“Chega mais perto e contempla as palavras;
cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra
e se pergunta, sem interesse pela resposta pobre
ou temível que lhe deres: trouxeste a chave?”.
Carlos Drummond de Andrade
Fonte: Recanto da leitura
http://www.noovhaamerica.com.br/recanto.pdf
Sugestões de aulas para o livro
Só se você prometer
REGRAS: PERMITIDO OU PROIBIDO?
Fonte:
http://images.google.com.br/images?gbv=2&hl=pt-BR&sa=1&q=crian%C3%A7a+triste&btnG=Pesquisar+imagens&aq=f&oq=&start=0
Fonte:
http://images.google.com.br/images?gbv=2&hl=pt-BR&q=crian%C3%A7a+com+saudade&sa=N&start=60&ndsp=20
Fonte:
http://images.google.com.br/images?gbv=2&hl=pt-BR&q=crian%C3%A7a+com+saudade&sa=N&start=60&ndsp=20
Linguagem recomenda
http://www.noovhaamerica.com.br/recanto.pdf
Sugestões de aulas para o livro
Só se você prometer
REGRAS: PERMITIDO OU PROIBIDO?
Autor: Fatima R.N.Dias
Co-autores: Gláucia C. A. Diniz; Marta R. A. Pereira; Liliane dos G. Alvim Nunes; Lucianna R. de Lima
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
1. Identificar a necessidade de regras para o convívio social.
2. Compreender que as regras servem para orientar nossas ações e possibilitar uma convivência respeitosa entre as pessoas.
3. Analisar e propor mudanças em relação a situações vividas no contexto escolar em que as regras não são respeitadas.
Duração das atividades
Duas aulas de 50 minutos.
Comentários para o professor:
Professor, é importante desenvolver o tema "Regras", não apenas na perspectiva de ações reguladoras, no sentido de permitir, facultar ou proibir, mas também como geradoras de práticas sociais criativas, reflexivas, críticas e que possibilitam o conviver de maneira respeitosa com o outro.
Nessa perspectiva, a história sugerida para esta aula, passa a ser uma atividade motivadora para o debate acerca da importância de regras e limites para a convivência humana.
A história relata a aventura do personagem Dani, que ao brincar em um balanço é lançado para o Planeta Talvez. Lá existem dois países: o Permitido, onde se pode fazer tudo e o Proibido, onde nada pode ser feito. Dani vivencia diversas situações nos dois países, até o momento em que consegue voltar para o planeta Terra.
Momentos da aula:
1º Momento:
O professor deverá apresentar o livro de história “Aconteceu em Talvez” (Autora: Alina Perlman), questionando: O que pode ser “Talvez”? O que pode ter acontecido lá?
Após ouvir as hipóteses dos alunos, o professor inicia a leitura da história, em voz alta.
Ao término da leitura, o professor poderá lançar algumas questões:
Para que servem as regras?
Por que algumas regras não são respeitadas?
As regras devem ser mudadas para atender aos nossos interesses?
Ter liberdade demais como acontece no País Permitido pode ser um problema?
E regras em excesso como no País Proibido?
Quais as vantagens e desvantagens de ser morador de um e de outro país?
2º Momento:
Após o debate, os alunos deverão se organizar em grupos.
Em seguida, o professor pedirá que cada grupo imagine um outro planeta em que não haja regras em excesso e nem liberdade demais.
Para a realização deste momento, disponibilizar papel pardo, canetinhas hidrocor, lápis de cor, lápis de cera, tesourinhas, cola, para que os alunos representem, por meio de desenho, o planeta imaginado.
Criar um nome para este novo planeta.
Na seqüência, escrever uma história, contando como é este planeta inventado por eles, deixando claras as regras de convivência, ou seja, o que é permitido e o que é proibido neste lugar.
Cada grupo deverá compartilhar a sua produção (desenho e texto) para o grande grupo.
Com a colaboração do professor, os alunos deverão identificar as semelhanças e diferenças entre os planetas imaginados.
3º Momento:
Para ampliar a discussão, o professor solicitará aos alunos que identifiquem situações na escola em que as regras não estão sendo respeitadas, incentivando-os a se posicionarem em relação a isto: se concordam ou discordam e a justificativa.
Em seguida, o professor fará a seguinte pergunta:
Frente ao não cumprimento de algumas regras, que propostas de mudanças podemos sugerir?
As propostas serão apresentadas em um documento a ser enviado à direção para, posteriormente, ser debatido em assembléias na escola.
Recursos Complementares
Referência bibliográfica:
PERLMAN, A. Aconteceu em Talvez. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 1998.
Sugestões de leituras complementares para o professor:
CARVALHO, J. S. F. de. Os sentidos da (in) disciplina: regras e métodos como práticas sociais. In: AQUINO, J. G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
DEVRIES, R. & ZAN, B. A Ética na Educação Infantil: o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Avaliação
A avaliação deverá ser contínua, processual, diagnóstica.
Cabe ao professor avaliar como tem lidado com o estabelecimento e cobrança de regras no contexto escolar.
Auto-avaliação dos alunos (oral ou por escrito):
Participação individual e grupal nas atividades propostas.
Em que a atividade contribuiu para ampliar a compreensão sobre a importância de regras para a convivência grupal?
Avaliação dos alunos pelo professor:
Envolvimento e participação dos alunos nas discussões e produções (escrita e desenho).
Respeito aos momentos de fala e escuta e às opiniões dos colegas.
Potencial criativo.
Capacidade de se posicionar de forma crítica e reflexiva frente às discussões realizadas.
Trabalhando o relacionamento interpessoal
entre as crianças e explorando sentimentos
Autor: Núbia S.G.Paiva
Co-autor: Rita de Cássia Roger Mariano
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
■Compreender melhor os próprios sentimentos;
■Identificar sentimentos parecidos com os seus;
■Melhorar suas relações com os colegas;
■Expressar-se e verbalizar sentimentos;
■Ampliar suas possibilidades de relações;
Duração das atividades
3 horas aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Professor, é importante observar as relações entre as crianças.
Essa aula foi desenvolvida em virtude de observações feitas em sala e da constatação de dificuldades emocionais das crianças nas relações entre si.
A explosão de sentimentos como o choro por motivos aparentemente simples, a intolerância para com os colegas em situações rotineiras como hora de brincar, hora de fazer atividades, em situações de críticas dos colegas sobre comportamentos ou atividades de registro etc.
Portanto, como conhecimentos prévios, destaco a observação das relações estabelecidas entre as crianças.
Estratégias e recursos da aula
Atividade número 1:
Professor para começar o trabalho com as crianças leve para a sala a história “Dois idiotas sentados cada qual no seu barril”, de Ruth Rocha:
Sabem quando dois idiotas ficam se provocando de um jeito que faz a gente pensar “Hmm, isso não vai acabar bem”? Pois era assim que o Teimosinho e o Mandão viviam, sentados em barris cheios de pólvora e, para piorar, com uma vela — acesa! — na mão. Se aquele fogo pegasse nos barris...
Misturando prosa e poesia, num estilo cheio de sarcasmo e nonsense, em Dois idiotas sentados cada qual no seu barril a Ruth Rocha contou a briga infinita desses vizinhos malucos. O resultado é uma inesquecível metáfora sobre a Guerra Fria, que atormentou o planeta durante a segunda metade do século XX, e um verdadeiro libelo contra a intolerância em todos os tempos e lugares.
Projeto de leitura: AQUI
Ouvindo a história: AQUI
Conte a história utilizando o recurso que preferir: lendo o livro, projetando em slides ou dramatizando.
A história trata de dois homens, o Teimosinho e o Mandão, que estão sentados cada um em seu barril de pólvora, com uma vela acesa na mão.
Cada um quer que o outro apague a própria vela primeiro, nenhum dá o braço a torcer e ficam nessa discussão por muito tempo.
Durante a discussão a raiva e a implicância de um com o outro só vai aumentando.
Implicam com a cor da roupa do outro, com a voz e nessa implicância vão se abastecendo de munições e explosivos juntados ao lado dos barris de pólvora.
Até que de repente, um deles dá um espirro sem querer e a vela então cai junto aos explosivos que de uma só vez leva tudo pelos ares.
Era uma vez um Teimoso e era uma vez um mandão.
Depois da história proponha uma discussão com as crianças sobre o que aconteceu com os dois homens da história e sobre os motivos que os levaram a agir da forma como agiram.
Sugestão de questões para a discussão:
O que vocês acharam da história?
Por que os dois homens brigavam tanto?
Eram mesmo motivos que mereciam tantas brigas?
E vocês? Já se sentiram assim?
Com muita raiva como os dois?
O que aconteceu?
Outras questões podem aparecer de acordo com as falas das crianças.
Atividade número 2:
Para aproveitar o momento de reflexão entre o grupo, proponha uma atividade em que as crianças terão que trabalhar em grupo e assim exercitar a tolerância e a interação.
No caso dessa aula, organizamos grupos de três crianças tentando cuidar daquelas que apresentavam mais dificuldades de relacionamentos, não deixando que ficassem no mesmo grupo.
Propusemos um trabalho com argila em que as crianças precisavam construir algo em grupo que representasse a história ouvida.
Esse material já deve estar preparado previamente.
Momento de interação entre as crianças – propiciando diálogos e exercício da tolerância:
Atividade número 3:
Depois da atividade concluída, faça uma exposição dos trabalhos das crianças e proponha uma roda em que elas possam verbalizar o que sentiram durante o desenvolvimento da atividade com argila.
Sugestão de questões para o diálogo:
Gostaram de trabalhar com a argila?
Como foi trabalhar em grupo?
Como foi a atividade?
Todos participaram do registro?
Houve algum conflito?
Alguma criança teve dificuldade em colaborar?
Outras questões podem surgir de acordo com as falas das crianças.
Recursos Complementares
Você professor pode ainda ampliar a atividade levando jogos cooperativos para a sala em que as crianças possam exercitar ainda mais a interação e a tolerância entre si.
Sugestão de jogos cooperativos:
AUTÓGRAFOS
Cada educando recebe uma folha de papel em que deverá, ao sinal de comando do educador, conseguir o maior número de autógrafos de seus colegas, no tempo de 1 (um) minuto.
Não vale autógrafo repetido.
Após esse minuto, o educador solicita que os educandos identifiquem os fatores que dificultam a realização do objetivo do jogo (conseguir os autógrafos dos colegas).
Depois desse debate, inicia o segundo tempo, dando mais 1 (um) minuto para que os educandos coletem os autógrafos, mas antes de iniciar o segundo tempo, solicita que todos parem para pensar juntos.
No final, questiona sobre os fatores que facilitam o jogo.
A comparação dos fatores, os que dificultam e os que facilitam, mostrará que o grupo iniciou a tarefa em conflito e depois, utilizando a cooperação, conseguiu realizar a tarefa.
DANÇA DAS CADEIRAS
Colocar em círculo um número de cadeiras menor que a metade do número de participantes.
Em seguida propor o objetivo comum: terminar o jogo com todos os participantes sentados nas cadeiras que sobrarem.
Colocar música para todos dançarem.
Quando a música parar, TODOS devem sentar usando as cadeiras (e os colos uns dos outros).
Em seguida o educador tira uma ou duas cadeiras (e assim sucessivamente).
Ninguém sai do jogo e a dança continua até nova parada (e assim por diante).
Os educandos vão percebendo que podem se liberar dos velhos, desnecessários e bloqueadores "padrões competitivos".
Na medida em que se desprendem dos antigos hábitos, passam a resgatar e fortalecer a expressão do "potencial cooperativo" de jogar e viver.
O jogo prossegue até restar uma cadeira, ou mesmo sem cadeira (vai até onde o grupo desejar).
Para encontrar outras possibilidades jogos cooperativos visite o sítio:
Avaliação
Professor observe a reação das crianças durante as atividades interativas e interfira sempre que necessário – com certeza aparecerão conflitos – levando a criança a pensar e elaborar melhor seus sentimentos de frustração.
Continue promovendo atividades cooperativas até que perceba evolução nas interações entre as crianças.
TESOURO DE SENTIMENTOS
Autor: Liliane G.A Nunes
Co-autores: LUCIANNA R. DE LIMA; MARTA R. A. PEREIRA; FÁTIMA R. N. DIAS; GLÁUCIA C. ABDALA DINI
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
1) Exercitar a expressão de seus sentimentos;
2) Identificar e nomear sensações e emoções;
3) Perceber seus próprios sentimentos e os dos outros;
4) Respeitar os sentimentos dos colegas de sala e de outras pessoas de seu convívio.
Duração das atividades
2 aulas de 50 minutos
Estratégias e recursos da aula
Estratégias e recursos da aula
Aulas com jogos, dramatizações, vídeo e produção gráfica.
Atividade 1: (1º aula de 50 minutos)
Primeiro Momento:
1) Montar com o grupo um jogo da memória para ser trabalhado ou disponibilizar um previamente construído.
2) Caso o jogo da memória seja confeccionado pelo próprio grupo, levar para a sala: revistas diversas, cola, papel sulfite, tesoura, e 20 fichas feitas com papel cartão na metragem 15x20cm. Os/as alunos/as deverão procurar nas revistas imagens de pessoas expressando diferentes emoções ou sentimentos.
Essas gravuras deverão ser coladas nas fichas confeccionadas.
Como possivelmente não serão encontradas 10 gravuras idênticas, os pares correspondentes às 10 imagens deverão ser representados por palavras que nomeiam os sentimentos expressos pelas imagens.
Ex: Imagem de uma criança triste e o cartão correspondente com a palavra tristeza.
O jogo da memória poderá conter 10 expressões faciais que remetem a sentimentos diferentes, como: alegria, dor, tristeza, saudade, raiva, medo, coragem, solidão, dentre outros.
3) Disponibilizar as cartas no chão e solicitar às crianças que se sentem em volta.
Cada criança, em sua vez, tem o direito de tirar uma ficha e procurar o seu par, como no jogo da memória tradicional.
Segundo Momento:
1) Após essa etapa, embaralhar todas as fichas e distribuí-las aleatoriamente às crianças.
Pedir que andem pela sala e encontrem seus pares.
2) Sentar em duplas e conversar sobre a imagem e o sentimento presentes em suas fichas.
Refletir sobre: Por que será que tal pessoa está expressando tal sentimento?
O que será que aconteceu com ela?
Você já se sentiu assim?
Em que circunstâncias?
Como você age quando encontra pessoas que estão manifestando tal sentimento?
Terceiro Momento:
1) Cada dupla deverá ir à frente da sala e dramatizar o sentimento presente em sua ficha sem verbalizá-lo para que os demais colegas da sala o identifiquem.
Sugestões de imagens para o jogo da memória:
1)
Fonte:
Fonte:
Fonte:
http://images.google.com.br/images?gbv=2&hl=pt-BR&sa=1&q=crian%C3%A7a+triste&btnG=Pesquisar+imagens&aq=f&oq=&start=0
Fonte:
http://images.google.com.br/images?gbv=2&hl=pt-BR&q=crian%C3%A7a+com+saudade&sa=N&start=60&ndsp=20
Fonte:
http://images.google.com.br/images?gbv=2&hl=pt-BR&q=crian%C3%A7a+com+saudade&sa=N&start=60&ndsp=20
Fonte:
Atividade 2 (2ª Aula de 50 minutos)
1º Momento:
Assistir ao vídeo “Ensaio”, disponível em:
A partir do vídeo, discutir com o grupo:
Quais os sentimentos estão presentes no vídeo?
Quais são os sentimentos das crianças na escola?
Quais são os sentimentos que Bruno expressa ao longo do vídeo?
Quais são os sentimentos que a mãe do Bruno expressa?
Por que será que Bruno sentia tanta dificuldade em expressar o que sentia por sua mãe?
Vocês acham que muitas vezes, por alguma razão, deixamos de expressar o que sentimos pelas pessoas que estão ao nosso redor? Por quê?
Quais são os sentimentos que o pai do Bruno expressa no final da história?
2º momento:
Os/as alunos/as deverão escrever uma carta para suas mães, substitutas ou professoras contando as situações que os deixam tristes, felizes, com saudade, bravos, tranquilos, dentre outros sentimentos que desejarem expressar.
3º momento:
Socializar as cartas.
Comentários para o professor:
Professor/a, no momento da socialização das cartas, ressalte a importância de os sentimentos serem expressos e não reprimidos, para que possam ser cuidados pela própria pessoa e pelos que estão à sua volta.
Avaliação
- Avaliação do/a professor/a: o/a professor/a deverá refletir sobre a maneira com que tem lidado com seus próprios sentimentos. Deverá observar se tem respeitado os sentimentos expressos por seus/suas alunos/as e pares;
-Auto-avaliação dos/as alunos/as (oral ou por escrito): Participação individual e grupal nas atividades propostas.
De que forma a atividade contribuiu para a identificação e expressão dos sentimentos?
Tenho respeitado os sentimentos expressos pelos/pelas colegas e professores/as?
-Avaliação dos/das alunos/as pelo/a professor/a: Envolvimento e participação dos alunos nas discussões e produções (escrita e dramatização).
Respeito aos momentos de fala e escuta e às opiniões dos colegas.
Capacidade do/da aluno/a de entrar em contato com os próprios sentimentos e de respeitar os colegas.
Linguagem recomenda
Só se você prometer
Autora: Miriam Portela
Ilustradora: Glair Arruda
Vitória é uma menina muito esperta, que se esforça para entender a lógica dos adultos, que nem sempre lhe parece tão lógica assim.
Porém, seus esforços serão bem sucedidos, muito embora até que isso ocorra, ela passe por algumas dificuldades...
Assunto: o relacionamento entre criança e adultos.
Interdisciplinaridade: linguagem oral e escrita, Estudos Sociais, identidade e autonomia, corpo e movimento.
Transversalidade: afetividade, pluralidade cultural, ética e cidadania.
Proposta: estimular as crianças a expressarem oralmente das dificuldades que encontram no relacionamento com os adultos. Depois de discutir com elas estratégias para superar essas dificuldades, que podem ser de linguagem, afetivas e sociais, produzir desenhos ou histórias em quadrinhos sobre o tema.
Indicação: Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental
Para Vitória os adultos prometem muita coisa e não cumprem...
Vejam parte de sua história...
Quem disse que eu tenho que aguentar beijo babado?
Isso não pode? Por quê?
Meu pai,mãe,avó professora...todos prometem....
Mas não cumprem...
Essa é minha bronca!
Só se você prometer...Blá...Blá...Blá...
... A partir de agora, não se promete mais nada,
a gente só faz aquilo que vai mesmo
fazer,sem pedir nada em troca.
E tomamos uma decisão:
Só se você prometer foi expulsa da minha casa.
Saiu sem levar nada.
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