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Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
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Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
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Krika.
30/06/2009

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quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Índio - Leitura informativa - 23/02/11

Recomendo sempre a Revista Atrevidinha para às professoras.
È uma revista dita para meninas, mas existem
fontes de leituras legais e  "da hora" como nossos alunos falam...

Lição de índio

Saber mais sobre os primeiros habitantes do Brasil é
 conhecer um pouco da nossa história.
Melhor que isso:
é tomar contato com ensinamentos interessantes,
que podemos colocar em prática na nossa vida,
mesmo dentro das grandes cidades
Por Rita Trevisan

Todo mundo comemora, no dia 19 de abril, o Dia do Índio.
Mas, pra começo de conversa, você é capaz de explicar, tintim por tintim, o que significa ser um índio?
 Saiba que o nome é dado a toda pessoa que é reconhecida como membro descendente de uma comunidade pré-colombiana, ou seja, que já existia antes da chegada de Cristóvão Colombo à América, em 1492.
Os índios receberam essa denominação por causa de um engano dos europeus, logo que chegaram à América.
Na época, não havia esse montão de mapas e de instrumentos de localização - como o GPS, que algumas pessoas têm até no carro.
Então, era comum os navegadores saírem um pouquinho da rota.
Quando pisaram em solo brasileiro pela primeira vez, estavam certos de que haviam chegado às Índias. Daí a ideia de chamar os habitantes locais de índios.
O mais engraçado é que o nome pegou e, mesmo depois de descobrirem a burrada que tinham feito, todos os povos que povoaram a América antes da colonização continuaram índios.
Também são chamados índios, graças a essa confusão geográfica, os primeiros moradores do México e do Peru. Até hoje, por mais que os pesquisadores continuem estudando, a gente ainda não sabe bem como foi que os índios vieram parar aqui.
Mas olha só que interessante: os primeiros vestígios de povoação no Brasil datam de 48 mil anos atrás!
Em Lagoa Santa, Minas Gerais, já encontraram até um fóssil humano de 11,5 mil anos, o mais antigo da América, que foi apelidado de Luiza.
Curiosidades à parte, o fato é que, vindos não se sabe de onde e nem por que, esses povos primitivos foram se fixando em pontos diferentes do País, em diferentes épocas da Pré-História. Seus descendentes continuaram nas mesmas regiões e é por isso que, atualmente, há índios divididos em grupos - ou tribos - em todos os cantos do Brasil.
E olha que não são poucos, não!
Existem aproximadamente 600 mil indígenas distribuídos por 227 povos diferentes e falando 180 línguas distintas, só aqui no nosso país!
Kaingang
Eles vivem em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina e dão muito valor à terra. Prova disso é que enterram, na própria aldeia, os umbigos dos bebês, depois que eles caem. Assim, os Kaingang simbolizam sua ligação com o local onde nasceram. Outro ritual muito importante para esse povo indígena é o culto aos mortos, realizado entre janeiro e junho, e que simboliza o respeito pelos antepassados. Atualmente, essa comunidade vive da agricultura e da venda de artesanato. O arco e flecha, que eles antigamente usavam em guerras, hoje é feito à mão apenas para a venda, e é uma das peças mais procuradas pelos que visitam a aldeia.
A vida nas tribos*
A maior tribo que existe é a Guarani, com 59 mil pessoas.
Depois vêm a Kaingang, a Terena, a Guajajara e a Yanomami.
Cada uma tem seus próprios costumes e tradições.
Saiba mais sobre elas:
Terena
Distribuídos pelos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, eles realizam, em maio, um de seus mais importantes rituais, o oheokoti, em que os curadores da aldeia se vestem e se pintam de um jeito muito especial. Nesse dia, passam a noite cantando aos seus deuses, para pedir boas colheitas e proteção contra os "feitiços" que podem cair sobre o povo. Ao contrário de outros índios, eles também tiram da criação de gado o seu sustento, além de plantar, caçar, pescar e de se dedicar ao artesanato.
Guarani
Para esses índios, que estão espalhados por quase todo o Brasil, a vida tem um sentido maior: encontrar a "Terra Sem Mal". Eles acreditam que há um paraíso na Terra, um lugar onde todas as pessoas são amorosas e se ajudam, onde não há violência, disputas nem doenças. Porém, para ter direito a entrar nesse local sagrado, é preciso seguir à risca as regras transmitidas pelos xamãs - que são os rezadores da aldeia e que se comunicam com os deuses Guarani. No dia a dia, eles comem o que plantam, pescam e caçam e realizam vários rituais: de cura, de batismo e de morte. Nas horas vagas, se reúnem para cantar e dançar ao som do violão e da rebeca.
Yanomami
Eles vivem no Amazonas e em Roraima. Uma curiosidade sobre esse povo é que eles acreditam que tudo na floresta tenha vida própria: os rios, as matas e as montanhas. Para os Yanomamis, existem seres místicos escondidos em todos esses locais, que eles respeitam e admiram. Os animais são vistos como antepassados, que voltaram à vida numa outra forma. Para sobreviver, esse povo indígena caça e planta, as famílias são grandes e se ajudam entre si. Uma coisa bastante diferente, para quem vive nas grandes cidades, é a forma como acontecem os casamentos por lá: na maioria das vezes, as uniões são combinadas e acontecem entre primos.

Guajajara
Vivendo no Maranhão, eles plantam, pescam e caçam para sobreviver. Mas o legal é que, antes de tirar da terra o que necessitam, esses índios fazem diversos rituais, como que pedindo permissão à natureza para obter o que precisam. Festeiros, eles também fazem reuniões com música e dança para celebrar as diversas fases da vida dos habitantes da aldeia, como o nascimento, a entrada na adolescência, o casamento e a morte. As aldeias, que ficam quase sempre na beira de um rio ou lago, podem abrigar até 400 pessoas, que vivem juntinhas e em plena harmonia.
Quem deu as informações: Domingos Barros Nobre, doutor em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ), professor dos cursos de Pedagogia das Universidades Estácio de Sá e Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Consultor do MEC em assessoria pedagógica a projetos de educação escolar indígena. * Os dados sobre as tribos são do Instituto Socioambiental (ISA) (www.isa.org.br)

 

Fonte: Revista Atrevidinha nº 72




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