Mitos,lendas e contos de animais são narrativas que explicam a origem da vida e da morte, a ordem do mundo e do cosmos, a existência e as características atuais do mundo animal ou vegetal.
Apresentam uma maneira de pensar pré-científica, segundo a qual o ser humano, em tempos muito antigos,para enfrentar seus medos e suas angústias diante de ameaças do desconhecido, criava narrativas imaginárias,com personagens fabulosos e soluções mágicas.
Hoje,do mesmo modo que naqueles tempos,estas narrativas contribuem ainda para que a criança e o ser humano,em geral,enfrentem seus temores e inseguranças e,mais que isso,desenvolvem sua imaginação e fantasia.
Normalmente,seu desenvolvimento é sempre o mesmo:houve um tempo em que o mundo e seus prórpios seres e objetivos(povos,ser humano,sol e lua,animais,árvores e frutas etc) não eram como hoje:num determinado momento,uma situação especial que o caracteriza até hoje.
Apesar das narrativas do como e do porquê incluírem tamb´me mitos e contos de animais,este trabalho privilegiará,sobretudo,lendas.
A seguir atividades que irão enriquecar a imaginção,além de capaciar o aluno a melhor escrever e escrever lendas.
Envolvidos pelas águas, a canoa e os fugitivos caíram de grande altura, desaparecendo para sempre. Diz a lenda que Naipi foi transformada em uma das rochas centrais das cataratas, perpetuamente fustigada pelas águas revoltas.
Tarobá foi convertido em uma palmeira situada à beira de um abismo, inclinada sobre a garganta do rio. Debaixo dessa palmeira acha-se a entrada de uma gruta sob a Garganta do Diabo onde o monstro vingativo vigia eternamente as duas vítimas.
Fonte: http://www.cataratasdoiguacu.com.br/lenda.asp
Após a leitura e observação das particularidades das lendas a serem indicadas pela professora,preemcham o quadro, identificando as principaais caractereísticas de situações iniciais:
Modelo:
Nome aluno / Marcadores temporais/ Marcadores espaciais / Personagens e características / Descrição do cenário / Estado do mundo
Iguaçu
Tucumã
O menino e a onça
Porque o lobo vive na floresta
Interdisciplinaridade:
Música:
Composição: José caetano Herba
Cantam: Lourenço e Lourival
O meu pai trouxe da Mata em sua ultima caçada
No piqua um flhotinho de uma onça pintada
Criamos na mamadeira, orgulho da molecada
Nenhuma fera silvestre deve ser aprisionada
Vieram os homens da lei
Mandaram soltar outra vez
Naquela mata fechada.
Meu irmãozinho caçula com isso não conformava
Caiu na cama doente
O seu mal ninguém achava
Já estava deseneganado
E só na onça falava
Em uma tarde chuvosa
Quando a esperança findava
A onça estava de volta
Passou esbarrando a porta
Foi direto onde ele estava.
No seu bercinho de esteira
A onça se acomodou
Acariciando o menino
Pertinho dele deitou
Meu irmão deu um sorriso
A cor do rosto voltou
De tanta felicidade
Meu pai num canto chorou
Minha mãe disse a meu pai
Meu velho não chore mais
Nosso filhinho sarou
Quando a noticia
Correu que a onça tinha voltado
Um pelotão do IBAMA chegou em casa apressado
Ao ver a fera e o menino
Os dois dormindo abraçado
O capitão comovido
Foi dizendo emocionado
O IBAMA não libera
Mais o menino e a fera
Vou deixar aos seus cuidados
a)Releia com atenção o texto Mandioca;
b) Observe e sublinhe, algumas expresões;
c) Reflita sobre elas e responda:
1- O que elas tem em comum? ( determinam o tempo da ação)
2- Qual a função delas no texto? ( marcar o tempo da ação)
d) Faça,agora o seguinte exercício: releia o texto, omitindo estas expresões.
Perceba que,se elas forem retiradas, o texto continua a ter sentido,porém,ele perderá o ritmo,a cadência,além de informações importantes sobre os diiferentes momentos em que a ação vai acontecendo. Por isso,expresões são chamadas de marcadores temporais.
e) Faça uma pesquisa em outrso textos e descubra outros marcadores temporais.
Registre-os.
f) Junte os marcadores que encontrou aos de seus colegas e montem,assim, uma grande coleção.
Esta coleção será muito útil,quando for produzir seus próprios textos. Consulte-a sempre que achar necesário.
Exemplos: certo dia, numa tarde de verão,logo que,um dia,ao cair da noite.
Mara era uma jovem índia, filha de um cacique, que vivia sonhando com o amor e um casamento feliz.
Certa noite, Mara adormeceu na rede e teve um sonho estranho.
Um jovem loiro e belo descia da Lua e dizia que a amava.
O jovem, depois de lhe haver conquistado o coração, desapareceu de seus sonhos como por encanto.
Passado algum tempo, a filha do cacique, embora virgem, percebeu que esperava um filho.
Para surpresa de todos, Mara deu à luz uma linda menina, de pele muito alva e cabelos tão loiros quanto a luz do luar. Deram-lhe o nome de Mandi e na tribo ela era adorada como uma divindade.
Pouco tempo depois, a menina adoeceu e acabou falecendo, deixando todos amargurados.
Mara sepultou a filha em sua oca, por não querer separar-se dela.
Desconsolada, chorava todos os dias, de joelhos diante do local, deixando cair leite de seus seios na sepultura. Talvez assim a filhinha voltasse à vida, pensava.
Até que um dia surgiu uma fenda na terra de onde brotou um arbusto.
A mãe surpreendeu- se; talvez o corpo da filha desejasse dali sair.
Resolveu então remover a terra, encontrando apenas raízes muito brancas, como Mandi, que, ao serem raspadas, exalavam um aroma agradável.
Todos entenderam que criança havia vindo à Terra para ter seu corpo transformado no principal alimento indígena.
O novo alimento recebeu o nome de Mandioca, pois Mandi fora sepultada na oca.
Texto adaptado do livro: "Lendas e Mitos dos Índios Brasileiros"
FTD Editora - Walde-Mar de Andrade e Silva
PORQUE O LOBO VIVE NA FLORESTA
DESCOBRINDO AS PARTES DAS LENDAS
Situação inicial:
Leitura da lenda " O menino e a onça"
Texto modelo:
a) Em que época se situa a história?
b) Que marcadores temporais confirmam sua afirmação?
c) Em que lugar se situa a ação?
d) Como é descrito esse lugar?
e) Quais são as personagens?
f) Como são caracyerizadas?
g) Como é o estado?
h) Leiam as outras situações inicias e identifiquem os elementos que as constituem.Troquem informações com toda a classe.
i) Registrem as conclusões a que a classe chegou, na tabela.
DESCOBRINDO LENDAS
A LENDA DO GUARANÁ
TRABALHANDO O TEXTO
1- Neste texto encontramos muitas palavras desconhecidas do nosso vocabulário habitual. Por isso,em duplas,leiam novamente o texto e sublinhem as palavras desconhecidas.
Procurem seu significado no dicionário e escrevam-no acima.
2- Observe a imagem abaixo.Esta é planta do guaraná.
3- releiam o texto e pintem de verde a descrição de guaraná que aparece no oitavo parágafro do texto.
4- Procurem no dicionário a definição de guaraná e copiem abaixo.
5- Comparem,agora,a definição do dicionário com a definição do texto " A lenda do Guaraná".
Verifiequem se o texto traz informações reais ou inventadas sobre a planta do guaraná.Registrem a conclusão.
6- Qual a explicação dada no texto para a surgimento da planta do guarané?
7- Lendas são narrativas que explicam as origens e a existência e características atuais de seres e de coisas que não eram como são hoje.
Sabendo que esse texto é uma lenda,escrevam:
a) As informações que são reais;
b) As informações que são imaginárias;
c) Com base no que observaram, vocês acham que este texto tem realmente as caracyterísticas de uma lenda? Por quê?
8- Voltem ao texto,identifiquem e pintem de cores diferentes suas partes.
9- Agora releiam o sétimo parágrafo:
"Durante quatro luas,os guardas da preciosa sementeira velaram e regaram a terra com lágrimas..."
O narrador poderia ter escrito:
" Durante um mês,os guardas da precisoa sementeira velaram e regaram a terra com lágrimas."
Por que será que ele escolheu a expresão " quatro luas" ao escrever esa lenda?
10- O oitavo parágrafo começa assim:
"Uma nova planta surgiu,travessa como os curumins,procurando subir às árvores próximas,de hastes escuras e sulcadas como os músculos dos guerreiros."
a) Se o autor tivesse escrito apenas assim: "Uma nova planta trepadeira surgiu,de hastes escuras e sulcadas", vocês imaginariam a planta da mesma maneira Por quê?
b) Reescrevam o trecho acima,usando palavras er expressões qu edeem ao leitor a impressão de que a planta do guaraná era feia e fraquinha.
11- Releiam o primeiro parágrafo do texto e o início dos egundo:
" Das tribos de Munducurucânia,era, os mais prósperos- os maués. Venciam as guerras,as colheitas eram fartas,as pescas abundantes e as doenças raras."
Todo esse bem-estar(...)
a) A qual bem-estar o trecho se refere?
b) Qual é a explicação para esse bem-estar dada no texto?
12- Agora que vocês já descobriram o que é uma lenda,registrem em seu caderno o que aprenderam com "A lenda do guaraná".
( extraído e adaptado por Carmen S.Carvalho- Conatruindo a escrita - Ed. Àtica)
Observação:
Já fiz uma postagem sobre esta lenda,com outros ítens, para 5º ano.
Este é para 4º ano.
DESCOBRINDO LENDAS - 2
1- Sequencie e numere os parágrafos,adequadamente, e depois nomei-os.
Parágrafo 1 até o 6.
2- Recorte e cole os parágrafos na sequência correta e identifique as partes que compõem a lenda,pintando-as de cores diferentes.
Observação: O modelo a seguir está já colado em sequência.
Você deve imprimir a folha, recortar os parágrafos,embaralha-los e montar novamente uma única folha para seus alunos colocarem na ordem correta.
TUCUMÃ
O SURGIMENTO DA NOITE
O MENINO E A ONÇA
Como os Kaiapós conquistaram o fogo
Há muito, muito tempo, os índios não conheciam o fogo, alimentando-se de polpa de madeira, frutos silvestres e carne, que preparavam sobre pedras aquecidas pelo Sol.
Certo dia, dois meninos Kaiapós caminhavam pela floresta, quando um deles percebeu, sobre um rochedo, um ninho de araras-vermelhas. Pediu ajuda ao companheiro para encostar um tronco na rocha, conseguindo assim alcançar o ninho. Mas, ao subir, esbarrou numa pedra, que caiu e feriu o amigo. Com raiva, o menino atingido tirou dali o tronco, deixando o outro sem meios para descer.
Após algumas horas, apareceu no local uma onça macho. Ao ver a sombra do menino, a onça pôde localizá-lo sobre o rochedo, ao lado do ninho das araras-vermelhas, pássaros que sabiam carregar o fogo. Em troca de ajuda, a onça pediu que o menino lhe jogasse os filhotes. Concordando com a proposta, o índio pôde, finalmente, descer.
Por haver permanecido muito tempo exposto ao calor, o menino ficou muito corado, fazendo a onça crer que se tratava do filho do Sol. Convidou-o para conhecer sua toca, onde a onça fêmea passava o dia assando carne ao fogo e fiando algodão. Apresentou-o a ela, pedindo que o tratasse muito bem, e saiu em seguida para caçar. A fêmea, entretanto, pôs-se a ameaçá-lo, rugindo e lhe mostrando os dentes.
Ao tomar conhecimento disso, a onça macho resolveu ensinar o menino a usar o arco e a flecha para que pudesse se proteger. No dia seguinte, assim que o macho saiu, a fêmea tentou atacar o índio, que, com muita habilidade matou a inimiga à primeira flechada.
Ao voltar, a onça macho soube o que ocorrera , aprovando e elogiando o menino, que facilmente tudo havia aprendido. Pediu-lhe que voltasse à sua aldeia, levando o fuso e uma tocha, e cuidasse para que a tocha não se apagasse.
Regressando aos seus, o indiozinho os ensinou a usar o fogo e depois a fiar o algodão. Em comemoração, fizeram uma grande festa, na qual o biju, a mandioca, a carne e o peixe foram preparados ao fogo, que mantiveram aceso por muito tempo, alimentando-o com lenha seca.
Certo dia, porém, a chuva apagou a chama, deixando todos muito tristes. Então, Begorotire, o homem-chuva, desceu do céu para ensinar-lhes a produzir fogo com dois pedaços de madeira: segurando, com os pés, as extremidades de um deles, que deveria ter um orifício no centro, fariam girar entre as mãos o outro, encaixando no primeiro, até o fogo surgir. Nesse dia, voltou a alegria entre os índios Kaiapós.
IGUAÇU
Conta-se que os índios Caigangues, habitantes das margens do Rio Iguaçu, acreditavam que o mundo era governado por M'Boy, um deus que tinha a forma de serpente e era filho de Tupã. Igobi, o cacique dessa tribo, tinha uma filha chamada Naipi, tão bonita que as águas do rio paravam quando a jovem nelas se mirava. Devido à sua beleza, Naipi era consagrada ao deus M'Boy, passando a viver somente para o seu culto. Havia, porém, entre os Caigangues, um jovem guerreiro chamado Tarobá que, ao ver Naipi, por ela se apaixonou.
No dia da festa de consagração da bela índia, enquanto o cacique e o pajé bebiam cauim (bebida feita de milho fermentado) e os guerreiros dançavam, Tarobá aproveitou e fugiu com a linda Naipi numa canoa rio abaixo, arrastada pela correnteza. Quando M'Boy percebeu a fuga de Naipi e Tarobá, ficou furioso. Penetrou então as entranhas da terra e, retorcendo o seu corpo, produziu uma enorme fenda, onde se formou a gigantesca catarata. Envolvidos pelas águas, a canoa e os fugitivos caíram de grande altura, desaparecendo para sempre. Diz a lenda que Naipi foi transformada em uma das rochas centrais das cataratas, perpetuamente fustigada pelas águas revoltas.
Tarobá foi convertido em uma palmeira situada à beira de um abismo, inclinada sobre a garganta do rio. Debaixo dessa palmeira acha-se a entrada de uma gruta sob a Garganta do Diabo onde o monstro vingativo vigia eternamente as duas vítimas.
Fonte: http://www.cataratasdoiguacu.com.br/lenda.asp
TABELA
Após a leitura e observação das particularidades das lendas a serem indicadas pela professora,preemcham o quadro, identificando as principaais caractereísticas de situações iniciais:
Modelo:
Nome aluno / Marcadores temporais/ Marcadores espaciais / Personagens e características / Descrição do cenário / Estado do mundo
Iguaçu
Tucumã
O menino e a onça
Porque o lobo vive na floresta
Interdisciplinaridade:
Música:
Composição: José caetano Herba
Cantam: Lourenço e Lourival
O meu pai trouxe da Mata em sua ultima caçada
No piqua um flhotinho de uma onça pintada
Criamos na mamadeira, orgulho da molecada
Nenhuma fera silvestre deve ser aprisionada
Vieram os homens da lei
Mandaram soltar outra vez
Naquela mata fechada.
Meu irmãozinho caçula com isso não conformava
Caiu na cama doente
O seu mal ninguém achava
Já estava deseneganado
E só na onça falava
Em uma tarde chuvosa
Quando a esperança findava
A onça estava de volta
Passou esbarrando a porta
Foi direto onde ele estava.
No seu bercinho de esteira
A onça se acomodou
Acariciando o menino
Pertinho dele deitou
Meu irmão deu um sorriso
A cor do rosto voltou
De tanta felicidade
Meu pai num canto chorou
Minha mãe disse a meu pai
Meu velho não chore mais
Nosso filhinho sarou
Quando a noticia
Correu que a onça tinha voltado
Um pelotão do IBAMA chegou em casa apressado
Ao ver a fera e o menino
Os dois dormindo abraçado
O capitão comovido
Foi dizendo emocionado
O IBAMA não libera
Mais o menino e a fera
Vou deixar aos seus cuidados
DESCOBRINDO MARCADORES TEXTUAIS
a)Releia com atenção o texto Mandioca;
b) Observe e sublinhe, algumas expresões;
c) Reflita sobre elas e responda:
1- O que elas tem em comum? ( determinam o tempo da ação)
2- Qual a função delas no texto? ( marcar o tempo da ação)
d) Faça,agora o seguinte exercício: releia o texto, omitindo estas expresões.
Perceba que,se elas forem retiradas, o texto continua a ter sentido,porém,ele perderá o ritmo,a cadência,além de informações importantes sobre os diiferentes momentos em que a ação vai acontecendo. Por isso,expresões são chamadas de marcadores temporais.
e) Faça uma pesquisa em outrso textos e descubra outros marcadores temporais.
Registre-os.
f) Junte os marcadores que encontrou aos de seus colegas e montem,assim, uma grande coleção.
Esta coleção será muito útil,quando for produzir seus próprios textos. Consulte-a sempre que achar necesário.
Exemplos: certo dia, numa tarde de verão,logo que,um dia,ao cair da noite.
MANDIOCA - O PÃO INDÍGENA
Mara era uma jovem índia, filha de um cacique, que vivia sonhando com o amor e um casamento feliz.
Certa noite, Mara adormeceu na rede e teve um sonho estranho.
Um jovem loiro e belo descia da Lua e dizia que a amava.
O jovem, depois de lhe haver conquistado o coração, desapareceu de seus sonhos como por encanto.
Passado algum tempo, a filha do cacique, embora virgem, percebeu que esperava um filho.
Para surpresa de todos, Mara deu à luz uma linda menina, de pele muito alva e cabelos tão loiros quanto a luz do luar. Deram-lhe o nome de Mandi e na tribo ela era adorada como uma divindade.
Pouco tempo depois, a menina adoeceu e acabou falecendo, deixando todos amargurados.
Mara sepultou a filha em sua oca, por não querer separar-se dela.
Desconsolada, chorava todos os dias, de joelhos diante do local, deixando cair leite de seus seios na sepultura. Talvez assim a filhinha voltasse à vida, pensava.
Até que um dia surgiu uma fenda na terra de onde brotou um arbusto.
A mãe surpreendeu- se; talvez o corpo da filha desejasse dali sair.
Resolveu então remover a terra, encontrando apenas raízes muito brancas, como Mandi, que, ao serem raspadas, exalavam um aroma agradável.
Todos entenderam que criança havia vindo à Terra para ter seu corpo transformado no principal alimento indígena.
O novo alimento recebeu o nome de Mandioca, pois Mandi fora sepultada na oca.
Texto adaptado do livro: "Lendas e Mitos dos Índios Brasileiros"
FTD Editora - Walde-Mar de Andrade e Silva
PRODUÇÃO DE TEXTO
PORQUE O LEOPARDO TEM MANCHAS ESCURAS?
QUADRO AVALIAÇÃO
PRODUÇÃO INICIAL DE LENDA
INVENTE UMA LENDA
Fonte: Colégio Pentágono/4ºano
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