sequência didática, trabalhamos com alunos do 1º ano do EF, após várias visualizações de formas no espaço e manipulação de objetos que levaram a diferentes classificações para sistematizar em poliedros e não poliedros. Já com os alunos do 1º ano do EM, e professores em formação, este jogo teve a função de ser uma revisão das noções de poliedros.
Apresentamos a seguir uma sequência didática para ser desenvolvida em sala de aula, envolvendo os conteúdos de Geometria previstos para a escola básica.
- Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre os conteúdos de geometria previstos para o ano escolar.
- Definição dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais que serão desenvolvidos:
- Escolha dos jogos para atender aos conteúdos e definição de seus objetivos
A nossa proposta:
– O objetivo é fixar as noções de poliedros, com ênfase nos prismas e nas pirâmides e suas propriedades.
Jogo “Eu tenho quem tem”
Objetivo do jogo: Ficar atento às propriedades e dar continuidade ao processo
-O objetivo é propiciar a compreensão e a construção do significado de Poliedro
Jogo dos poliedros
O material permite retomar a classificação dos sólidos em poliedros e não poliedros, fazer a sua nomeação a partir do número de faces, reconhecer as suas propriedades e a planificação dos mesmos.
Objetivo do jogo: formar grupos de 4 cartas e o número de jogadores é de quatro a cinco por baralho.
-Tangram no espaço: composição de figuras.
O jogo permite explorar a composição e a decomposição de figuras do espaço, observar a invariância do volume e a variabilidade da área da superfície poliédrica.
Objetivo do jogo: Fazer a composição de uma determinada figura, usando as sete peças.
Tem mais aqui:
Orientação espacial e literatura
Reconhecer etinerários
Utilizando o livro
" O sapo aventureiro "
O livro menciona trajetos feito pelo sapo.
Depois da leitura e resgate de ideias de percursos indique situações problemas para os alunos imaginarem trajetos.
Vejam jogos como caça ao tesouro neste link:
Ajude o sapo a atravessar a avenida....
Refletindo na lagoa....
Um dia, nasceu um sapinho e, quase que no momento do seu nascimento, ingênua e inadvertidamente, caiu num buraco: ploft! Ali ficou. Era razoavelmente amplo, tinha água, era escurinho, aquecido, livre de perigos, havia o necessário para a sua sobrevivência, enfim, era um mundo maravilhoso.
O tempo foi passando, o sapinho transformou-se em sapo, sapão… e um sapão gordo, inchado e numa zona de conforto, daquela que ele pediu a Deus.
Num certo dia, ele acorda em meio a um barulho estranho e novo para o mundo em que vivia: caiu bem perto dele, um bicho estranho e meio peçonhento.
“- Ué! Quem é você?!” – pergunta ele, assuntado.
“ – Sou um sapo, ora!” – respondeu o estranho visitante.
“ – Mas, sapo sou eu!” – questionou o habitante do buraco.
“ – Meu amigo, existem milhares de sapos no mundo lá fora.” – retrucou o outro.
“ – Mundo lá fora?! Como assim?”- indagou o dono do buraco.
“ – é, meu amigo.O mundo lá fora é maravilhoso. E uma das coisas que faz com que ele seja mais maravilhoso ainda, são umas criaturinhas especiais, razão maior de nossa vida de sapo:as sapinhas. Além disso – continuou ele - é magnífico o entardecer, quando ficamos todos juntos, cantando nas lagoas e nos alimentando dos mosquitos que voam desgovernados.”
“ – Lagoas?! Mosquitos?! – mais surpresas para o velho e acomodado sapo.
“ – E tem mais:quanto anoitece, é lindo o céu cheio de estrelas!” – ressaltou, romanticamente o sapinho sapeca.
“- Epa! Aí você não me pega. Eu também, todas as noites consigo contar quatro a cinco estrelas, vistas daqui de casa.” – gabou-se o acomodado.
“ – Não, meu amigo. Vemos milhões e milhões de estrelas…”
E, assim o sapinho foi dissertando sobre as belezas e vantagens do mundo lá fora, Ma, parou e, reflexivamente, prosseguiu:
“ – Por, outro lado tem um bicho terrível, e temos que ter muito cuidado… quando a gente menos espera ele chega, e chuta a gente e a gente rola, rola, que parece uma bola murcha..joga sal no nosso dorso…coloca álcool em nossas costas e depois (Aí!) ateia fogo e a gente sai pulando, pulando, no desespero das labaredas queimando o nosso corpo: é o bicho homem. Além do homem, tem outro bicho traiçoeiro, e que precisamos estar sempre alertas: as cobras. Mas, é bom. Bom não…é maravilhoso viver a amar nesse mundão todo lá fora! Bem, tá ficando tarde. Eu vou dar um pulinho e continuar meu passeio.”
“ – Pulinho?!” – surpreendeu-se, mais uma vez, o sapo do buraco.
“ – Sim, meu amigo. Sapo pula E, a propósito, você não gostaria de vir comigo?”
“ – Pensando bem, com esse negócio de homem…de cobra…desses perigos todos que você falou, acho melhor não. Prefiro ficar por aqui. Pelo menos, aqui eu já sei que tá bom. Pode ir..eu to muito bem aqui.”
E ali ficou o sapão: gordo, feliz, inchado e acomodado.
Autor desconhecido
QUE TIPO DE SAPO VOCÊ É?
Texto by krika
O sapo aventureiro
Não é que o sapinho deste história era pouco acomadado, ou nada acomodado?
Ele não queria ficar apenas na sua lagoa, no conforto e na mesma rotina...
Decidiu desafiar até sua mãe...Foi pegando a estrada, conhecendo novos rumos...
No inicio ele se deu bem....Tinha água nos riachos, muitos insetos e até vaga-lumes desavisados, que ele papava na maior facilidade...
Continuou sua jornada sem reparar que o cenário foi mudando...mudando...
Certa noite chegou a um lugar estranho, era uma cidade ... Os insetos e água para matar sua sede e fome já não estavam tão facilmente encontrados.
Um homem que fumava um charuto jogou o toco no chão...Lá foi o sapo pensando ser um vaga-lume e queimou sua língua,claro!
Tudo estava se complicando.... Saindo de lá, encontra um cão que lhe deu umas boas mordidas...
Com o coração aos pulos se escondeu. Durmiu e vejam só, acordou preso dentro de um vidro com tampa furadinha...
Era então transformado em estudo científico na escola...
Foi analisado por mil pares de olhinhos até que a professora o jogou pela janela... Coitado do sapo feio... Se esborrachou no chão....Caiu no jardim e não teve sossego, pois lá vinha o jardineiro da escola cortando a grama. Quase que vira um sapo fatiado!
Credo,que saudade de casa, pensou ele....
E tratou de recuperar seu fòlego e rumar-se de volta pra seu cantinho.
Mas os perigos da cidade ainda desafiavam o pobre sapo. Carro pra todo lado,ele ficou atordoado...
Nem imaginava que desejar ser aventureiro dava nisso...
Fiocu sentado ali na beira da estrada pensando numa saída, até que um menino fez xixi nele...
Quando o menino o viu , queria soltá-lo no acampamento, mas sua mãe constestou...
Porém o menino pediu com jeitinho , até que sua mãe concordou que ele o colocasse numa caixa.
E foi assim que o sapo aventureiro teve a sorte de retornar para sua família e amigos, no melhor lugar do mundo, perto de tudo que ele conhecia...
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