Colegas do Ensino Infantil,
Vejam no blog Projetos & Linguagem sugestões sobre este tema
Pular Amarelinha: é a sua vez de saltar
"A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer."
(Albert Eisntein)
Autor :Luciana Soares Muniz
Co-autores: Ana Maria F.da S. Nunes, Denize Donizete C. Rizzotto, Eliana A.Carleto, Patrícia C. Pacheco
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
A partir das aulas propostas, o/a aluno/a vivenciará situações significativas de aprendizagem que possibilitarão desenvolver habilidades psicomotoras, linguagens oral e escrita, raciocínio lógico, movimento, equilíbrio, cooperação e desvendar as possibilidades de aprendizagem em um jogo muito conhecido e realizado pelas crianças, como a Amarelinha.
Duração das atividades
Aproximadamente 240 minutos – Quatro/4 aulas de 60 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para a realização desta aula é necessário que o/a professor/a retome com os/as alunos/as as ideias de quantidade representadas através dos numerais de um a dez. É importante que os/as alunos/as já conheçam e joguem Amarelinha em seu cotidiano escolar.
Acessem à aula completa:
Acessem sugestões de projetos:
Usando os bambolês/Ensino Especial/ Discalculia
Co-autores: Edelvira de C.Q. Mastroianni; Marco G. B. Bularmaqui; Soellyn E. Bataliotti
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Aprimorar a coordenação global.
Duração das atividades
Aproximadamente 50 minutos; uma (1) aula.
Estratégias e recursos da aula
As estratégias utilizadas serão:
- Uso de bambolês.
Atividade 1: Aquecendo com o bambolê.
Formação: à vontade.
Descrição da Atividade: O professor dará um bambolê para cada aluno (caso não tenha para todos, fazer duplas ou trios), e pedirá para que corram ao redor do aro para frente cinco vezes; corram ao redor do aro para trás quatro vezes; saltem com os pés unidos ao redor do aro três vezes; andem com as mãos apoiadas dentro do aro e os pés para fora ao redor do aro duas vezes;com o aro a uns 30cm do chão, saltar para dentro e para fora duas vezes.
O professor deve pedir sempre para que eles contem quantas vezes passaram pelo bambolê.
Sabemos que... a Discalculia é uma desordem de numerologia que impossibilita uma pessoa a lidar com números, a impossibilitando também de diferenciar maior do menor, pequeno do grande, comprido do curto.
Mas é importante sabermos identificar: entre os três e os seis anos, já se pode detectar.
Mas... nem sempre os sintomas são claros. É preciso de diagnósticos para estudar bem o caso, interagir com a criança que pode estar incapacitada e com seus familiares, procurando saber se está ou não com dificuldades no calculo.
A criança que possui esse distúrbio fica:
- deprimida, quieta, triste;
- apresenta pouco interesse em fazer tarefas escolares;
- se afasta de todos e das atividades que exigem cálculos, entre outros sintomas.
Atividade 2: Pega Pega com Bambolês.
Descrição da Atividade: O professor dará um bambolê para uma criança, que será o pegador; esta deverá correr e pegar um amiguinho, colocando o bambolê no corpo do amiguinho passando primeiro pela cabeça. Quando for pego, este passará automaticamente a ser o pegador.
Se a escola disponibilizar de mais bambolês, o professor poderá disponibilizar estes para o pegador, e este deverá pegar um a um com um bambolê. Para cada aluno pego, entregará um bambolê, e irá contando, cada colega de posse deste. Para que o aluno pego seja salvo, um amiguinho deverá passar o bambolê de volta pelo corpo saindo pela cabeça do colega pego; ou até que o pegador consiga pegar todos; ou acabem seus bambolês, que deverá ser a quantidade que houver na sala.
Fácil não é?
Diferentes situações como estas poderão oportunizar a todas as crianças a prática da contagem, visando estabelecer a relação seqüencial dos números e até trabalhar se necessário for com a subtração.
Atividade 3: Pegou fogo no Paiol
Descrição da Atividade: O professor deverá colocar os bambolês no chão e pedirá que os alunos fiquem cada um em um dos bambolês que será a sua casinha, um dos alunos ficará sem o bambolê e este deverá dizer bem alto:
-Pegou fogo na árvore??
Todos: Não!!
- Pegou fogo no papel??
Todos: Não!!
-Pegou fogo no tênis??
Todos: Não!!
E quando ele disser: -Pegou fogo no Paiol??
Todos devem trocar de casa e o aluno que ficou fora deverá entrar em uma casa de bambolê.
Quem sobrar continua a brincadeira.
Dica: Caso a escola não disponibilize de tantos bambolês, poderá ser desenhados círculos no chão.
Fique atento professor:
- as crianças com dificuldades nessa área costumam apresentar dificuldades de memória, dificuldades nas tarefas viso-espaciais e visoperceptivas;
- dificuldades em habilidades psicomotoras e perceptivo-táteis, afetando áreas como a atenção, a linguagem, a leitura e a escrita, as habilidades sociais, entre outras.
Por isso... ter compreensão do distúrbio, paciência é primordial, pois a ação da criança não é proposital e sim causada pelo dist úrbio, mas não deixe de investigar sobre este e compartilhar com seus colegas de trabalho, familiares, a fim de possibilitar a esta criança encaminhamento a especialistas, pois se faz necessário.
Recursos Complementares
O Professor poderá aplicar com os alunos antes da aula um Objeto de Aprendizagem (OA) que brinca com os números, onde o aluno deverá adivinhar o número exato que o “casquinha” escolheu.
Poderá ser aplicado junto com a sala toda, e eles irão ditando o número, podendo ser maior ou menor do número escolhido por eles.
Avaliação
O Professor deverá avaliar o nível de dificuldade dos alunos em relação aos números.
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