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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quinta-feira, dezembro 15, 2011

Subgênero literário>Lendas urbanas> 15/12/11


Lendas urbanas conquistam a classe

" Fatos amendrontadores fazem sucesso entre a garotada!
Planeje atividades de leitura e de análise para ensinar
 os detalhes e as particularidades deles..."

Assim começa a matéria da  Revista Nova Escola/Dez2011.
Deveras interessante disse-me logo...
Não é que eu estou postando sobre mistérios nestes dias?
A loira do banheiro é uma lenda muito apreciada pelos meninos de 6º e 7ºs anos.
E até por meninas!
Esta é uma recordação que guardo de minha oficina de leitura.
Por isto trouxe aqui a sequência didática publicada no site da Nova Escola.
Não sabia que estas lendas eram denominadas  " urbanas".
Nem tão pouco conhecia esta nomeclatura: "Subgênero literário".
Acho que que vou começar a criar novas nomeclaturas...
Brincadeiras de fora e muita animação nesta postagem, afinal, minhas sugestões estão  mais certeiras do que nunca,mesmo com Papai Noel à porta( ou chaminé!)



Leitura e produção de lendas urbanas

Leve o "Homem do Saco" e a "Loira do Banheiro" para a sala de aula e trabalhe a leitura e a produção de texto
Objetivos
- Aumentar o repertório de lendas conhecidas.
- Aprimorar a escrita e identificar características das modalidades oral e escrita.
Conteúdos
- Lendas urbanas.
- Leitura e produção de texto.
Anos
6º e 7º.
Tempo estimado
7 aulas.
Material necessário
- Computadores com acesso à internet ou cópias de lendas urbanas para distribuir para os alunos, como Vovó Maria e A Loira do Banheiro, de Heloisa Prieto e O Homem do Saco, de Ana Cláudia Ramos.
- Gravador ou celular que possua a função de gravação.
Desenvolvimento

1ª etapa
Estude o subgênero em detalhes para conhecê-lo e poder trabalhar com os alunos.
Algumas leituras podem ajudar na reflexão. São elas:
- Lendas brasileiras para jovens, de Luis da Câmara Cascudo, Global Editora.
- A análise da narrativa, de Yves Reuter. Ed. Difel.
- Lendas urbanas, Jorge Tadeu, Ed. Planeta do Brasil.
- Introdução à literatura fantástica, de Tzvetan Todorov, Ed. Perspectiva.
- Em Busca do Gênero Lenda Urbana, artigo de Carlos Renato Lopes, do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
- Lendas urbanas da Loira do banheiro e Vovó Maria, de Heloisa Prieto, e do Homem do Saco, de Anna Claudia Ramos disponíveis no site de Nova Escola.

2ª etapa
Questione quais lendas urbanas os alunos conhecem e peça como tarefa de casa que conversem com os pais, os avós ou conhecidos mais velhos sobre quais lendas do repertório popular assombrava-os quando crianças. Se possível, peça para que eles utilizem um gravador ou mesmo o celular para gravar a narrativa.

3ª etapa
Organize um momento de socialização para que os estudantes contem o que descobriram.
É possível que eles narrem indistintamente lendas folclóricas (Boitatá, Mula-sem-cabeça, Saci-Pererê, etc.) e lendas urbanas (Loira do Banheiro, Homem do Saco, Gangue do Palhaço, A brincadeira do copo, Mensagem secreta no navegador, Amor de mãe, etc.). Alguns podem também apresentar até contos (Barba Azul, Chapeuzinho Vermelho, Três porquinhos, etc.).
Oriente a exposição:
- Pontue oralmente o que difere as lendas dos contos (observe que as lendas costumam ser mais breves que os contos, seu enredo é mais simples e há menos personagens). Depois, diferencie as lendas folclóricas das urbanas (destaque que as primeiras são histórias mais antigas, enquanto as urbanas exploram aspectos inusitados da vida cotidiana que supostamente aconteceram recentemente).
- Quem contou a história. Procure saber não apenas quem narrou a lenda para o aluno, mas também quem a contou ao seu familiar ou conhecido, destacando que essas histórias geralmente não são retiradas de livros, mas fazem parte de um repertório da cultura oral.
- Qual é a personagem principal e como é caracterizada (física e psicologicamente). Enfatize que as lendas costumam ter poucas personagens - a história centra-se no que acontece à vítima ou no que faz o malfeitor, ou ainda na ameaça que determinado objeto representa.
- Se mais de um aluno apresentar diferentes versões para a mesma lenda aproveite a oportunidade para comentar que essa é uma das características que faz parte do gênero, enfatizando que pequenas alterações são próprias das histórias transmitidas oralmente.
- Em que lugar se passa a lenda. É provável que alguns deles contem, inclusive, que viram ou conheceram alguém que passou por determinada experiência, sem contar o fato de os seus temores serem atuais (medo de assalto, sequestro, trapaça, etc.).
- As reações que a lenda provocava em quem ouve. Questione se os alunos têm medo ou se acreditam nas lendas folclóricas e urbanas.

4ª etapa
Convide a turma a diferenciar aspectos da linguagem oral e escrita. Peça que os alunos transcrevam o áudio com a lenda de forma literal, ou seja, registre as marcas da oralidade, como pausas, repetições, termos coloquiais etc. Em seguida, sinalize que há diferenças entre falar e escrever, como o uso da entonação, ritmo, postura e gestos que complementam o que é dito. Porém, em um texto escrito é necessário substituir essas marcas com recursos gráficos para que sejamos igualmente bem compreendidos. Tal exercício permite que se evidencie o processo pelo qual todos devemos passar ao transpormos de uma modalidade a outra o nosso pensamento. Solicite à classe que aponte os trechos marcadamente presentes na linguagem oral e circule-os no texto. Você também pode sistematizar essas características em uma tabela ao lado do texto.

5ª etapa
É hora de ampliar o repertório da turma. Entregue para as crianças cópias de algumas lendas urbanas, como as versões de Heloisa Prieto de Vovó Maria e A Loira do Banheiro. Oriente que pesquisem em bibliotecas outros textos. É possível encontrar versões online, mas para solicitar uma pesquisa na internet, selecione previamente os sites que têm bons materiais e sugira como referência para os alunos. Organize um roteiro para guiar a leitura e orientar a turma a fim de que constatem que as lendas urbanas costumam desenvolver-se ao redor de uma única personagem ou de um pequeno grupo de personagens, abordam temas ligados à violência urbana, exploram nomes, lugares e marcas conhecidos etc.

6ª etapa
Proponha que eles editem os textos que foram transcritos na etapa anterior. Depois de os alunos realizarem uma leitura individual e silenciosa, peça que observem as expressões e maneiras de falar próprias da tradição oral, sinalizando-as no texto e que reescrevam a lenda adequando a linguagem. Explique que a primeira coisa a fazer para garantir a coesão é eliminar as repetições, hesitações ("é...", "hum..." etc.) e conceitos redundantes. Em seguida, peça que façam as modificações necessárias no que se refere à pontuação e à ordenação dos parágrafos. Frise que são necessários ajustes para uma transposição que garanta clareza e resgate o mesmo senso de humor, assombro ou terror que a versão oral trazia. Ressalte a importância do processo de revisão, em especial para que observem se não há problemas de concordância verbal e nominal e se é preciso substituir algumas palavras por outras mais precisas.

7ª etapa
Recolha as produções para analisá-las. Selecione algumas para serem discutidas com todos – para elegê-las, selecione aquela que represente as dificuldades mais recorrentes apresentadas pela maioria da turma, principalmente as que preservam equivocadamente as marcas de oralidade, omitindo o nome dos autores, para discutir com a classe.
Avaliação
Com as atividades de produção e revisão de texto, verifique se os alunos fazem a transposição da lenda para a linguagem escrita, distinguindo as marcas de oralidade da escrita formal e, durante o processo de elaboração do quadro comparativo.
Consultoria Fernanda Müller
Professora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Lendas urbanas:
A loira do banheiro
Vovó Maria
Homem do saco

História em Quadrinhos
Mônica e a loira do banheiro

O Homem do Saco
Sugestões de trabalho para o mediador de leitura
Editora Brinque-Book 
Antes da leitura e para começo de conversa...
Algumas questões são propostas para despertar no leitor uma participação mais interativa, oferecendo-lhe a possibilidade de refletir sobre seus conhecimentos e experiências, a fim de trazê-los para a situação presente, criando expectativa para a posterior leitura. Objetiva-se o desenvolvimento de habilidades que exercitem a memória do leitor, para que esta seja relacionada com o que se propõe a seguir. Em círculo, os participantes ficarão mais integrados para falar e ouvir os colegas, esta atividade permite o desenvolvimento da linguagem oral. O mediador só interfere para o equilíbrio da discussão, porque não há respostas a serem consideradas certas ou erradas, são todas subjetivas.
1 – O que é ser medroso?
2 – Quais os medos mais freqüentes das crianças? E dos adultos?
3 – Você conhece alguma pessoa diferente, que tem algum comportamento fora do comum e que anda pela rua, deixando as crianças com medo? Como ela é? Como se chama? O que costuma fazer? E você, como a trata?
4 – Você já ouviu falar no “homem do saco”? Fale sobre o que pensa e como reage quando ouve estas histórias.
5 – O que o deixa amedrontado? Qual sua reação: seu coração dispara? A boca fica seca? Dá dor de barriga? Você chora? Conte tudo.
6 – Você gosta de assistir filmes de terror? Justifique sua resposta.
7 – Seus pais permitem que você veja tevê até tarde? Qual o horário estabelecido? E quando eles saem à noite, você abusa?
Leitura
Este livro pode ser lido individualmente ou em grupo. Em seguida, o mediador vai propor as questões a seguir, para que sejam respondidas oralmente (jamais por escrito), para permitir a troca e a elaboração mais ampla das interpretações a fim de que o exercício da discussão enriqueça ainterpretação do texto e contribua para a formação do leitor competente e crítico, tanto do texto escrito como do texto visual, na sua completa inter-relação significativa.
A capa
Observe bem a capa do livro, descreva o "homem do saco" com todos os detalhes e fale sobre o cenário.
O conteúdo
(p.03)
Se você encontrasse esse cartaz, teria vontade de assistir ao que ele anuncia? Por quê? Leia as informações que estão nele contidas e vá completando, conforme o mediador for solicitando:
1 – Nome do teatro:
2 – Nome do protagonista: (se não souber o significado, procure no dicionário)
3 – Nome do autor do texto da peça:
4 – Nomes dos demais personagens:
5 – Diretor (nesse caso, diretora):
6 – Valor do ingresso:
7 – Dias de apresentação:
8 – Horário: (essa informação seria possível?)
(p.06)
1 – O título do programa de tevê atrairia o leitor a ficar acordado para assisti-lo?
2 – "Trim! Triiiiiiim!" Isto é uma onomatopéia. É assim que são chamadas as palavras cuja pronúncia lembra os sons dos barulhos ou a voz dos animais. Essas palavras funcionaram como a chave para a abertura da peça teatral. Depois, há duas outras onomatopéias, "Clic! Tu-tu-tu". O que ela estão indicando?
(p.08)
1 – Na segunda linha, há um desabafo de Pino. O que ele estaria sentindo?
2 – Quando cai a linha novamente, o porco verbaliza por que está irritado. E qual o motivo?
3 – O que você supõe que Pino ia falar quando parou em "interr..."
(p.9)
Por que "Será o Benedito!"? Você já ouviu ou falou esta expressão? Que significado ela tem?
(p.11)
1 – Quando Pino disse: "Noossa!", o que ele teria pensado?
2 – E, ao continuar, ele interrompe. O autor usou reticências, uma palavra entre parênteses, que é (pausa). Ela veio escrita em itálico (um tipo gráfico diferente, em que a letra é levemente inclinada) por não pertencer ao texto, como a fala do personagem. É uma rubrica (nunca diga rúbrica); no texto de teatro serve para fazer a indicação do movimento dos artistas, para dar expressividade e maior autenticidade à fala. Aí ele conclui: "louco?!"
3 – Quando é interrompida a ligação, Pino faz três perguntas, uma atrás da outra, que vêm seguidas de reticências, porque deixa todas elas sem resposta. Dá uma pausa e, então, levanta a dúvida maior. Releia esse parágrafo. Ficaria com medo, se fosse com você?
4 – 'Aarrgh!' Interprete essa expressão.
(p.13)
1 – Leia a primeira fala de Pino com a entonação de quem está vivendo aquele momento difícil. Que significado ganha a última palavra?
2 – O que leva o porco a ter a certeza de que o homem se aproxima? Então o que ele faz? Observe que esta é uma rubrica. Está instaurado o medo ou o pavor? Discuta com os colegas.
(p.14)
1 – Quantas vezes aparece o 'não' na segunda linha, na fala de Pino? E a primeira vez, por que está grafada assim?
2 – O que significa virar pernil?
3 – Quando ele consegue perguntar, por que repete a pergunta?
4 – Como está registrado o pedido de socorro?
5 – Educadamente Pino pede o quê? Mas ele não estava com medo? Explique.
6 – Afinal, o homem também estava sendo aborrecido, por quê?
7 – O medo se intensificou e isso se percebe pela expressão de Pino. Releia o texto. Uma oração exclamativa se repete. Em seguida, duas vezes a mesma pergunta. Uma rubrica enriquece o suspense. É bem isso que se faz para se certificar de que as portas estão bem trancadas, não é?
(pp.16 e 17)
O quadro representa o roteiro da peça teatral. A Galinha Xadrez dirige o elenco, apresentando o esquema da movimentação dos personagens. 1 – Você sabe o que é um cenário no teatro?
2 – Procure no dicionário o significado de 'sincronizado'.
(p.18)
1 – Sabe porque a letra do primeiro parágrafo está em itálico? É isso mesmo, porque é uma rubrica. O personagem não disse, só se movimentou em cena.
2 – Tem fundamento pensar que a mãe o estaria enganando? Justifique sua resposta.
3 – Nova rubrica, onde será revelado todo o enigma desta história. Como Pino ainda está sob o transtorno do medo, lê o bilhete com a interpretação dada pelo seu perturbado estado: "Peso, eu?". Interprete a expressão.
4 – Por que AMO vem escrito com letra maiúscula?
5 – Com essa rubrica, como você imagina a cena? Dá para acreditar que o porco não faria mais sujeira? Será que ele era gago ou nessa hora ele ficou gago?
(p.20)
Chegou o homem. Como ele entrou?
(p.21)
1 – Que expressão Pino usou na sua terceira fala? Essa é uma palavra que se encontra no dicionário? Explique seu uso.
2 – Pino foi sincero com o homem ao responder se estava com medo? Observe atentamente a grafia das palavras. Esta é mais uma marca significativa do texto escrito. O 'não' é grafado de três formas diferentes. Explique-as.
(p.22)
1 – Qual a ocupação do homem? E à noite? Esse trabalho merece o nosso aplauso por duas razões: a ecológica, de preservação do meio ambiente, e a sanitária, que seria a erradicação da dengue, recolhendo garrafas que poderiam servir para criadouro do mosquito transmissor.
2 – Para o pai, porque houve o mal-entendido?
3 – E para a mãe, qual o motivo? Como ela ficou sabendo qual era o filme que ele estava vendo?
4 – Resumindo, o que provocou todo o desespero em Pino?O responsável pelo divertido enredo da peça teatral só foi descoberto no final: um celular de segunda mão.
(p.24 e 25)
Quando se encerra a peça, os personagens voltam a se apresentar para receber os aplausos (leia a rubrica). E você, leitor, aplaude este livro?
Caro leitor
Agora que você já trocou idéias com seus colegas, o texto se tornou mais rico, porque foi melhor compreendido. Então faça uma leitura expressiva dele, com toda a entonação necessária.
Ao mediador da leitura
Esta obra nos oferece uma boa ilustração e um excelente texto escrito, riqueza e precisão na escolha dos recursos lingüísticos, que garantiram o suspense e a aflição do personagem.
Um leitor competente é formado quando tem a oportunidade de conhecer bons e variados textos. É recomendação dos PCNs de Língua Portuguesa que os alunos conheçam a maior diversidade de tipologia textual possível. Este livro apresenta o cartaz, o texto teatral e o esquema de troca de cenário, além do texto visual expresso pela sugestiva ilustração.
1 – Agora solicite que o leitor escreva o bilhete que ele deixaria para o homem do saco. Observe que Pino ficou mais apavorado quando leu 'peso'. Você vai criar outro que também tenha ambigüidade, porque foi isso que gerou mais medo no porco.
2 – Pino dizia Homem do Saco e o homem dizia que era o homem-do-saco. Compare e aponte adiferença.
3 – Você tem alguma história de terror vivida para contar aos colegas?
4 – Que tal ensaiar e apresentar esta peça na sua escola e depois em outros lugares? Pode haver bons atores escondidos na classe.
Recomenda-se uma pesquisa para o estudo do lixo reciclável e da coleta seletiva de lixo:
Há outros sites, como www.lixo.com.br.
Depois de uma pesquisa, a Grande Gincana da Reciclagem vai ficar mais interessante.



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