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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

Linguagem social...

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Comemoração

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JUNHO 2019
15 ANOS DE LITERATURA INFANTIL
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terça-feira, janeiro 31, 2012

Energia sustentável> Meio ambiente> Finalidade> 31/01/12


"Um professor pode levá-lo até a porta,mas abrí-la é com você.( Provérbio Chinês)

Meio ambiente: Conscientização veio para ficar!
Educação ambiental: Para que veio?
Ano internacional da energia sustentável para todos:  2012


Objetivos:
Contribuir para a formação ambiental dos estudantes através de estudos referentes à preservação do meio ambiente.
Estimular atitudes focadas no desenvolvimento sustentável que garantam a qualidade de vida de todos.

Educação ambiental para auto-transformação

A Educação Ambiental é vista hoje como uma possibilidade de transformação ativa da realidade e das condições da qualidade de vida, por meio da conscientização advinda da prática social reflexiva embasada pela teoria (Loureiro, 2006).
Segundo Loureiro (2006), essa conscientização é obtida com a capacidade crítica permanente de reflexão, diálogo e apropriação de diversos conhecimentos.
 Esse processo torna-se fundamental para se formar sociedades sustentáveis, ou seja, orientadas para enfrentar os desafios da contemporaneidade, garantindo qualidade de vida para esta e futuras gerações.
Portanto, a educação ambiental deve ser entendida em seu sentido mais amplo, voltada para a formação de pessoas para o exercício da cidadania responsável e consciente, e para uma percepção ampliada sobre os ambientes no qual estão inseridas.
Transformar e aprimorar a relação entre os seres humanos e desses com o ambiente deve ser o maior objetivo da educação ambiental, lembrando que o termo “ambiente” é muito mais que o ambiente natural: incluímos também os modificados pelo homem, como as instituições sociais, a escola, o ambiente de trabalho, a vizinhança etc.
Entretanto, modificar estas relações passa por uma transformação interior de cada ser humano, que inclui o cuidado consigo mesmo: seu corpo, sua saúde, suas emoções.
Em um outro nível, inclui a transformação da relação com os demais seres humanos do convívio direto e indireto e com os outros organismos.
Num movimento contínuo, crescente e permanente é possível então modificar as relações que as sociedades contemporâneas estabelecem com o mundo.
A educação ambiental transcende seu aspecto puramente comportamental para chegar a outras esferas (e compromissos) como a política e a cultural, pois a educação não pode existir para outro motivo que não o de formar indivíduos críticos de seu papel histórico.
 Deve subsidiá-los com um repertório que permita a reflexão crítica do desafio existente nos períodos de transição e, a partir de seus próprios impulsos, integrar esse processo rumo à construção de uma realidade mais condizente com sua noção de equilíbrio e sobrevivência.
A educação ambiental precisa ajudar a construir novas formas e possibilidades de relações sociais e de estilos de vida, baseadas em valores éticos e humanitários, e de relações mais justas entre os seres humanos e entre esses e os demais seres vivos.
Educar significa, em primeiro lugar, “auto-transformar-se”, pois a educação ambiental precisa ser transformadora, educativa, cultural, informativa, política, formativa e, acima de tudo, emancipatória (Loureiro, 2006).
Para que as mudanças aconteçam, é necessário que a educação ambiental seja assumida pelo poder público em todas as suas esferas e, principalmente, com a participação efetiva da sociedade.
À medida que a sociedade participa, ela se apropria do seu papel de atora, co-responsabilizando-se pelas decisões tomadas e vendo-se inserida ao ato educativo.
No diálogo e na convivência entre sociedades e poder público a educação para a sustentabilidade acontece e por fim torna-se política pública.

Esse texto foi adaptado de: CIEA’s – Comissões Estaduais Interinstitucionais de Educação Ambiental. Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, Brasília, 2005, Série Documentos Técnicos.
Fonte bibliográfica: LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


“Acredito que minha maneira de mudar o mundo é alertando as pessoas com quem convivo e, assim, seguir o exemplo dos pássaros: espalhar sementes de responsabilidade e consciência para que possamos desfrutar de um mundo equilibrado e melhor para se viver” Aluna Kelen F.Alves


 
 
Mais de 1,4 bilhão de pessoas, em todo o mundo,
não têm acesso à eletricidade e, por isso, possuem péssimas condições de vida.
Para tentar mudar essa realidade, a ONU proclamou 2012
como o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos.

Estamos iniciando mais um ano letivo
e o assunto ecológico será energia sustentável.
2012 :  Ano internacional da energia sustentável para todos.
Surgirão muitas propostas e projetos educativos ,com certeza.
Para não ser diferente LINGUAGEM fará sua parte.
Ao longo do ano estarei atenta as ações educativas que poderão ser desenvolvidas no dia-a-dia escolar, como um instrumento a mais para vocês,  professores , que se dispõem ao enriquecimento de abordagens curriculares.
As postagens referentes a este tema serão encontradas no Toque's Guia como ENERGIA SUSTENTÁVEL.
Boas pesquisas e excelentes aulas!
2012 Ano da Energia Sustentável
Canal kids





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domingo, janeiro 29, 2012

Reflexão > Vi,li,gostei e recomendo o blog> 29/01/12


Bebam sem moderação das ideias
 deste blogueiro pedagogo

Diário da Educação: 

06h00min. A Educação abre os olhos, calça os chinelos e vai lavar-se ao banheiro.
06h30min. Toma café assistindo a reportagem do garoto de 11 anos que atirou na professora e em seguida suicidou-se. Pergunta para si mesma:
- Será que levantei com o pé esquerdo, hoje?
07hs30min. Está no ponto de ônibus aguardando a condução. Ouve Duas Senhoras conversando sobre um caso de pedofilia acontecido numa escola municipal ali do bairro.
07hs50min. Ela enxerga seu ônibus no horizonte. O Motorista não reduz a velocidade e faz sinais com as mãos tentando explicar que está “lotado” e não pára. Todos na parada resmungam. O Senhor que também esperava a condução xinga o Motorista e o chama de mal educado.
08hs00min. A Educação sobe noutro ônibus com a esperança de que não vai se atrasar para o compromisso diário com a Humanidade.
12hs00min. A Educação vaga pela avenida Rio Branco. Seu estomago começa a reclamar o almoço. Na tentativa de enganá-lo, resolve comprar uma pipoca vendida por um Ambulante Analfabeto que cruza por ali. O Ambulante Analfabeto lhe passa o troco errado. A Educação, muito educada, devolve os centavos a mais. Ele não agradece, pois crê que a culpa foi dela. Ela pensa:
- Preciso ter mais zelo com os Analfabetos.
16hs10min. A Educação pára numa banca. Compra uma revista que trata sobre escola cuja matéria de capa destaca: Jovem Brasileiro morre baleado dentro da sala de aula enquanto aprendia sobre a paz.
18hs00min. Está sentada na condução de volta ao seu lar.
18hs15min. Muito educada, cede seu lugar a uma Gestante, que imediatamente aceita, mas não lhe agradece a gentileza. Em mais um monólogo mental a Educação reflete:
- Que a Criança que esta Gestante carrega ouça a palavra “obrigada” em sua educação.
18hs35min. Um Garoto entra no ônibus e grita:
- Eu pudia tá robano por aê, mas invés disso tô aqui vendeno cocada. É só um real. Compre pá eu puder ajudar minha Mãe que tem sete Filhos pra criar. Olha a cocada. Cocada feita com muito carinho pra vocês. É só um real.
19hs30min. A Educação chega em casa. Deita-se no sofá da sala. Começa a pensar nos problemas que a Humanidade lhe comprovara a existência e adormece. Estava exausta.


Cê ta de castigo. Vá ler um livro.

Confesso que as palavras que precedem essa postagem não são consideradas socialmente virtuosas. Se ditas em algumas escolas elas geram multas aos seus locutores. Em outras, mesmo que faladas na hora do recreio, levam à castigos com a palmatória, à alguns açoites nas costas ou, acreditem, ao pior e mais maléfico de todos os castigos, que é escrever tais palavras proibidas cem, duzentas vezes para esquecê-las. Este ultimo nem os "pestinhas" do 4º ano merecem.
Numa moderna escola instalada nos arredores do Bar do Pedagogo os professores resolveram inovar, pois entendem que o castigo físico é um método já ultrapassado. Eles sabem que para uma instituição de ensino ser considerada moderna ela precisa deixar antigos costumes de lado. Foi então que decidiram substituir aquele objeto confeccionado em madeira com uma parte arredondada, incansavelmente utilizado outrora, pelo “pai dos burros que falam palavrão”: o livro de literatura. A nova punição adotada é fazer com que os estudantes que falam @#$%&?! na sala de aula ouçam, sem dó nem piedade, a mais temida e assustadora frase escolar: “Cê tá de castigo. Vá ler um livro”. Alguns alunos preferem ir para a recuperação em matemática à ouv-i-la.
Contudo, os frutos desse belo trabalho logo surgiram. Nos primeiros três meses de utilização o urro “Cê tá de castigo. Vá ler um livro” reduziu em 50% os pronunciamentos chulos na escola e conseguiu afastar, para sempre, cerca de 137 alunos das obras machadianas. E esses números não param de crescer.


Comentário linguagem:
Quantas vezes questionei professoras que mandavam alunos indisciplinados à bilbioteca.
Sala de castigo? Bibliotecária é agente de punição?
Isso vale um gole no bar do pedagogo!



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sábado, janeiro 28, 2012

Alfabetização> Identidade> Meu nome> 28/01/12

Como se escreve seu nome?
Trabalhe a alfabetização a partir de
textos significativos
 abordando a leitura e escrita
do próprio nome das crianças
Eloísa Bombonatti

Objetivos:
★Reconhecer o próprio nome em situações diversas
★ Aprender a registrar seu nome em suas produções ou material pessoal
★ Desenvolver habilidades de leitura e domínio do sistema alfabético
Faixa etária: 3 a 6 anos

Como já tratamos anteriormente, o trabalho com textos significativos traz toda a informação e oportunidades necessárias para o ensino e a aprendizagem da leitura, da escrita e do sistema alfabético de representação escrita de nossa língua.
 Nada pode ser mais significativo para qualquer ser humano do que seu próprio nome.
É ele que lhe confere a identidade e o distingue dos outros indivíduos, além de ser a palavra mais conhecida dos pequenos e trazer uma forte carga afetiva, aspecto importantíssimo quando se trata de alfabetização.
Quando tratamos do reconhecimento do número de letras que cada nome possui, da identificação de suas letras iniciais, do reconhecimento das vogais e consoantes que o compõem e dos sons que distinguem o nome de alguém em relação aos outros, estamos trabalhando com o processo de alfabetização.
Sugerimos a seguir atividades que trabalham desde a identificação do próprio nome com alunos a partir de três anos até a escrita dos nomes e o reconhecimento dos nomes dos colegas por crianças em estágios mais desenvolvidos em relação à alfabetização.
Objetivos:
★Reconhecer o próprio nome em situações em que é necessário, como na lista dos alunos da sala, no material pessoal, na cadeira ou mesa, no cabide, nas pastas etc.
★ Valorizar a necessidade da leitura e da escrita do nome
Faixa etária: a partir de 3 anos
Identificação do próprio nome
Materiais:
★Cartaz de pregas
★ Listas na parede com os nomes dos alunos
★ Cartões iguais em tamanho e cor, sem desenhos, com o nome escrito em letras maiúsculas

1. Rotule o material pessoal, em maiúsculas e em presença do próprio aluno, indicando que assim se escreve seu nome.
2. Escreva o nome da criança em diversos cartões, sempre na presença dela, e fixe em diversos locais que ela utiliza na sala de aula: sua cadeira, seu lugar à mesa, seu cabide e em outros locais que seja de seu uso exclusivo.
3. Ajude a criança a reconhecer seu nome em diversas situações: mostrelhe apenas seu nome primeiro, depois mostre-o entre poucos nomes e peça que ela o identifique, e por fim entre todos os da classe numa lista.
4. Dê pistas para que a criança o reconheça: número de letras, letra inicial, quais são as vogais que o compõe etc.
5. Depois que todos passaram por essas etapas, você poderá passar para a atividade da lista de chamada
Dica esperta!
Faça lista de diferentes usos, como chamada diária, aniversariantes do mês, ajudantes da semana, alunos que participam de determinadas oficinas ou atividades, professores da escola etc.
A hora da chamada
Materiais:
★ Aparelho de som
★ CD de cantigas de roda
★ Crachás com nomes das crianças
★ Sempre que fizer a chamada, deixe que o aluno coloque seu nome num cartaz de pregas feito por você. Esse procedimento deve ser uma atividade permanente.
★ No dia em que iniciar essa atividade, sente-se com os alunos no chão e mostre-lhes os cartões com os nomes de cada um (escritos da maneira recomendada na atividade anterior).
★ Chame-os na ordem alfabética e peça que identifiquem o seu cartão entre todos.
★ Ensine-os a encaixar a ficha no cartaz de pregas e depois mostre a lista com os nomes das crianças que deverá estar fixada na parede ao lado do cartaz.
★ Para crianças em estágios de desenvolvimento de alfabetização mais adiantados, você poderá ainda solicitar o reconhecimento dos nomes dos amigos.
★ Essa atividade poderá ser conduzida de várias formas: pergunte se algum amigo tem o nome que comece com a mesma inicial que o nome da criança que está realizando a atividade, ou solicite que ele reconheça as letras que coincidem nos dois nomes, qual nome possui mais letras na lista ou ainda você pode perguntar quais são os cartões que possuem os nomes das meninas e dos meninos e pedir para as crianças separá-los.




Objetivos:
★Fazer com que o aluno saiba marcar suas produções e material pessoal
★ Diferenciar e conhecer as letras e sua forma
★ Usar adequadamente os aspectos convencionais da escrita (alinhamento, orientação etc.)
Faixa etária: a partir de 4 ou 5 anos
Escrita do próprio nome
Materiais:
★Listas na parede com os nomes dos alunos
★ Crachás em branco
★ Cartões que sirvam de modelo à escrita
★ Letras móveis ou carimbos de letras, jornais e revistas
★ Papéis coloridos, botões, pequenas figuras e enfeites
★ Espelho
★ Cola e tesoura
★ Folha quadriculada com as letras do alfabeto


1. Para iniciar, mostre ao aluno que seu nome pode ser uma unidade linguística significativa. Distribua crachás em branco e peça que cada criança registre seu nome como quiser. Deixe material de colorir, papéis sortidos, enfeites e figuras para que a criança utilize livremente.

2. Traga um espelho para a sala de aula e peça que cada um se observe e faça seu autorretrato.

3. Promova uma roda para que cada um se apresente e mostre ao grupo seu autorretrato. Faça um painel com os desenhos.

4. Depois, escreva o nome do aluno, informando-o da quantidade de letras, da ordem, do nome das letras, comentando a forma das letras etc.

5. Traga jornais, revistas, folhetos, panfletos velhos para que os alunos recortem as letras que compõem o próprio nome e colem na sequência correta.

6. Apresente uma folha quadriculada com as letras do alfabeto e solicite que pintem de uma cor as vogais que fazem parte de seu nome e, com outra, as consoantes.

7. Proporcione diversas situações em que o aluno deve registrar seu nome. A partir do momento em que o aluno começa a marcar seu nome nas produções, essa tarefa deverá ser exclusivamente feita por ele, mesmo que faltem algumas letras ou que essas estejam trocadas.

8. Para aqueles que estejam em estágios mais avançados, ensine-lhes a formar outros nomes a partir do seu. O livro Diário de Classe, de Bartolomeu de Campos Queirós, pode ser um início motivador para essa atividade.

Dica esperta!

Em períodos iniciais, o cartão com o modelo do nome deve estar bem ao alcance da criança (colado na sua mesa, por exemplo).
Mais adiante, será preferível que o aluno vá procurá-lo entre vários nomes.
Entre as atividades propostas, pode-se pedir que o aluno escreva ou confeccione o próprio nome, complete-o, recomponha-o a partir de alfabeto móvel etc.

Objetivos:

★Identificar o próprio nome e os nomes dos colegas Identificar as letras que formam o próprio nome
Faixa etária:4 a 5 anos

Cantando e aprendendo o nome

Materiais:

★Aparelho de som

★ CD de cantigas de roda

★ Crachás com nomes das crianças


1. Sente-se com as crianças no chão, em círculo. Os crachás com os nomes deverão ser mostrados a todos, que repetirão o nome dos amigos.

2. Prossiga a atividade cantando ou tocando a música folclórica Eu Fui no Itororó. Mostre o crachá de um aluno para que todos leiam o nome do companheiro.

3. Vá trocando os nomes das crianças que entram no centro da roda, até que o nome de todos seja lido.
Veja o exemplo:

Eu fui no Itororó
Beber água e não achei
Encontrei bela morena
Que no Itororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada
Ó dona Maria
Ó Mariazinha
Entrará na roda
E ficará sozinha
Sozinha eu não fico
Nem hei de ficar
Porque tenho a Mariana (nome de uma criança da classe)
Que será meu par



4. Ao final, distribua a letra da música e peça aos alunos que circulem letras que apareçam em seu nome ou palavras que comecem com a mesma letra do nome de cada um.

Dica esperta!

A mesma atividade pode ser feita com a música A canoa virou.
A canoa virou Pois deixaram ela virar Foi por causa de _______ (nome da criança) Que não soube remar. Siriri pra cá, siriri pra lá _______é jovem e não quis casar.






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sexta-feira, janeiro 27, 2012

Rimas> Atividades>Bingo>Sugestões> 27/01/12



Português
Educação Infantil
Editora Nova Leitura






















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Solução> Dica pedagógica>Volta às aulas> 27/01/12

O que fazer quando algumas crianças
terminam a atividade antes do que as outras?


Deixá-las simplesmente esperando ou apressar o restante da turma não é a solução.
Conheça propostas inteligentes para entreter a garotada sem atrapalhar a rotina
Amanda Polato



Não se trata de falta de planejamento.
 O ritmo com que os pequenos realizam as propostas que você apresenta faz com que o dia não se desenrole em um compasso perfeito, a ponto de todo mundo fazer a mesma coisa ao mesmo tempo.
É claro que organizar as atividades prevendo a duração de cada uma delas é algo a que o educador tem de se dedicar.
Porém tão importante quanto isso é planejar sugestões para quem termina as tarefas primeiro com intencionalidade.
Isso quer dizer não eleger qualquer coisa somente para distrair a turma, e sim pensar em trabalhos significativos e nas habilidades a serem aprimoradas por meio deles.
Pedir que as crianças esperem os colegas terminar o que estão fazendo não é uma opção (embora muitas sejam submetidas a isso na Educação Infantil).
"Se não têm o que fazer, elas ficam entediadas e atrapalham os demais. A situação foge do controle", explica Maria Carmen Barbosa, docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
As atividades de transição (ou de passagem) são válidas não só para organizar o tempo como também para as crianças aprenderem a esperar e respeitar o ritmo dos outros.
 Ambas as habilidades devem ser construídas aos poucos, tendo sempre você como mediador.
"Com a opção de uma atividade paralela, ninguém tem de abandonar a tarefa incompleta só porque alguns colegas já a concluíram", diz Maévi Nono, professora da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).
Confira o que e quando propor, quais os encaminhamentos, o que observar e o que evitar.



OPÇÕES ESCOLHIDAS COM INTENCIONALIDADE

Brinquedos e massinha são boas ideias para as atividades de passagem desde que o educador tenha objetivos claros ao ofertá-los aos pequenos.
Vale observar as escolhas deles, se preferem brincar sozinhos ou em grupo e como manipulam as peças.
O que propor
Se a sala tem espaços diferenciados, como o canto dos brinquedos e o da biblioteca, vale liberar os pequenos para se divertir neles.
Disponibilize também quebra-cabeças, livros, gibis, fantoches, massinha, papel e lápis de cor para desenhar e jogos de montar, entre outros.
Na EMEB Olavo Bilac, a educadora Márcia Regina Marques guarda esses materiais em caixas que ficam ao alcance de todos da pré-escola.
"Dependendo do número de crianças, organizo um ou dois grupos, não mais do que isso, e distribuo algumas opções", ela explica.
Quando propor
Esse tipo de atividade deve ser apresentada não só como uma alternativa enquanto a turma aguarda um novo desafio.
Existem outros momentos que requerem propostas paralelas: os imprevistos (uma criança se machuca e precisa de cuidados) e as tarefas individuais (como escovar os dentes).
Encaminhamentos
Quando a maioria dos pequenos acabar a tarefa, diga que eles podem brincar um pouco enquanto esperam os demais, mas sem atrapalhá-lhos. Indique o material que pode ser usado e o distribua ou libere o grupo para pegá-lo.
Explique que, quando a atividade principal for terminada por todos, a rotina deverá ser retomada.
"É uma oportunidade para as crianças construírem a noção de que formam um grupo que trabalha junto a maior parte do tempo", diz Maria do Rosário de Souza, da EPG Olavo Bilac, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
O que observar
Mesmo acompanhando mais de perto os que ainda estão realizando a atividade principal, não deixe de prestar atenção nas crianças que estão lendo ou brincando.
Maria Carmen explica que o momento de transição é muito importante para analisar quais os interesses dos pequenos, como eles interagem uns com os outros e se têm mais autonomia.
O que evitar
É desaconselhável oferecer várias opções para não dividir a criançada e apresentar livros ou jogos desconhecidos.
"A turma não pode depender 100% do educador para brincar, já que ele deve estar mais direcionado a quem ainda não terminou a atividade principal", diz Daniela Munerato, orientadora educacional da Educação Infantil na Escola da Vila, em São Paulo.





Vai lá!



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Carnaval> Atividades> 27/01/12


Trabalhando a criatividade carnavalesca...

Revista Guia prático /Infantil nº105
Editora Escala





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Propaganda+ Figura de linguagem+ Quadrinhos+Humor> 27/01/12


os-congas5.jpg

Os Congas vão à Universidade


 by Victor Mazzei

Recentemente a Editora Casa Publicadora Brasileira nos solicitou essa tira dos Congas para ilustrar um livro sobre Gramática, Figuras de Linguagem, Interpretação de Textos e mais coisas que só o Professor Pasquale manda bem.
 Enfim, nunca imaginei que por trás de um simples quadrinho, há tanta informação oculta, que sequer imaginei.
Abaixo, alguns trechos extraídos do livro que explicam todo o poder da "intelectualidade" e "gramaticidade" dos Congas.

Linguagem comenta:
Bom,não é? Quando descobrem que o trabalho do professor exige muita criatividade...


livro-congas11.jpg
livro-congas21.jpg

http://www.nadaver.com/os-congas-vao-a-universidade/



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quinta-feira, janeiro 26, 2012

Quadrinhos Disney> Leitura instrucional divertida> 26/01/12


 O Pão
Receitas/ Personagens Disney
O que cozinhar se não há farinha?















Receita em quadrinhos



Revista Disney na cozinha
Editora Alto Astral

Colegas,
Creio ser uma sugestão diferente.
Pode-se escolher as receitas,separar a história em quadrinhos...
Basta usar sua criatividade...
O trabalho será imprimir, recortar,montar de novo e fazer cópias...
Vale a pena!




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