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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
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afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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terça-feira, abril 02, 2013

Estímulos literários>Descobrimento do Brasil > Contando sua história > 02/04/13





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LIVRO - REVISTA BRINCAR E ALFABETIZAR - DESCOBRIMENTO DO BRASIL





DESCOBRIMENTO DO BRASIL - HISTÓRIA INFANTIL

Essa foi a maquete que fizemos logo após ouvir a história infantil do Descobrimento do Brasil.

Ela foi feita em placa de isopor que ganhamos de uma mãe. Os campos foram representados por erva mate e o mar por farinha de mandioca colorida de azul com tempera. Colore a farinha de mandioca e deixa secar. Os índios, Cabral, a família e os animais (vacas) foram desenhados e recortados por eles. Não conseguimos colar em cima da farinha e da erva mate, então coloquei tiras de papel do comprimento ideal e grampeei no isopor que era fininho. fizemos também cortes no isopor e enfiamos algumas figuras nesses cortes.
Utilizei figuras de livros para ilustrar a história "Descobrimento do Brasil". Colei em papelão e atrás fixei palitos de churrasquinhos.

Era uma vez um país muito distante chamado Portugal, onde as pessoas gostavam muito de uns temperos especiais os quais eles chamavam de "especiarias". Era o cravo, a canela ,a noz moscada, a pimenta. Tinham também os tecidos de seda e uns tapetes maravilhosos que eram muito caros e que existiam num outro país. Para chegar a esse outro país chamado Índias só de barco. Esses barcos se chamavam Caravelas.
Um homem chamado Cristóvão Colombo resolveu ir até o país chamado Índias nessas caravelas.
Ele navegou pelo mar até encontrar umas terras estranhas e pensou que era as Índias. Voltou e contou para o rei que tinha achado as Índias, mas estava enganado.
Depois disso outros homens pegaram suas caravelas e viajaram pelo mar, cada qual indo um pouquinho mais longe, até que um homem chamado Cabral embarcou com outros homens em uma porção de caravelas e saíram para procurar esse tal país.
Depois de muitos dias no mar, ele avistou um monte e como estava na época da Páscoa chamaram esse monte de Monte Pascoal. Assim que desembarcaram viram que não era só um monte, era muita terra cercada de água, então eles acharam que era uma ilha e chamaram essas terras de Ilha de Vera Cruz. Algum tempo depois mudaram o nome para Terra de Santa Cruz, pois fizeram uma grande cruz na beira da praia e rezaram uma missa em agradecimento pela Páscoa.
Quando eles chegaram nesse lugar eles encontraram muitos homens. Esses homens eram muito diferentes dos homens que vieram do mar na sua maneira de vestir e pensar. Eram chamados de índios. Tinham os corpos pintados e enfeitados com penas. Eles eram os donos dessa Terra.
Os homens que estavam nos navios e que os índios chamavam de homens brancos usavam roupas e rezavam para um Deus diferente do deles.
Os índios acreditavam também em Deus, mas era a lua a qual eles chamavam de Jaci e o trovão a quem eles davam o nome de Tupã.
Não tinham médicos. Quem cuidava da saúde da tribo era o Pajé, uma espécie de curandeiro do povo. O pajé possuía conhecimentos diferentes dos índios comuns. Ele conhecia as ervas que curavam e tinha poderes de falar, ver e ouvir os espíritos.
Os índios pescavam para comer, além de colher frutas e plantar mandioca e milho.
Não moravam em casas, moravam em ocas feitas com um capim chamado sapé e que eram construídas em rodinha.
Eles não dormiam em camas, mas em redes.
Eles adoravam cantar e dançar e nunca maltratavam os animais ou cortavam árvores sem necessidade. Só caçavam os machos, nunca as fêmeas e os filhotes para que as espécies não acabassem.
Como vocês ouviram, essa terra que Cabral descobriu tinha dono, mas como os homens que estavam nas caravanas com Cabral eram poderosos trataram os índios como seres inferiores e começaram a impor seus costumes a eles.
Os homens dos navios começaram a cortar uma espécie de arvore muito importante para os índios que usavam sua tinta para pintar os seus corpos.
Eles encheram seus navios com essas árvores e levaram para Portugal para fazer móveis.
Foi então que eles começaram a chamar as terras que antes chamavam de Monte Pascoal, Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz de Brasil.
Os homens brancos foram e voltaram para Portugal várias vezes.
Dois reis começaram a brigar pelo Brasil.
Todos queriam ser donos dessa Terra até que um dia um dos reis, o de Portugal, junto com outros homens vieram morar aqui no Brasil. Trouxeram suas mulheres, seus filhos, seus animais, suas roupas, seus livros, sua maneira de pensar, de fazer as coisas e como eram muitas pessoas, eles começaram a construir nas áreas em que os índios viviam e esses começaram a ficar cada vez mais apertados em suas próprias terras e o homem branco foi dominando esse pais chamado Brasil.
Hoje, os índios vivem na sua maioria separados das grandes cidades em lugares protegidos por uma fundação chamada FUNAI, mas mesmos assim muitos homens brancos ainda prejudicam o índio, roubando suas terras e tirando deles a oportunidade de sustentar suas famílias através da flora e da fauna que tanto eles tentaram proteger nesses mais de 500 anos de devastação.






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