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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

Linguagem social...

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sábado, junho 18, 2011

Sentido do tato/Inclusão 18/06/11

VENDO ATRAVÉS DAS MÃOS
 – O sentido do tato (Inclusão)

Autor:Eziquiel Menta
Co-autor:Eziquiel Menta, Rosangela Menta Mello

Estrutura Curricular
 Biologia :Identidade dos seres vivos
Ciências Naturais :Ser humano e saúde
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Compreender como o organismo reconhece o ambiente através do sentido do tato.
Valorizar atitudes que possibilitem a INCLUSÃO do deficiente visual.
Duração das atividades:Duas aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Noções sobre os cinco sentidos.
Estratégias e recursos da aula
Aula 1


Professor, inicie a aula apresentando aos alunos o recurso de áudio disponível no portal do professor, intitulado “INCLUSÃO”.
Este áudio objetiva mostrar as dificuldades que os deficientes visuais sofrem para garantir seus direitos.
O trecho de interesse está no início do áudio (a duração é de aproximadamente 5 minutos).
Dica! – Faça um download do áudio e utilize um equipamento que reproduz mp3, tocando o referido trecho do áudio algumas vezes, solicitando para que os alunos registrem as informações apresentadas de forma sintética.
O áudio recomendado está no seguinte endereço do portal do professor:
Inclusão:
Resumo do Áudio (trecho de interesse)
Através de uma referência à novela América, aborda-se o tema Deficiência Visual, onde havia um personagem cego vivida pelo ator Marcos Frota, referenciando o caso na vida real de uma professora cega, que é entrevistada no programa.
Nessa entrevista a professora fala das dificuldades que enfrentou e barreiras que superou.


No programa de áudio é apresentado o grande benefício que a Lei Nº 11.126, de 27 de JUNHO de 2005 oferece aos portadores de deficiência visual.
Apresente essa lei aos alunos e discuta as questões a seguir:
LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o É assegurado à pessoa portadora de deficiência visual usuária de cão-guia o direito de ingressar e permanecer com o animal nos veículos e nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas por esta Lei.
§ 1o A deficiência visual referida no caput deste artigo restringe-se à cegueira e à baixa visão.
§ 2o O disposto no caput deste artigo aplica-se a todas as modalidades de transporte interestadual e internacional com origem no território brasileiro.
Art. 2o (VETADO)
Art. 3o Constitui ato de discriminação, a ser apenado com interdição e multa, qualquer tentativa voltada a impedir ou dificultar o gozo do direito previsto no art. 1o desta Lei.
Art. 4o Serão objeto de regulamento os requisitos mínimos para identificação do cão-guia, a forma de comprovação de treinamento do usuário, o valor da multa e o tempo de interdição impostos à empresa de transporte ou ao estabelecimento público ou privado responsável pela discriminação. (Regulamento)
Art. 5o (VETADO)
Art. 6o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 27 de junho de 2005; 184o da Independência e 117o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Márcio Thomaz Bastos
• Quem já viu um cego utilizando cão guia?
• O disposto na lei é realmente cumprido pela sociedade?



O tato está relacionado a fenômenos físicos como PRESSÃO e TEMPERATURA.
Realize um trabalho interdisciplinar com o professor de Física para que o aluno compreenda esses conceitos, associando-os ao objeto de estudo da Biologia.
O portal apresenta diversos recursos relacionados aos conceitos de pressão e temperatura.
 Abaixo são sugeridos dois desses recursos.
Experimentando a hidrostática:
Temperatura:


Promova uma análise do que foi apresentado inicialmente e apresente as questões abaixo para serem discutidas no grande grupo:
• Por que é tão importante o acompanhamento do cão guia ao portador de deficiência visual?
• Quais as dificuldades de locomoção para pessoas cegas?
• Que limites são impostos pela sociedade às pessoas com deficiência visual?
• Como o tato contribui para a percepção do ambiente e a socialização?
• Que medidas e atitudes podem ser tomadas para possibilitar a INCLUSÃO SOCIAL de pessoas cegas?
Conseguir ter um cão guia não é muito simples, o que leva muitas pessoas cegas a não contarem com esse recurso para sua locomoção.
A ajuda de outras pessoas contribui para essa tarefa. (veja algumas dicas em http://www.uniblog.com.br/deficienciavisual/139831/conducao-dos-portadores-de-dv.html)  
Mas também o uso de outros sensores do corpo (além da visão) é possível interagir com o ambiente tanto na locomoção como para a percepção do mundo.
Um dos órgãos responsável por essa percepção é a pele.
Nela existem diferentes receptores sensoriais que nos permitem, através do contato, reconhecer objetos mesmo sem vê-los.



Dica! – Caso exista dificuldade de utilização do laboratório de informática, produza cópias do texto em papel para que os alunos possam ler o texto e realizar as atividades propostas.
Solicite que os alunos acessem o “MUSEU ESCOLA DO IB” da UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – Júlio de Mesquita Filho. http://www.ibb.unesp.br/museu_escola/  
Nesse sítio poderão acessar diversos assuntos relacionados À Biologia.
Peça para que sigam o seguinte caminho: na página principal clicar em ENSINO MÉDIO; na próxima janela clicar em TEMA 2, COMO FUNCIONA O CORPO HUMANO; e finalmente clicar em SOMESTESIA.
O texto pode ser encontrado diretamente no link abaixo:
Após a leitura do texto no sítio recomendado, oriente para que os alunos respondam em seus cadernos as questões propostas.



• O que é somestesia e quais as quatro submodalidades somestésicas?
• Quais os diferentes tipos de receptores da pele, os estímulos que recebem e as sensações que proporcionam?
• Qual a diferença entre os adaptadores de recepção rápida e lenta e quais são eles?
• Onde realmente são reconhecidas as características dos objetos que tocamos?
Para finalizar, realize a atividade proposta no texto sobre a sensibilidade da pele em diferentes regiões do nosso corpo.
Dica! – Essa atividade pode ser realizada em grupos ou duplas.
Os resultados socializados ao final deverão ser semelhantes.
Os diferentes tipos de corpúsculos receptores da pele podem ser observados no hipertexto do endereço abaixo, na tela 3 da página – SENTIDOS.
Aula 2
UTILIZANDO O TATO NA PERCEPÇÃO DE FORMAS, TEXTURAS E OBJETOS
(Material necessário: podem ser pedaços de objetos como lixa, vela, sabonete, tecidos, etc.).
Esta atividade pode ser feita no formato de uma pequena gincana.
Divida a sala em grupos.
Cada grupo providencia uma caixa de papelão com 10 objetos diferentes (Cada grupo escolhe um representante que deverá “tocar sem ver” os objetos das caixas dos grupos oponentes.
(isso também pode ser feito de olhos vendados – tomando os devidos cuidados para evitar acidentes como tropeções e quedas)
Os grupos registram os nomes dos objetos nas caixas dos grupos adversários.
Para finalizar, cada grupo apresenta os objetos que estavam em suas caixas, marcando um ponto para cada acerto dos grupos adversários.
Vencerá o grupo com maior pontuação.
Dica! – O professor pode orientar os alunos na aula anterior para que tragam objetos de diversas texturas, formatos, densidades e outras características.
 O professor também pode providenciar uma caixa com esses objetos e solicitar eu os alunos, um a um, tentem reconhecê-los sem ver, anotando em uma ficha.
Posteriormente poderá verificar quem reconheceu mais objetos.
Na foto são apresentados alguns objetos que podem ser utilizados nessa atividade.
RECONHECENDO SÍMBOLOS ATRAVÉS DO TATO
Utilizando certos padrões de formas e texturas é possível interpretá-las como mensagens.
Novamente em grupos, realize uma atividade semelhante à descrita anteriormente, porém sem objetos.
Desta vez os grupos deverão “escrever” um número de 6 dígitos utilizando duas formas:
• alfinetes espetados em placas de isopor;
• tinta em relevo sobre cartolina.
Dica! – Esta atividade pode ser realizada mais rapidamente sem competição.
É possível que todos os alunos consigam reconhecer os números produzidos.
O objetivo maior é despertar a curiosidade e interesse pelo sistema de leitura em Braile, utilizados por cegos de todo o mundo.
Da mesma forma como na atividade anterior, os alunos deverão “ler sem ver” os números produzidos. (veja foto)
Apresente informações sobre a história da escrita para cegos.
A segunda atividade realizada pelos alunos busca a representação dos caracteres comuns com linhas em alto-relevo.
Essa tentativa já realizada pelo francês Valentin Hauyem 1784 levou à fundação da primeira escola para cegos do mundo, na cidade de Paris, chamada Instituto Real dos Jovens Cegos.
Leia para os alunos a história sobre a escrita em Braile disponível no endereço abaixo, apresentada pelo SENAI.
Explique também como funciona o sistema braile de escrita e providencie uma cópia impressa do alfabeto braile para cada aluno (também disponível no sítio do SENAI)
UTILIZANDO O ALFABETO BRAILE
De forma semelhante às atividades anteriores, solicite que grupos produzam uma mensagem em braile (de três linhas, aproximadamente) e as troquem entre si para realizar a leitura. Isso deverá ser feito de olhos vendados ou simplesmente sem olhar, porém o alfabeto braile poderá ser consultado visualmente.
Uma sugestão para a produção da mensagem: utilizar cartolina como base (do tamanho de uma folha A4) e com um furador de papel, cortar pequenos círculos de E.V.A.
 Essas “bolinhas” deverão ser coladas no papel na disposição do alfabeto braile.
Importante – o objetivo desta atividade não é o simples reconhecimento das palavras no alfabeto braile, mas sim a familiarização e valorização desse sistema de escrita como forma de inclusão da pessoa com deficiência visual.



Discuta com a turma:
• Quais as dificuldades para a realização das atividades?
• Em que locais ou objetos o sistema Braile já se faz presente?
Estimule a turma a desenvolver um trabalho de conscientização na escola sobre o relacionamento com pessoas cegas. Muitas pessoas (os próprios alunos) desejam ajudar, mas têm dificuldade nisso, causando muitas vezes situações embaraçosas.
Esse trabalho pode ser feito por meio de cartazes explicativos ou até mesmo através de apresentações como demonstrações ou pequenas peças de teatro.
No sítio do SENAI, mencionado anteriormente, são encontradas várias dicas para a comunicação e a relação interpessoal com o aluno deficiente visual.
Promova um trabalho de adaptação do espaço escolar (principalmente caso a escola possua aluno cego ou com deficiência visual) para alunos portadores de deficiência visual como, por exemplo, indicações em braile nas portas das salas, mapas em relevo da escola com indicação em braile das localizações, remoção obstáculos que possam prejudicar sua movimentação, etc.
A imagem apresentada no endereço abaixo sugere alguns aspectos da “Escola Ideal” para a inclusão de pessoas com necessidades especiais.
O ensino da Biologia é muito “visual”.
São inúmeras as imagens que representam conceitos e processos visíveis ou não.
Proponha que os alunos criem maquetes ou pranchas com relevos e texturas para descrever o que foi desenvolvido nesta aula – a pele e o sentido do tato.
Abaixo é apresentada uma prancha produzida para alunos deficientes visuais utilizando materiais a lternativos com diferentes texturas como lixa, algodão, papel ondulado, E.V.A., tinta relevo e papel com impressão em braile para legendas.


(Material produzido pelo professor Alfredo F. Pliessnig para representar o processo simplificado da FOTOSSÍNTESE)
Recursos Educacionais
Nome                                                          Tipo

Experimentando a hidrostática           Animação/simulação
Inclusão                                                Áudio
Temperatura                                          Experimento prático
Recursos Complementares
Nesta página do Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social são apresentadas algumas dicas sobre a postura perante uma pessoa cega com cão guia.
(vejam também as dicas para: encontrando com um deficiente visual).
Esta reportagem comenta sobre a dificuldade dos cegos possuírem um cão guia.
“Acesso de cegos a cão-guia ainda é reduzido”
Este artigo apresenta algumas medidas que podem ser tomadas para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiências em escolas.
Avaliação
A avaliação será realizada no decorrer das atividades, inicialmente observando a formação de conceitos dos estudantes, analisando seus questionamentos e intervenções, procurando, através do diálogo, perceber se houve apropriação dos conteúdos propostos e uma mudança de postura frente à situação apresentada.
Solicite a elaboração de um mapa conceitual a partir de uma palavra central como “TATO”, enumerando a partir dele todos os conceitos trabalhados.
A produção do material no final da segunda aula permitira verificar o grau de compreensão sobre o assunto bem como eventuais correções nos aspectos que apresentarem alguma divergência.

 


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