Pintura com pente
Uma aula especial, que estimula a percepção cromática
Por Juliana Lanzuolo
Objetivos:
★Estimular a criatividade
★Desenvolver a percepção cromática
★Trabalhar o tato
★Diversificar os materiais de pintura
Diferente e divertida, a pintura com pente é um recurso a mais para sua aula de Arte.
Além do efeito visual interessante, ajuda a estimular a percepção cromática e o tato dos pequenos - depois de seca, a pintura fica com texturas e a criança pode passar a mãozinha para senti-las.
A proposta a seguir é da arte-educadora Simone Faure Bellini, de São Paulo.
Veja como é simples e gostosa de trabalhar.
Está no Referencial Curricular Nacional
"Os materiais são a base da produção artística.
É importante garantir às crianças acesso a uma grande diversidade de instrumentos, meios e suportes.
Alguns deles são de uso corrente, como lápis preto, lápis de cor, pincéis, lápis de cera, carvão, giz, brochas, rolos de pintar, espátulas, papéis de diferentes tamanhos, cores e texturas, caixas, papelão, tintas, argila, massas diversas, barbantes, cola, tecidos, linhas, lãs, fita crepe, tesouras etc.
Outros materiais podem diversificar os procedimentos em Artes Visuais, como canudos, esferas, conta-gotas, colheres, cotonetes, carretilhas, fôrmas diversas, papel-carbono, estêncil,carimbos, escovas, pentes, palitos, sucatas, elementos da natureza etc."
Fonte:http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/90/artigo184618-1.asp
A beleza do vitral em suas aulas
Leve essa técnica para dentro da sala e
produza lindos trabalhos com os alunos
produza lindos trabalhos com os alunos
Objetivo:
★ Percepção de uma técnica arquitetônica
O vitral é uma técnica artística capaz de encantar os olhos.
Usado geralmente na arquitetura de museus e igrejas, é feito com pedaços pequenos de vidro (ou material semelhante) que formam desenhos.
Muito de sua beleza é garantida pela variedade de cores utilizada e pela ação da luz que penetra por entre os vidros, que decoram janelas e tetos de edifícios.
Na escola, a técnica do vitral pode ser trabalhada de maneira simples, usando papéis color set e celofane.
A arte-educadora Simone Faure Bellini sugere a seguinte aula:
A técnica:
Materiais:
★ papel color set preto ★ lápis preto★ tesoura ★ papel-celofane colorido
1. Com o lápis preto, faça um desenho no papel color set.
Vitral,o que é?
1. Com o lápis preto, faça um desenho no papel color set.
2. Recorte o desenho para que fique vazado.
3. Corte pedaços de papel-celofane e cole-os na parte de trás do color set.
Grande vitralista brasileiro
Conrado Sorgenicht Filho (1904-1994) é um dos principais nomes em vitral no Brasil.
Há vitrais seus no Mercado Municipal de São Paulo, no Museu da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, na Catedral da Sé e em outras 300 igrejas brasileiras.
De família alemã, Conrado aprendeu a técnica com seu avô e pai, fundadores da Conrado Vitrais e Cristais.
Através das cores
Vivas
Imagens
Através delas
Belas histórias
Olhos admirados
Nos detalhes
Através das cores
Linguagem
Leitura de imagens
Dos vitrais...
E nada mais
Paulo Francisco
Vitral,o que é?
O vitral (da língua francesa "vitrail") é um tipo de vidraça composta por pedaços de vidro coloridos, que geralmente representa cenas ou personagens.
É um elemento arquitectónicos característico do estilo gótico.
É um elemento arquitectónicos característico do estilo gótico.
O vitral originou-se no Oriente por volta do século X, tendo florescido na Europa durante a Idade Média.
Amplamente utilizados na ornamentação de igrejas e catedrais, o efeito da luz solar que por eles penetrava, conferia uma maior imponência e espiritualidade ao ambiente, efeito reforçado pelas imagens retratadas, em sua maioria cenas religiosas.
Amplamente utilizados na ornamentação de igrejas e catedrais, o efeito da luz solar que por eles penetrava, conferia uma maior imponência e espiritualidade ao ambiente, efeito reforçado pelas imagens retratadas, em sua maioria cenas religiosas.
As técnicas empregadas para a fabricação de um vitral são as combinações de: vidro e chumbo; vidro e latão; vidro e fita de cobre (Tiffany) e fusing.
Para confeccionar cada tipo de vitral são utilizados materiais e ferramentas diferentes.
Contudo, todas as técnicas passam por estágios básicos e comuns: o projeto e a preparação do vidro.
Projeto
Antes de ser iniciada a confecção de um vitral é feito um desenho da peça desejada, normalmente executado em tinta guache para representar a translucidez dos vitrais.
O tema, as proporções e as combinações de cores são pré-estudados nestes modelos em escala reduzida.
Desenho
O desenho é feito em escala real a partir do projeto.
Apresenta as exatas dimensões do vitral projetado, definindo as áreas e formatos que serão ocupados pelo vidro e pela trama de chumbo, cobre ou latão que unirá cada pedaço.
Executado em papel, o desenho já é uma verdadeira obra de arte que oferece um protótipo fiel de como ficará a peça pronta.
Cartão de Corte
O cartão de corte tem a função de um gabarito que serve para o corte preciso dos vidros que irão compor o vitral.
Como um quebra-cabeça, cada pedaço de vidro recebe uma numeração, para facilitar a montagem do projeto final.
Nesta fase do processo são definidas as espessuras intersticiais para a inserção dos filetes de chumbo ou outro material de junção dos vidros.
Corte
Nos tempos medievais o artesão usava uma haste fina e incandescente para partir o vidro na proporção desejada.
Atualmente, utilizam-se roletes de liga de diamante com alta rigidez que permitem incisões de formatos complexos e acurados.
Monta-se, então, o quebra-cabeça do vitral sobre uma ampla folha de vidro transparente. Valendo-se do cartão de corte, o vitralista pode montar a peça inteira antes de unir todas as partes, assegurando que a cor, os tons e o tipo do vidro sigam fielmente o projeto.
Preparo do vidro
Após o corte, é a hora de acrescentar detalhes especiais nos vidros, se assim se desejar.
Objetos, formas e rostos são pintados artisticamente com pincéis e tintas específicos na massa vítrea que, posteriormente, será aquecida entre 600 a 700 graus Celsius em fornos planos, para evitar distorções nos desenhos após o resfriamento das peças.
Outro tipo de preparo especial pode ser obtido através da corrosão pela adição de ácidos sobre o vidro plaquê, onde uma cor irá se sobrepor à outra.
Técnicas de Estruturação
Com os vidros decorados e preparados, é hora de unir todas as peças utilizando diferentes técnicas de estruturação: vidro e chumbo, vidro e latão, vidro e fita de cobre (Tiffany), e fusing.
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