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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, fevereiro 14, 2020

PROJETO DE VIDA>Sugestões/Atividades>Atividades Literárias/Lúdicas>14/02/2020


Esclarecendo sobre
Linguagem e Afins traz alguns itens como sugestão para elaboração de um projeto
Utilize-os de acordo com sua turma.
O Ensino Fundamental tem como objetivo geral para a sua estruturação curricular, a utilização de diferentes linguagens - verbal, matemática, gráfica, plástica, corporal - como meio para expressar e comunicar idéias, interpretar e usufruir das produções da cultura. 
Assim, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (1999), a escola, em cumprimento ao seu papel primordial, deve pensar num currículo como instrumentação da cidadania democrática, contemplando conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o ser humano para a realização de atividades nos três domínios da ação humana:
A vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva, incorporando como diretrizes gerais e orientadoras as quatro premissas apontadas pela UNESCO para a educação na sociedade contemporânea: 
APRENDER A CONHECER – saberes que permitem compreender o mundo;
APRENDER A FAZER – desenvolvimento de habilidades e o estímulo ao surgimento de novas aptidões;
APRENDER A CONVIVER – aprender a viver juntos, desenvolvendo o conhecimento do outro e a percepção das interdependências; 
APRENDER A SER – preparar o indivíduo para elaborar pensamentos autônomos e críticos; exercitar a liberdade de pensamento, discernimento, sentimento e imaginação. 
O que a BNCC diz :
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. A competência compreende a capacidade de gerir a própria vida. Os estudantes devem conseguir refletir sobre seus desejos e objetivos, aprendendo a se organizar, estabelecer metas, planejar e perseguir com determinação, esforço, autoconfiança e persistência seus projetos presentes e futuros. Inclui a compreensão do mundo do trabalho e seus impactos na sociedade, bem como das novas tendências e profissões. Fonte
projeto de vida na escola faz parte da metodologia de projetos, de aprendizagem ativa de valores, competências para que cada estudante encontre relevância, sentido e propósito no seu processo de aprender, e o integre dentro das suas vivências, reflexões, consciência, visão de mundo.
Justificativa
As pessoas envolvem-se em situações relacionadas a temas como ética e cidadania desde o momento em que nascem. 
Trata-se de um envolvimento cotidiano, em que se aprende com a família, com o meio social mais próximo, com as práticas sociais e culturais e com todas as vivências que decorrem de um modelo cultural, social e econômico. 
A criança aprende com os adultos da família, da escola e da comunidade o que é importante e o que não é importante para desenvolver-se na vida. Aprende, sobretudo, com os modos de educar de cada sociedade. 
O espaço escolar, por ser notoriamente educativo, é responsável por oferecer oportunidades de reflexão sobre o que constitui o indivíduo historicamente e sobre o que ele quer ser. Isso pressupõe um trabalho com a ética e com a formação para a cidadania.Nessa empreitada, é necessário lembrar que todos, de alguma forma, são responsáveis pelo mundo em que vivem.
Nessa direção, a escola deve propiciar aos alunos a oportunidade de desenvolver o autoconhecimento, aguçando a percepção de si mesmos. 
Precisa, também, levá-los a perceber a importância da relação com o outro para seu desenvolvimento pessoal e da convivência social para a construção da identidade, para que consigam desenvolver uma postura ética, com menos preconceitos, que lhes permita valorizar cada vez mais a diversidade como oportunidade de crescimento e vislumbrar diferentes possibilidades para seu futuro. 
Nesse contexto, quando o jovem constrói um Projeto de Vida, ele amplia a percepção que tem de si mesmo como sujeito e cidadão, com base nas expectativas e apostas que seus familiares, pais, professores e amigos fazem a seu respeito.
O Projeto de Vida é o eixo central em torno do qual a escola organiza suas práticas inter e multidisciplinarmente com o currículo da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada, sendo que esta inclui as atividades complementares, tendo sempre como referência os Quatro Pilares da Educação, a Educação Interdimensional, a Pedagogia da Presença e o Protagonismo Juvenil.

Acolhimento/Dinâmica/Abertura do projeto/Contrato de convivência ( Link abaixo *)
Habilidades: 
Criar vínculos positivos com os colegas; 
Desenvolver uma atitude de empatia com os demais. 
Para o projeto de vida:
1ºpasso: caderno individual/livro/folhas,etc
Confecção de um diário de práticas e vivências

Sugestões de atividades
Identidade
Convide os alunos que se sentirem à vontade a compartilhar com os colegas “seus segredos” guardados na gaveta. É importante que você estimule a participação de todos, mas lembre-se de que alguns talvez não se sintam à vontade.
Por isso é importante possibilitar a seus alunos vivências significativas para que tenham uma imagem positiva a respeito de si mesmos, o que tende a proporcionar um desenvolvimento mais saudável e gratificante. 
O Projeto de Vida (quem eu sou e quem eu quero ser?) está vinculado ao que o adolescente percebe e sente sobre si, com base nas expectativas e apostas que seus familiares, pais, professores e amigos fazem a seu respeito. 
Habilidades:
Fortalecer o aprender a ser, desenvolvendo o autoconhecimento; 
Aumentar a percepção a respeito de si próprio. 
Recursos necessários: 
Poema Verbo ser, de Carlos Drummond de Andrade; 
Carteira de identidade como modelo; 
Diário de Práticas e Vivências. 
Número de aulas: 2
Procedimentos
No processo de construção da identidade, o adolescente mergulha no questionamento de si mesmo, confrontando-se com a família, com o grupo, com a cultura, com a comunidade e com a sociedade a que pertence. Ele precisa desse contraponto para reconhecer-se e descobrir-se como sujeito único. 
A fase da adolescência é uma etapa da vida com muitas turbulências e entrar em contato consigo é uma das formas de ampliar a autopercepção, desenvolvendo o cuidado consigo mesmo, percebendo as mudanças em seu corpo, tomando consciência de seus afetos, seus valores, suas habilidades e suas dificuldades. 
Enfim, é fundamental que ele se identifique, que saiba quem é e o que quer ser. 
Para sensibilizar os alunos, faça uma leitura compartilhada do poema Verbo ser:

Que vai ser quando crescer?
 Vivem perguntando em redor. 
Que é ser? 
É ter um corpo, um jeito, um nome?
 Tenho os três. E sou? 
Tenho de mudar quando crescer? 
Usar outro nome, corpo e jeito?
 Ou a gente só principia a ser quando cresce? 
É terrível, ser? Dói? É bom? É triste? 
Ser; pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas? 
Repito: Ser, Ser, Ser. Er. R. 
Que vou ser quando crescer? 
Sou obrigado a? Posso escolher?
 Não dá para entender. Não vou ser. 
Vou crescer assim mesmo. 
Sem ser Esquecer. 

Verbo Ser. In: Boitempo, de Carlos Drummond de Andrade, Companhia das Letras, São Paulo. Carlos Drummond de Andrade © Graña Drummond www.carlosdrummond.com.br. Acesso em: 2 dez. 2014. 

Você pode apresentar aos alunos uma breve biografia do autor
Carlos Drummond de Andrade nasceu em 1902, em Itabira (MG), e faleceu em 1987, no Rio de Janeiro (RJ). Era funcionário público e começou cedo a escrever poesias, contos, crônicas e livros infantis. Foi considerado por muitos o poeta brasileiro mais influente do século XX. 
Proponha que formem duplas e conversem sobre o poema. Sugira, então, que cada um escreva um pequeno texto apresentando-se para o colega da dupla. 
Estipule um tempo para a realização da atividade e, assim que terminarem, peça que um leia para o outro sua apresentação. 
Agora, eles podem fazer perguntas uns aos outros para que se conheçam melhor. 
Encerrada essa fase, converse com os alunos sobre que informações faltaram nas apresentações. 
É interessante promover uma discussão com os alunos sobre o que é ser, como se constrói a identidade, fazendo perguntas que os levem a entender o que é a identidade de uma pessoa. Incentive-os a responder: Que tipos de informação vocês precisaram passar para apresentar-se ao colega? Escreva na lousa os tipos de informação apresentados pelos alunos. 

Para finalizar a reflexão, mostre para a turma uma carteira de identidade, indicando quais informações estão presentes no registro geral do cidadão. 
Peça que, no Diário de Práticas e Vivências, façam um pequeno texto com sua apresentação pessoal. 
Identidade:Criando um personagem
Habilidades: 
Desenvolver o autoconhecimento; 
Ampliar a percepção a respeito de sua identidade.
Recursos necessários: uma folha grande de papel kraft para cada aluno; lápis grafite; canetas coloridas; Diário de Práticas e Vivências. Número de aulas: 2
A ideia desta atividade é propor a criação de um personagem. 
Com os alunos sentados em círculo, peça que cada um desenhe, em uma folha grande de papel kraft, uma figura humana inteira de frente, da cabeça aos pés. 
Pode ser o contorno do próprio corpo, pedindo a um colega que o faça. 
Assim que cada aluno terminar seu desenho, oriente-os a acrescentar à figura do contorno de seu corpo: 
Saindo da cabeça: um balão com um sonho que têm na vida. 
Saindo da boca: uma frase que foi dita em determinada situação e que não gostariam de ter dito – por exemplo, em um jogo de futebol, em uma conversa com um colega, em um relato em sala de aula – e outra frase que gostariam de ter dito para algum familiar, colega, professor e ainda não tiveram a oportunidade de dizer. 
Saindo do coração: uma seta indicando algo que gostam de fazer, um interesse. 
Na mão direita: algo que gostam de fazer. 
Na mão esquerda: algo que gostariam de mudar em si mesmos. 
No pé esquerdo: uma meta que desejam alcançar.
 No pé direito: os passos que precisam dar para atingir essa meta
Você pode sugerir que apresentem seu personagem para os colegas. 
Professor, é importante que você incentive a participação dos alunos, mas lembre-se, mais uma vez, de que nem todos se sentirão à vontade para falar. 
Pontue, então, os aspectos mais importantes destacados pelo grupo. 
Ao final, peça que desenhem seu personagem e as frases no Diário de Práticas e Vivências.

Identidade:Criando a bandeira pessoal
Habilidades: 
Simbolizar características pessoais; desenvolver a autopercepção. 
Recursos necessários: imagem da bandeira do Brasil; papel sulfite; canetas coloridas; folha com seis divisões; Diário de Práticas e Vivências. Número de aulas: 2 
Você pode começar a atividade explicando que a bandeira nacional tem um significado importante para a história de um país, das pessoas, da cultura e dos povos. 
Proponha, então, uma pesquisa sobre o significado dos símbolos da bandeira do Brasil. 
Na bandeira do Brasil, o retângulo verde representa as matas e florestas do país; o losango amarelo, o ouro; e a esfera azul, o céu estrelado. Dentro da esfera, há 27 estrelas que simbolizam os 26 Estados e o Distrito Federal, e, no centro dela, uma faixa branca com a inscrição “Ordem e progresso”.
 Pergunte aos alunos: Seria possível fazer uma bandeira que identificasse uma pessoa, do mesmo jeito que a bandeira do Brasil representa o país? 
Como seria uma bandeira pessoal? 
Como simbolizar as habilidades e qualidades pessoais e quais elementos deveriam estar presentes nessa bandeira? 
É importante conversar com eles sobre a necessidade do autoconhecimento e de momentos de reflexão a esse respeito.  
Agora, é hora de criar a bandeira pessoal. 
O primeiro passo para isso é que cada aluno reflita sobre as seguintes perguntas: 
Qual é sua melhor qualidade? 
O que gostaria de mudar em você? 
O que mais valoriza na vida?
Em qual atividade você se considera muito bom? 
Quais aspectos marcaram sua história de vida?
Como você se vê no futuro? 
Convide-os, então, a desenhar a bandeira pessoal. Explique que ela deve ter seis espaços, um para cada pergunta. 
Sugira que cada aluno organize inicialmente um rascunho, dividindo uma folha de sulfite em seis partes, e que responda, nessas partes, a todas as perguntas, por meio de desenhos ou símbolos. 
Os alunos também podem escolher imagens que representem aspectos e valores importantes em sua vida, assim como escrever uma palavra, uma frase. 
Terminado o desenho da bandeira, é interessante promover uma conversa sobre o que ficaram conhecendo a respeito de si mesmos nesse processo de elaboração, afinal, as pessoas são diferentes e únicas. 
Sugira que revejam e, eventualmente, reformulem sua bandeira pessoal até que ela fique como gostariam. Comente também que eles podem fazer cópias ou fotografar para colocar em seu mural, em sua página de redes sociais ou como fundo de tela de seu celular. 
Peça que copiem a bandeira pessoal no Diário de Práticas e Vivências. 
Ao final da atividade, você pode sugerir que compartilhem suas bandeiras. Se julgar necessário, proponha que essa socialização seja feita em grupos: 
O que mais chamou a atenção na própria bandeira e na dos colegas? 
O que cada aluno descobriu sobre si próprio e sobre os colegas?
Autorretrato
Habilidade: 
Desenvolver a autopercepção. 
Recursos necessários: imagens dos autorretratos de Candido Portinari, Pablo Picasso e Frida Kahlo; tintas coloridas (à base de água); lápis de cor; giz de cera; uma cartolina branca para cada quatro alunos; Diário de Práticas e Vivências. Número de aulas: 2
Como cada um se vê? Professor, agora que cada aluno já criou o personagem que o representa e confeccionou a bandeira pessoal, é hora de fazer o autorretrato.
 Você pode começar mostrando o autorretrato de pintores famosos, como Candido Portinari, Pablo Picasso,Frida Kahlo e Tarsila do Amaral. Vejam postagens desta natureza nas postagens do Linguagem e Afins,referentes a estes pintores.
Comente que, para que os pintores fizessem seus autorretratos, foi preciso que se reconhecessem como pessoas e conhecessem suas características, seus gostos e suas preferências. Pergunte aos alunos se conhecem esses artistas e o que podem dizer sobre eles ao olhar os autorretratos.
Se possível, leve os alunos para a sala de Arte.
 Pergunte qual material querem usar para fazer o autorretrato: tintas coloridas (à base de água), lápis de cor, canetas coloridas, giz de cera, lápis grafite. 
Divida as cartolinas brancas em quatro partes e dê uma parte para cada aluno. 
Peça que façam o autorretrato não como pintores famosos, mas como estudantes fazendo um exercício de reflexão sobre o que pensam de si mesmos, ou seja, como adolescentes que se reconhecem. 
Prepare o mural da sala de aula para que cada um coloque seu autorretrato. 
Sugira que mostrem os desenhos para os familiares e amigos. Se houver condições, organize com eles uma exposição. 
Peça que cada um comente, no Diário de Práticas e Vivências, sobre a experiência e os aspectos de seu autorretrato.
Eu,autor da minha vida
Habilidade: 
Desenvolver a reflexão a respeito da autonomia e da autoria. Recursos necessários: letra da música Caçador de mim, de Milton Nascimento. Número de aulas: 1
Professor, você pode começar esta atividade conversando com os alunos sobre a importância do autoconhecimento e da necessidade de cada um ser protagonista de sua vida e autor de sua história. 
Por isso, é importante organizar, planejar, pensar com antecedência os rumos e etapas necessárias para alcançar o que se planejou. A proposta é que você leia a letra da música Caçador de mim, de Milton Nascimento, e, se possível, coloque-a para a classe ouvir. 
Observação: você poderá pesquisar a letra da música na internet (YouTube.com, Letras.com). Proponha uma reflexão coletiva sobre o significado da expressão “Eu, caçador de mim” e sobre os possíveis valores, características, forças e fraquezas expressos nessa música.
Muito prazer em me apresentar e conhecer você
Habilidades: saber comunicar-se com clareza; apresentar-se para os colegas; ser empático com os colegas. Recursos necessários: Diário de Práticas e Vivências. Número de aulas: 1
Professor, a proposta desta atividade é levar os alunos a refletir sobre si mesmos e sobre como estão se relacionando com os colegas da classe.
 Explique que, quanto mais conhecerem as pessoas, mais vínculos vão construir, podendo, assim, relacionar-se da melhor forma. 
Fale, também, da importância de reconhecer a si mesmos e aos colegas de classe: ao se relacionar com outras pessoas, eles podem conhecer-se melhor e saber quem são por meio do outro. 
Você pode apresentar algumas frases para que cada um complete no Diário de Práticas e Vivências. A seguir, algumas sugestões:
Eu sempre gostei de... (indicar o que gosta de fazer na escola, nos momentos livres) 
Meus familiares gostariam que eu... (falar sobre as expectativas que os familiares têm em relação a seu futuro)
No futuro, eu me imagino fazendo... (dizer o que sonha para seu futuro) 
Quando criança, eu queria... (contar sobre o sonho que tinha quando era criança)
Meus professores pensam que eu... (falar da imagem que acha que seus professores têm de você como aluno) 
No mundo em que vivemos, vale mais a pena... (fazer um depoimento pessoal sobre valores)
Se não estudasse, eu... (colocar o que poderia estar fazendo na vida, caso não estudasse) 
Prefiro... (descrever as preferências pessoais) 
Uma pessoa que admiro muito é... porque... (escolher um personagem que lhe seja referência e explicar por quê).
Organize um círculo com todos sentados no chão e convide-os a refletir sobre essa atividade: Quais foram as questões mais fáceis e as mais difíceis de responder? 
Quais as mais interessantes? E as mais curiosas? 
Depois, proponha que contem o que conheceram a respeito dos colegas e faça algumas perguntas: Conhecer mais os colegas ajuda a aproximar-se deles?
 É difícil contar coisas a nosso respeito? Por quê? 
Depois de conhecer os colegas, vocês acham que é possível contribuir para melhorar o relacionamento em sala de aula? Como? 
A linha de tempo da vida familiar
Habilidades: 
Resgatar e sistematizar a linha do tempo da história de vida familiar, destacando os episódios mais marcantes; identificar valores presentes na história de vida familiar e em momentos significativos de sua vida.
 Recursos necessários: música O pescador de ilusões, de O Rappa; barbante; folhas de papel kraft; canetas coloridas; revistas para recorte; fotos de situações familiares importantes; Diário de Práticas e Vivências. Número de aulas: 2
Professor, é importante construir a linha do tempo da família para que os alunos, ao destacarem os momentos que foram mais significativos em sua convivência, possam identificar os valores familiares e os relacionem com suas escolhas atuais e com o seu Projeto de Vida.
 É necessário, ainda, que compreendam que suas decisões afetam não apenas o direcionamento de sua vida, como também a vivência no contexto familiar. Desse modo, eles podem perceber como estão se constituindo como pessoas por meio do convívio com a família. 
Você pode iniciar uma conversa com a classe dizendo que todos são diferentes e, portanto, têm histórias de vida diferentes em sua família. É também muito importante que eles compreendam que as histórias familiares são únicas e que cada família deve ser respeitada em sua singularidade e individualidade. 
Da mesma maneira, devem compreender que a trajetória de cada um é única. 
Todas as experiências fazem parte da história de uma pessoa e ajudam a construir sua identidade, que é a característica que a diferencia das outras. 
É importante guardar na memória as experiências do passado e o que é mais significativo na vida familiar. 
Se for possível, coloque uma música para sensibilizar os alunos, como O pescador de ilusões, de O Rappa. Linguagem não pesquisou a música, portanto verifique se é adequada. Ou escolha outra de sua preferência
Comente, então, que não existe um único modelo que sirva de padrão para a maneira como cada família se organiza e funciona. Não se deve ter preconceitos com as diferenças, mas tentar entendê-las. Não existe o que é normal ou não normal, e sim como cada família atribui significados a seu modo de vida. Após essa sensibilização, distribua um barbante comprido para cada um. 
Sugira uma reflexão durante cinco a dez minutos: peça que se lembrem de fatos significativos em sua vida familiar, situações que ajudaram a determinar seu modo de ser no presente, familiares que foram mais marcantes em sua história. Oriente-os para que façam um nó no barbante cada vez que se lembrarem de um fato, de uma situação ou de um familiar marcante em sua vida. Caso algum aluno não queira participar dessa atividade, é importante respeitá-lo e/ou ajudá-lo pois, muitas vezes, não conseguir participar pode ser frustrante para ele
Em seguida, dê uma folha de papel a cada um. Convide-os a colar nela o barbante com nós e registrar, com uma frase ou desenho, a situação e o familiar correspondente a cada nó. 
É interessante que acrescentem datas, pessoas envolvidas e idade de cada uma delas. 
Eles podem também fazer colagens com recortes de revistas. Se eles trouxeram fotos de situações familiares importantes, peça que as incluam na linha do tempo.
 Caso julgue conveniente, cada aluno pode escolher uma palavra que sintetize sua história da vida familiar, justificando sua escolha. Abra espaço para que os alunos que se sentirem à vontade falem sobre sua linha do tempo e sobre a palavra-síntese escolhida. 
É importante lembrá-los de valorizar a narrativa de cada colega. Peça, então, que desenhem, no Diário de Práticas e Vivências, a linha do tempo da história da vida familiar e escrevam a palavra-chave que a sintetize.
Valores e projeto de vida
Habilidade: identificar valores pessoais que ancoram seu Projeto de Vida. Recursos necessários: Diário de Práticas e Vivências. Número de aulas: 1
Professor, além de se autoconhecer, é importante que os alunos identifiquem os valores nos quais eles ancoram seu Projeto de Vida e que contribuem para que tenham sucesso em sua vida como pessoas e como cidadãos. 
Esta atividade vai ajudá-los nesse processo de identificação de valores no presente e no futuro. Valores 
Respeito: base para todas as relações no ambiente escolar.
Compromisso: força que leva as pessoas a trabalhar em equipe em busca dos mesmos ideais. 
Diálogo: transparência e conversas pacíficas nas resoluções de situações. a União: força concreta que permite saber se relacionar com quem faz parte do seu convívio.
Dinamismo: uso de atividades diversificadas que permitam ao educando envolver-se em situações diversas de aprendizagem.
 Converse com os alunos sobre o Projeto de Vida com base na pergunta: 
Qual é meu lugar no mundo? Você pode explicar que, para que saibam qual é seu lugar no mundo, eles precisam reconhecer os caminhos que já trilharam até agora na escola, na família e na comunidade. 
Além disso, quais os caminhos que terão de percorrer ainda para alcançar suas metas, quais valores os acompanham e em quais querem ancorar suas decisões. Encerrada essa reflexão, proponha que discutam, em trios, quais valores gostariam que estivessem presentes em seu Projeto de Vida. Peça, então, que cada um registre esses valores no Diário de Práticas e Vivências e também uma situação em que tomou uma decisão com base em algum desses valores, destacando as consequências.
Avaliação da Situação de Aprendizagem 
Habilidade: Desenvolver a capacidade de avaliação dos conteúdos trabalhados e a autoavaliação. Recursos necessários: Diário de Práticas e Vivências (será utilizado para consulta – relembrar as atividades realizadas). Número de aulas: 1 
Professor, como avaliação e autoavaliação desta Situação de Aprendizagem, você pode pedir que os alunos escrevam um texto, que deverá ser guardado como se fosse um diário, tentando responder às seguintes perguntas:
Qual era a percepção que eu tinha de mim mesmo? O que mudou?
O que aprendi sobre mim? 
Quais são minhas fortalezas? 
O que preciso melhorar para a elaboração de meu Projeto de Vida? 
Quais os valores presentes em minhas posturas diante da vida?

AULAS PROJETO DE VIDA 6º AO 9º ANOS
PODEM SER ADAPTADOS,VALE A PENA OLHAR/4º/5ºanos
As aulas apresentam ludicidade,dinâmicas,jogos,etc
Exemplos: Contrato de convivência  (*)Introdução ao projeto)
Quem sou eu
Como eu me vejo
Que lugares eu ocupo
De onde eu venho
Quem está comigo
O que são valores
Regras de convivência
Definindo minhas regras
Valores humanos
Pilares da educação


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