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Krika.
30/06/2009

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quarta-feira, março 02, 2011

Independência do Brasil /02/03/11

Independência ou aaahhhhhh
Revista Atrevidinha nº 65
Editora Escala
Mais do que um grito às margens do rio Ipiranga,
o dia 7 de setembro representa uma looonga
história vivida por nosso país
Por Raquel Carneiro 
Ilustração: Andrie Tiemi

Era uma vez uma terra cheia de belas praias e riquezas naturais. Um belo dia, no ano de 1500, essa terra recebeu a visita de uma galera bem diferente, com roupas estranhas e hábitos mais esquisitos ainda... Essa turma vinha de um país muito distante chamado Portugal. Humm... já descobriu sobre qual história estamos falando? Pois é, esse é o "nascimento" do Brasil, que já estava descoberto muuuito antes dos portugueses e suas caravelas chegarem até aqui. E todo esse começo de história é muito importante para entender por que 322 anos depois o príncipe D. Pedro gritaria às margens do rio Ipiranga!
Tudo começou...
Ao se instalarem por aqui, os portugueses decretaram que o Brasil era uma colônia de Portugal, ou seja, era como se nosso país fosse uma cidade portuguesa que ficava um pouco longe! Por isso, o Brasil devia total respeito e obediência a tudo que era dito por seu colonizador, pois o rei de Portugal também era o rei por aqui. "Quando o Brasil era colônia ele devia obedecer certas regras, como, por exemplo, pagar impostos para Portugal, produzir uma quantidade de ouro determinada pela metrópole, enfim obedecer ao chamado 'pacto colonial', produzindo só para a Portugal e comprando só de Portugal", explica o professor de História Carlos Magno Di Natale do Colégio Santo Américo. Nosso país era muito importante, por ser um lugar cheio de riquezas naturais. "A principal riqueza explorada pelos portugueses no Brasil foi o açúcar.
As plantações de cana-de-açúcar eram feitas em grandes propriedades de terra com mão-de-obra escrava. Seus proprietários, os senhores de engenho, formavam uma minoria muito rica enquanto a maior parte da população vivia com dificuldades e na miséria", conta o professor Lourenço Eduardo Lentini, professor de História da Escola Internacional de Alphaville. "Outra riqueza que também beneficiou a metrópole portuguesa foi a exploração de ouro e diamantes", completa.
Em busca da liberdade
O sistema colonial era muito comum naquela época, mas chegou o momento em que os países do continente americano não estavam mais a fim de serem colônias, então começaram a surgir movimentos em cada país pedindo por liberdade. Esse desejo por independência tinha base na Revolução Francesa, um movimento que surgiu na França e pedia por "liberdade, igualdade e fraternidade". Então, muito antes do grito de D. Pedro, toda a América gritava por meio de movimentos de emancipação, como a tão conhecida Inconfidência Mineira, de Tiradentes, e a Conjuração Baiana, que queriam que o Brasil se tornasse livre de Portugal. O primeiro país a falar um não definitivo para seu colonizador foram os Estados Unidos, que ficaram independentes da Inglaterra em 1776.
A família real
Além dos movimentos em prol da liberdade, a Revolução Francesa também deu espaço para uma figura famosinha chamada Napoleão Bonaparte. Esse cara conquistou muitas terras pela Europa, mas seu alvo principal era a rica Inglaterra. Então, para dar um jeito nisso, Napoleão impediu todas as nações de serem amigas do país, e quem desobedecesse seria invadido! Como Portugal devia até o último fio de cabelo para a Inglaterra, não teve muita escolha a não ser desobedecer a Napoleão, que ficou bem bravinho com essa atitude e decidiu invadir as terras lusitanas. A família real (muuuito medrosa) em vez de lutar e defender seu país fugiu rapidinho de lá e se mudou para sua colônia com belas praias (sim, sim o Brasil!). Assim, a Corte Real portuguesa foi transferida para cá em 1808 e, agora beeem longe de Napoleão, o (ainda) príncipe D. João declarou guerra à França, e abriu os portos brasileiros para comercializar diretamente com a Inglaterra.
No grito
Em 1820 a família real volta para Portugal, e D. João VI deixa seu filho Pedro por aqui para tomar conta de tudo, porém a independência do Brasil já era algo que aconteceria a qualquer momento, pois muitos movimentos surgiam pedindo que o Brasil se tornasse uma república livre. Enquanto isso, do outro lado do oceano Atlântico, Portugal fazia planos para recolonizar o Brasil, impondo todas as antigas regras, como o comércio fechado. Então, no início de 1822, o príncipe-regente D. Pedro recebeu a ordem para que voltasse imediatamente para Portugal.
"O Partido Brasileiro, formado por aqueles que queriam manter a autonomia obtida, buscou o apoio do príncipe. Organizou um abaixo-assinado pedindo que ele permanecesse no Brasil. D. Pedro, então, desobedecendo às ordens de Lisboa, teria dito: 'Se é para o bem de todos e a felicidade geral da nação, estou pronto, diga ao povo que fico'. Era 9 de janeiro de 1822, o famoso Dia do Fico", explica o professor Lentini. Depois disso, D. Pedro formou um ministério que tinha como chefia o brasileiro José Bonifácio de Andrada e Silva. Dá pra imaginar que o rei em Portugal não ficou nada feliz. Alguns meses depois, D. Pedro saiu da capital do Brasil, que na época era o Rio de Janeiro, e foi até São Paulo. Foi quando recebeu uma mensagem de Portugal com uma ordem para voltar para a Europa e também um pedido de julgamento para José Bonifácio. Quando recebeu esta mensagem o príncipe estava ao lado do rio Ipiranga, em uma tarde do dia 7 de setembro de 1822, e soltou a frase: "Independência ou morte!"
Mas mudou o quê?
Na real, depois do tal grito não mudaram muitas coisas por aqui. O País continuou sendo dominado por um imperador português, algumas pessoas ainda eram escravas e o mesmo tipo de economia se manteve. Essa independêcia só mudou mesmo o tipo de política do País, mas as pessoas que precisavam de uma vida melhor não sentiram efeito nenhum. Só em 1831 que D. Pedro realmente teve de voltar para a Europa, mas ele deixou seu filhinho, D. Pedro II, de 5 anos, para ficar em seu lugar! Esse período é conhecido como Regencial.
Essa época foi beeem conturbada na história brasileira, pois mais e mais revoluções aconteceram, principalmente de Estados que queriam se tornar independentes. Só muuuitos anos depois o movimento republicano ganhou força, com a abolição da escravatura, e no dia 15 de novembro de 1889, um marechal chamado Deodoro da Fonseca deu o golpe em D. Pedro II, proclamou a República e se tornou o primeiro presidente do Brasil. Bem... daí em diante tem muuuito mais história! Mas fica para uma próxima edição!
Fonte: 1808 - Edição Juvenil, de Laurentino Gomes (Ed. Planeta Jovem). Carlos Magno Di Natale (Professor de História do Colégio Santo Américo). Lourenço Eduardo Lentini (Professor de História da Escola Internacional de Alphaville).



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