Numa pequena casa em um velho e tradicional bairro de Hamburgo, o jovem Axel, tímido e inseguro, trabalha com seu tio, o irascível professor Lidenbrock, geólogo, e sua discípula, a eficiência Graüben. Em um velho manuscrito, Lidenbrock encontra um criptograma feito por Arne Saknussemm, célebre cientista islandês do século XVI, com a bombástica revelação de que, pela chaminé da cratera do extinto vulcão Sneffels, na Islândia, era possível penetrar até o centro da Terra e que ele - Saknussemm - havia comprovado este fato.
Viagem ao centro da terra/Atividades
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Vi, li,gostei e recomendo o blog de Tania.
Lá encontrei algumas postagens referentes a importância de ler,formação do leitor,dicas para incentivar a leitura entre outras dicas interessantes para nosso conhecimento.
Ela aborda exatamente o que penso sobre estímulo à leitura.
Recomendo que conheçam seu blog:
A Formação do leitor:
O processo de formação de um leitor começa bem antes dele aprender a decodificar a leitura a partir do texto escrito.
O início deste caminho e a sedução para o mesmo se dão ainda no berço, através dos acalantos e parlendas.A partir das cantigas de ninar, a criança vai criando ferramentas para se tornar leitor e identificar a espinha dorsal de uma narrativa.
No entanto, é errada a idéia que se tem de que contar histórias é privilégio dos pequenos.
A prática do ofício de contador de histórias e dinamizador de oficinas tem me mostrado que contar e ouvir histórias é uma arte sem idade,o que confirma a máxima popular que diz que "de uma boa história ninguém escapa".As histórias não só ensinam como também convidam a olhar para dentro, pois mostram os percalços e deleites que a vida nos reserva.
Algumas linhas de psicologia, inclusive,defendem a idéia de que crianças que ouvem histórias na infância se tornam adultos mais seguros e profissionais bem sucedidos.
Isso porque o texto ouvido na infância fica ecoando em nossa memória afetiva e serve de alicerce para o processo de individuação;internalizamos a ideia de que a vida não é exclusivamente um mar de rosas e de que temos muitos dragões e bruxas a vencer nesta trajetória de crescimento.
Mas, afinal, o que conta o conto?
As histórias populares mostram sempre,num primeiro plano, um personagem sendo compelido a um processo de transformação: ele é expulso de casa ou tem que fugir; enfim, sair do âmbito familiar para cumprir uma tarefa essencial para sua sobrevivência ou de um ente querido.
Muitos contos iniciam mostrando a morte da mãe "perfeita demais"para que possa dar lugar a um indivíduo único e inimitável.
A partir disso, ele se confrontará com impasses morais, terá que discernir o bem do mal, atravessar florestas escuras (seus medos) para fazer jus ao "ser feliz".Na verdade, são questões que não fazem parte unicamente dorepertório infantil e, sim, norteadores para uma vida com mais qualidade e expressão.
As histórias nos acordam dos nossos encantamentos, abrem espaço para outros e se tornam fiéis parceiras em nossos processos de transformação.
"Mas, já temos tudo pronto... A televisão não é o mais prático contador de histórias?",perguntarão alguns.
Sem dúvida, a televisão hoje em dia é uma janela para o mundo. Mas, quanta poluição entra quando resolvemos abrir a janela de nossa casa?
Simplesmente apertamos um botão, selecionamos um canal e não nos preocupamos em (e nem temos tempo para) filtrar o que é servido às nossas crianças...
E quanto da capacidade imaginativa cerceamos quando damos as imagens já prontas e num ritmo industrial que nunca conseguirá suprir a afetividade que o contar histórias proporciona!Em uma sala com trinta leitores/ouvintes, encontraremos trinta princesas, trinta reinos,trinta impasses e trezentos milhões de sonhos alimentados.
Cada ouvinte imaginará a história do seu jeito,ele mesmo será o pintor desta tela e elegerá as cores que usará.
E, o melhor de tudo, terá os olhos do contador como porto seguro para sua viagem.
Tudo isso faz do contar histórias uma linguagem única e que pode ser desenvolvida por qualquer um que tenha no coração um ninho aconchegante para recebê-las e compartilhá-las.
(Fonte: Blog Amor pela Educação- da Camila )
3 dicas para incentivar jovens a lerem os clássicos
Crianças e jovens adoram Harry Pottter e Crepúsculo. Veja como usar isso a favor da leitura, incentivando-os a ler obras clássicas
"Se o professor entender por que um livro é fenômeno entre os alunos, talvez ele possa mediar outras leituras que despertem o mesmo interesse"
Não adianta: para eles, há os livros "legais" e os livros "chatos", sendo estes últimos aqueles exigidos pelos professores. Ler com interesse e até compulsão, só os best-sellers, como os da série Harry Potter e Crepúsculo. São, em geral, livros estrangeiros amplamente divulgados por estratégias de marketing e que acabam virando filme, série de TV e até vídeo-game.
Mas ler é sempre bom, certo? Sim, como afirma a professora Wilma Maria Sampaio Lima,do Colégio Rio Branco, de São Paulo: "Pela leitura, o homem conversa com o homem". No entanto, ler apenas narrativas superficiais e limitadas do ponto de vista linguístico pode ser pouco enriquecedor para a formação dos jovens. Isso não significa, porém, que pais e professores devam combater os best-sellers, pelo contrário. "Quem se coloca contra uma leitura querida pelos jovens pode perder a oportunidade de lhes mostrar outras leituras mais interessantes do ponto de vista estético", alerta a professora Juliana Loyola, do curso de Letras e da pós-graduação em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP. "Nem que seja pelo valor mercadológico, já vale a pena. Esses livros dialogam com o jovem, ou porque mimetizam a velocidade da TV e da tela de cinema, ou porque abordam temas do universo dele. O problema é quando o leitor só tem contato com esse tipo de livro", completa.
Diante desse quadro, pais e professores podem seguir dois caminhos: incentivar jovens leitores a se interessarem também por uma literatura mais consistente e, ao mesmo tempo, aproveitar a leitura deles de best-sellers para abordar temas em casa e na escola. A seguir, veja dicas de como estimular o jovem expandir sua experiência literária.
1) Eles querem best-sellers
Crianças e jovens torcem o nariz para a literatura indicada na escola, mas adoram livros comerciais. Veja como lidar com esse fenômeno em casa e na sala de aula.Harry Potter pode estimular os jovens a se interessar por leituras mais consistentes?
Bolar atividades envolvendo livros que os alunos adoram pode atraí-los para a leitura.
Seja um mediador de seu filho ou aluno Sem o exemplo, é difícil a criança adquirir o hábito da leitura.
No caso dos professores, é muito importante mostrarem-se apaixonados pelos livros, para despertar nas crianças a curiosidade de ler. "Se os próprios professores não lerem, como vão conseguir incentivar?", questiona Fernanda Mecking, coordenadora dos projetos de leitura de Maringá. "Às vezes, apenas um comentário apaixonado do professor sobre um livro já empolga o aluno", lembra a professora Juliana Loyola.
"Sozinhos, não acredito que esses livros conduzam a uma leitura melhor. Para que isso aconteça, é preciso que haja um bom mediador. Da mesma forma que os críticos são um mediador para os adultos, pais e educadores devem desempenhar esse papel entre os jovens", explica a psicóloga e educadora Ana Carolina Carvalho.
2) Contextualize a leitura
Para que a criança e o adolescente vejam sentido naquela leitura, é preciso formar pontes entre ela e a realidade deles. "Às vezes, precisamos voltar ao passado e vir trazendo o texto para o presente, mostrando nele elementos do hoje", observa a professora Wilma Maria Sampaio Lima. Em sala de aula, o trabalho deve enfatizar, principalmente, os livros que os alunos não conhecerão por si mesmos. "Isso não significa, porém, que não possamos abordar best-sellers, afinal há aqueles que são considerados clássicos hoje que já foram textos de leitura popular na época de seu lançamento", diz Wilma.
3) Entenda por que o jovem se interessa por outras leituras.
Dialogar, provocar, instigar a leitura dos Clássicos, através de várias mídias.Teatros em sala, leitura compartilhada.
São trechos retirados de livros didáticos com estudo de texto.
Ler alguns trechos famosos desperta o interesse do aluno em conhecer a obra toda.
Sua curiosidade vai levá-lo a ler sempre mais.
O pulo do gato é acertar no gosto da criançada, como Tania diz também.
Sempre que encontro algo assim venho logo postando no linguagem.
Colegas que conheçam outros trechos de estudo de texto ou outro tipo de atividade que reforce nossos conceitos de motivação, por favor, mande recadinho para mim.
Vejam estudos de partes da obra Viagem ao centro da terra:
Quem não gosta de uma boa narrativa de aventura, com heróis corajosos que enfrentam desafio imprevistos e mirabolantes?
Capítulo XXXIII - no site indicado acima.
Estudo do texto:
Narrativa Aventura: o que é?
Fonte:Portugês,a arte da palavra,7ºano;
Gabriela Rodella e outros;Editora AJS
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