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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

Linguagem social...

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Comemoração

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JUNHO 2019
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quarta-feira, abril 02, 2025

É um livro>É um livrinho>Dia nacional do livro infantil>Dia internacional do livro infantil> 02/04/2025

 
Lane Smith

Com a invenção dos e-books, e a proposta de revolução que trazem consigo, surgem inúmeras dúvidas a respeito do futuro do livro. 
Muitos aproveitam essa onda para reafirmar seu amor às letras impressas em papel, e dizem que o livro é uma espécie de deus grego: não morre nunca. 
Sem enveredar pelas malhas da vidência, mas deixando claro que um livro é um livro e isso basta, Lane Smith criou uma história ilustrada, tanto para crianças quanto para adultos, sobre o nosso velho e bom - e amado - livro. 
Aquele que, ao contrário dos produtos eletrônicos, não apita, não interage, não conecta nem retwitta. Mas que, só pela emoção da narrativa e das imagens, prende a atenção (e ainda rouba o coração) de qualquer um.

Computador, Leitura, Argumentação, Livro, Amizade, Tecnologia, Curiosidade, Animais

Nessa fábula com ares modernos, Lane Smith nos apresenta suas personagens: um macaco, um burro e um rato, e como centro da história, um livro. Mas para que serve esse livro que o macaco tanto olha?
Com essa premissa simples, o escritor e ilustrador aborda de forma lúdica o advento de duas revoluções importantes para a humanidade: a tecnologia do livro impresso e a tecnologia digital, e nesse comparativo somos presenteados com um livro metalinguístico, que gera e nos faz refletir sobre nossas relações com os textos e as histórias no mundo de hoje.
Trabalhando diálogos curtos e precisos, mas sempre com um humor intrínseco e imagens coloridas, vemos esse embate para nos apaixonar cada vez mais pela leitura, e a sua forma mais tradicional - o livro!
Sugerindo livros: AQUI
Dramatizando: AQUIAQUI
Ouvindo: AQUIAQUIAQUI
Sequência didática: AQUI
Sugestões de atividades: AQUI
É um livrinho

Um livro é um brinquedo nas mãos de um bebê. Mesmo sem acompanhar a história, eles adoram olhar as ilustrações, virar as páginas, dar uma mordidinha...
Como uma versão “mini” de É um livro, que reafirma o amor às letras impressas em papel frente às novas tecnologias, aqui um burrinho procura saber para que serve o objeto quadrado que tem nas mãos. Uma ode, bastante divertida, ao velho e bom livro. AQUI

Essa história foi contada para as crianças do Infantil 2. Como foi a primeira leitura do semestre, aproveitei as ilustrações para mostrar como manusear um livro. As crianças exploraram as imagens e se identificaram com elas, mas não concordaram com o burrinho quando ele joga o livro: “nãoo, tiaa, não pode estragar o livro, tem que cuidar!”. E o macaco, de um jeito bem simples, explica que o livro serve para ler. Aliás, os dois bichinhos protagonistas usam fralda, o que chama a atenção das crianças. Continua: AQUI
 Sobre a obra: AQUIAQUI
Livros brincantes: AQUI
Livros sensoriais: AQUI
Livro infantil: AQUI
Bebê/Maternal/Creche: AQUI
10 motivos para amar os  livros:  AQUI
Comemorações/Projetos/Aulas:  AQUI
Dia nacional do livro infantil/Projeto/Aulas: AQUI
Mediação de leitura: AQUI




Pizza literária: AQUI
Montar livrinhos: AQUI
Monteiro Lobato: AQUI
Sequência didática M.Lobato: AQUI
Literatura clássica: AQUI
Andersen: AQUI
Contos de Andersen: AQUI
Feiras literárias: AQUI


Recomendação literária: Ficha para imprimir: AQUI
Emília na ponta do dedo: AQUI
Varal de histórias: O descobridor de livros: AQUI
Monteiro Lobato: Bingo: AQUI
Monteiro Lobato: Biografia: PDF: AQUI
Semanário dia do livro infantil: AQUI
Biblioteca/Aulas/Atividades: AQUI
+ sobre comemoração, dia do livro infantil(nacional, internacional) AQUI



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segunda-feira, março 31, 2025

Três porquinhos na floresta>Reconto>Interação literária>31/03/2025

 
Caio Riter/Iratxe L Munain

A história a ser contada só pode ser mesmo esta: era uma vez três porquinhos que viviam na floresta. Mas o que será que espera você, meu caro leitor: o que encontrará neste livro alegria, fantasia ou humor? Apenas abrindo as páginas você descobrirá, direitinho, como é que os três porcos encontraram o Lobo e a Chapeuzinho. Se passaram por dificuldades, se casaram, se viraram príncipes, se tiveram as casas derrubadas, ou se foram para sempre felizes.

Ouvindo: AQUI
Sugestão: AQUI
Os três porquinhos: AQUI
Chapeuzinho vermelho: AQUI
Lobo: AQUI
Reconto de contos: AQUI
Paródia: AQUI
+ Caio Riter: AQUI


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domingo, março 30, 2025

Quatro galinhas em alto - mar>PNLD Literário>Estímulos poéticos>30/03/2025

 
Caio Riter/Ana Matsusaki

Uma, duas, três, quatro galinhas irmãs receberam convite para uma festa. 
O aniversário, porém, era em alto-mar, e galinha é bicho que não sabe nadar. 
Assim, querido leitor, se você se fantasia, se gosta de história contada em forma de poesia, se gosta de bichos e de confusão, ora essa!
 Leia este livro e saiba como as galinhas foram à festa. Terão aprendido a nadar? 
Encontraram algum barco no mar? 
Usaram boia ou colete salva-vidas? 
Cantaram “parabéns, nesta data querida”? E se ao aniversário as galinhas você fosse levar, que estratégias iria usar?

Temas: Família, amigos e escola; O mundo natural e social; Diversão e aventura.
Sobre a obra: 
Quatro galinhas recebem um convite de seu amigo, o Albatroz, para a sua festa de aniversário. Animadíssimas, elas começam a se preparar para ir à festa quando se lembram que a comemoração será em alto-mar. 
As galinhas quase desanimam, mas vão encontrando soluções para os vários problemas que surgem, ameaçando-as de não chegar a seu destino, até que finalmente, com muita perseverança, conseguem chegar à festa. 
O texto, inteligente e divertido, é todo escrito em rimas que contam a saga das quatro galinhas para comparecerem ao seu compromisso.
Para as crianças que estão iniciando seu processo de alfabetização, os textos com rimas proporcionam um exercício especialmente importante, tanto no que diz respeito à construção de significados a partir da associação de palavras, como pela musicalidade e pelo exercício de reconhecimento de palavras que se combinam a partir do mesmo som, no texto.
A qualidade literária de Quatro galinhas em alto-mar vai além das rimas surpreendentes e inusitadas: o texto é muito bem construído, com uma narrativa envolvente que explora o clássico recurso de que “quando tudo parece resolvido, surge um problema...”. 
Portanto, o texto tem uma característica de recursividade que lembra um jogo de percurso, no qual desafios são enfrentados e às vezes é preciso parar para descansar e pensar um pouquinho no que fazer para poder seguir em frente e chegar ao final.
O texto também destaca as vozes dos personagens por meio das aspas, característica do chamado discurso direto, aquele em que as próprias personagens se expressam no texto narrativo – aspecto que também pode ser trabalhado com as crianças neste momento de sua escolaridade.
Manual do professor: AQUI
+Sobre a obra e atividades: AQUI,  AQUI
Mimo literário: AQUI
+ Caio Riter: AQUI
Gênero poesia: AQUI



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Festança>PNLD Literário>Vamos batucar e sambar?>Estímulos musicais>30/03/2025

 
Edith Chacon/Fran Junqueira

Duas festas na floresta. Junto com a joaninha, você foi convidado.
Prefere dançar uma valsa ou sambar na batucada?
Pergunte ao Tamanduá. Ele está triste, não consegue dançar. Por que será?
Pra saber o que aconteceu, peça que leiam a história para você.

O livro Festança é o segundo da coleção Quer brincar de rimar? composta por mais dois livros, Farra no quintal e A galinha xadrezinha bota ovo xadrezinho, que além de fazerem um jogo com as rimas, terminam com uma pergunta e convidam o leitor para dar continuidade à brincadeira. AQUI

Sobre a obra: Festança é um livro que, além de fazer um jogo com as rimas, termina com uma pergunta e convida o leitor a dar continuidade à brincadeira. 
Na obra, um tamanduá oferece uma festa a seus amigos – todos insetos –, mas não se diverte nada, porque a convidada mais esperada, a formiga, não aparece: preferiu ir à outra festa, uma roda de samba muito animada.
Para as crianças que estão iniciando seu processo de alfabetização, os textos com rimas proporcionam um exercício especialmente importante, tanto no que diz respeito à construção de significados a partir da associação de palavras, como pela musicalidade e pelo exercício de reconhecimento de palavras que se combinam a partir do mesmo som no texto.

O texto é escrito em letra bastão (letra “de forma”), geralmente a primeira a ser reconhecida pelas crianças tanto nos processos finais de literacia emergente quanto nos iniciais de literacia intermediária. Isso realça as rimas, indicando para as crianças as regularidades fonéticas e alfabéticas de palavras cujos finais se pronunciam e escrevem da mesma forma.

Outra qualidade de Festança, especialmente interessante para a faixa etária, é a apresentação dos nomes de diferentes animais, sobretudo de insetos, e de verbos que estão relacionados ao comportamento dos animais citados.

Tutorial: AQUI
Sugestões de atividades: AQUI
Ouvindo: AQUIAQUIAQUI
+ Edith Chacon: AQUI
Insetos: AQUI
Percussão: AQUI
Samba: AQUI
Linguagem musical: AQUI
Instrumentos musicais: AQUI
Som/Vibração: AQUI
Sopro/Som: AQUI



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sábado, março 29, 2025

O banho de Joaquim>PNLD Literário>Cotidiano>Mundo social natural>29/03/2025

 
Marisa Maia/Fernanda Peralta

Joaquim gosta do banho. Ele brinca e molha tudo em volta. E o gatinho? Gosta de banho?
O banho de Joaquim é um livro para os pequenos, e desde o princípio eu queria explorar isso, com ilustrações coloridas e que instigassem a participação em um momento de leitura compartilhada. As cores fortes fazem um diálogo com a tipografia usada no projeto, e palavras-chave têm destaque em cada parte da história, para tornar ainda mais divertida a leitura.

Por fim, a ideia com cada cena era construir uma hora do banho rica, animada e que conduzisse o pequeno leitor ao divertido final da história; afinal, o que pode dar errado com um gatinho que assiste seu dono tomando banho?

Temas: Quotidiano de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Relacionamento pessoal e desenvolvimento de sentimentos de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Animais da fauna local, nacional e mundial; Jogos, brincadeiras e diversão.

Sobre a obra: O banho de Joaquim apresenta às crianças uma situação cotidiana, que elas conhecem bem: a hora do banho. Na obra, Joaquim, um menino entre 2 e 4 anos, está na banheira tomando um gostoso banho, enquanto sua mãe e seu pai o observam e ajudam, divertindo-se com ele. 
O livro se passa no banheiro, cômodo da casa em que normalmente as crianças tomam banho, com suas características arquitetônicas e de decoração: paredes de azulejo, banheira, espelho, prateleiras com produtos de higiene pessoal e também brinquedos que as crianças costumam levar para o banho – um patinho e uma baleia de borracha, com os quais Joaquim brinca. 
Outros objetos apresentados são o sabão, que a mãe usa para ajudá-lo a se lavar, e a toalha, que o pai segura ao esperar que o banho termine. Na história há também um gato, que participa do banho de Joaquim e, surpreendentemente, também acaba entrando na banheira. 
É um livro muito interessante para as crianças bem pequenas, porque apresenta uma situação conhecida, o banho. 
O livro tem a capacidade de mobilizar efetivamente as crianças, que se identificam com Joaquim quando ele está na banheira, brinca com a água e é acompanhado por seus pais nesse momento. Mesmo sendo um livro simples, com pouco texto, traz uma característica importante na Literatura: a capacidade de envolver o leitor por meio de situações em que ele se reconhece e nas quais predomina a afetividade, gerando empatia e identificação.

Tutorial do professor: AQUI
Sugestões de atividades: AQUI


O banho de Nina: AQUI
Banho: AQUI
O banho da bicharada: AQUI
Baleia na banheira: AQUI
Gabriel já pro banho: AQUI
As unhas das oncinhas: AQUI
Muito cansado e bem acordado: AQUI
Banho: AQUI
Higiene: AQUI



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quinta-feira, março 27, 2025

Irmão, irmãozinho, irmãozão>Ciúmes e mais emoções>27/03/2025

 
Vanessa Anesi/Tiago Amormino

Meu irmão chegou causando muita confusão. Roubou tudo o que era meu: espaço, brinquedos e atenção.
E agora, o que eu faço?!
Não sei dividir nada, não! Sempre tive tudo pra mim! POLÍCIA! POLÍCIA! PEGA LADRÃO!

A chegada de um bebê na família traz muita alegria, mas desafios também. 
Nesta história, o irmão mais velho fica enciumado com toda a atenção voltada para o caçula, e até planeja pregar uma peça no irmãozinho. 
Mas, quando este reage com um sorriso enorme, o coração do mais velho se derrete todo. 
A obra mostra como é possível ressignificar a relação entre os irmãos e, sobretudo, celebra o amor.
Pré-leitor
Animais, objetos do cotidiano, repetições, parlendas, cantigas e brincadeiras: nada disso pode faltar nos livros que devemos oferecer ao pré-leitor. 
É importante atentar para a sua relação lúdica com o universo literário.
É tempo de apresentar ao pequeno leitor livros cheios de ilustrações divertidas, com histórias que o auxiliem na descoberta do mundo e da linguagem.

Irmão, irmãozinho, irmãozão coloca em cena muito mais do que o sentimento de ciúmes do irmão mais velho em relação ao caçula (irmãozinho). 
No enredo, entramos em contato com diversas emoções e transtornos de comportamento, bem como acompanhamos reações inesperadas do protagonista. 
A obra retrata e apresenta ao leitor, de modo divertido e significativo, um mix de sensações em ebulição: medo, receio, insegurança, solidão, raiva, revolta, agitação, ansiedade, mau humor, agressividade, amadurecimento íntimo, alegria, apreciação, ternura, amor, reconhecimento do lugar do eu e do Outro.

Temos em mãos um conto de ficção ilustrado: gênero literário caracterizado por narrativa fantasiosa, breve, coerente sequencialmente e com unidade de tempo. Irmão, irmãozinho, irmãozão é uma prosa de ficção. 
Seu foco narrativo (“voz do texto”) nos revela um narrador personagem. Concomitantemente, percebemos em sua estrutura um contexto lógico e a presença dos elementos
tradicionais da narrativa: personagens, tempo, espaço, enredo.
Observe durante a experiência de leitura com os alunos, professor(a), que a história Irmão, irmãozinho, irmãozão faz sentido dentro de circunstâncias imaginativas conjunturais: apresentação da ambientação, da temática e dos personagens; desenvolvimento do enredo (sequenciamento de acontecimentos); ilustração de um conflito – produzido pela ação dos personagens – e solução do conflito (desfecho).
Nota-se também comunicação e complementaridade entre texto e imagens, além de uma progressão temporal entre os acontecimentos relatados.
Continua: Vale a pena conferir: Guia de leitura: AQUI
Ouvindo: AQUI
Cantando: 
Tenho um irmãozinho: AQUI
Aprendendo a Dividir: AQUI
Ciúmes: AQUI
Tema da aula: Nascimento, desenvolvimento e família : AQUI
No meio feito recheio: AQUI
A casa barriga: AQUI
Mamãe botou um ovo: AQUI



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quarta-feira, março 26, 2025

Chuva>Vento>Estímulos literários/Bebê>26/03/2025



Caroline Carvalho/Guilherme Karsten

Deixe-se molhar pela chuva que cai lá fora!
Com palavras que ecoam como melodias suaves, você será levado para um mundo onde a chuva ganha vida e o convida para uma dança repleta de alegria e descobertas.
À medida que Benjamin se aventura sob a chuva, sinta a textura das páginas, deixe-se envolver pelas ilustrações vibrantes e mergulhe na magia gelada que só um dia de chuva pode proporcionar.
"Chuva" é uma celebração da beleza e da diversão que podemos encontrar mesmo nos dias chuvosos. Então, coloque a capa em seu pequeno explorador, e, juntos, embarquem nessa aventura molhada e divertida.
Sobre a obra: AQUI
Ouvindo: AQUI
Guia de leitura: AQUI

Vento Caroline Carvalho/Guilherme Karsten

Deixe-se acariciar pela liberdade do vento!
Neste livro, você e seu pequeno leitor serão transportados para um mundo onde o vento é mais do que apenas uma força da natureza, é um amigo que convida para uma dança mágica e divertida.
Acompanhe Mafalda enquanto ela observa o vento dançando suavemente ao seu redor, sussurrando segredos e estripulias. Com palavras que parecem flutuar como folhas ao vento, você será levado em uma jornada sensorial, sentindo o toque suave do vento em seu rosto, nos pés e nas costas.
"Vento" é uma celebração da beleza e da diversão que podemos encontrar na simplicidade do vento. Então, prepare-se para soltar as amarras e deixar-se levar pela brisa, enquanto você e seu pequeno explorador embarcam juntos nessa viagem encantadora pelos caminhos suaves que o vento faz.

PERCEPÇÃO; SENSAÇÃO; DINAMICIDADE, IMAGINAÇÃO; ANIMAÇÃO, DELEITE; SURPRESA; ESPONTANEIDADE; LUDICIDADE; INTERAÇÃO; MOVIMENTAÇÃO (AÇÃO); NATURALIDADE; VIVÊNCIA; EXPRESSIVIDADE; FANTASIA; LIBERDADE.

Guia de leitura: AQUI
Ilustrações vento e chuva: AQUI

Vento: AQUI
Chuva: AQUI
Caroline Carvalho: AQUI
Guilherme Karsten: AQUI
Cata - vento: AQUI
Estímulos literários/Bebês: AQUI




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segunda-feira, março 24, 2025

Uma história atrapalhada>Especial 100 anos de Gianni Rodari>Contos e poesias> 24/03/2025

 
Gianni Rodari/Alessandro Sanna

Alguma vez contaram pra você uma história bem conhecida, daquelas preferidas, e o contador errou tudo, tudinho do princípio ao fim? A menina que era ouvinte dessa história foi ficando irritada com tantos erros. Toda hora tinha que corrigir as trapalhadas, e a história estava virando uma coisamuito diferente. O contador se apressou porque não queria briga com a menina e tratou de arranjar um outro final. E adivinhem quem saiu ganhando?
  • Temas: Quotidiano de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Relacionamento pessoal e desenvolvimento de sentimentos de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Animais da fauna local, nacional e mundial; Fábulas e lendas locais, nacionais e universais; Jogos, brincadeiras e diversão; Aventuras em contextos imaginários ou realistas, urbanos, rurais, locais, internacionais.
  • Sobre a obra: Uma história atrapalhada faz uma brincadeira com a conhecida história de Chapeuzinho Vermelho. Gianni Rodari, o autor da história, subverte o clássico conto, bem conhecido das crianças de 4 anos a 5 anos e 11 meses. O texto é organizado como um diálogo entre alguém que está contando a história e alguém que a escuta. A característica desse diálogo é que o narrador conta a história de forma atrapalhada, inventando fatos e trazendo personagens que não existem na narrativa original, sendo o tempo todo corrigido por quem está ouvindo. O texto já começa com uma afirmação provocadora para as crianças que conhecem a história: “Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho Amarelo”, provocando os pequenos ouvintes ou leitores a questionar a afirmação. Ao longo da narrativa, os fatos conhecidos vão sendo “trocados”, sugerindo um esquecimento, distração ou mesmo provocação, que com certeza não passam despercebidos pelas crianças.
    Todas as vezes que o narrador conta um fato atrapalhado, é corrigido pela voz do ouvinte. Assim, o narrador se refere a Chapeuzinho Vermelho como Amarelo, depois como Verde, depois como Negro, sendo sempre “lembrado” de suas distrações malucas. Displicentemente, ou de propósito, a vovó vira “tia Palmira”, o lobo vira uma girafa, a fatia de bolo que deve ser levada para a vovó vira um pão de batata, e o lobo, ao invés de perguntar aonde vai Chapeuzinho Vermelho, pergunta a ela “quanto é seis vezes oito”.
    O efeito cômico do texto é contagiante, provocando as crianças a corrigir o leitor o tempo todo e criando um jogo envolvente para o leitor e os ouvintes.
    Ao final da história, a criança que lê ou escuta descobre que, na verdade, quem está contando a história atrapalhada à sua netinha é um avô, que acaba dando a ela uma moeda para que vá comprar um chiclete, deixando-o sossegado para terminar de ler seu jornal.

Ouvindo: AQUIAQUI
Tutorial do professor: AQUI
Sugestão de atividades: AQUI
Biografia: AQUI

Esse é o primeiro da série de cinco vídeos com cinco histórias do autor italiano Gianni Rodari.
Uma forma do @muralpedagogia prestigiar o poeta da fantasia e das infâncias no ano de seu centenário. AQUI - Conto: A estrada que não levava a lugar algum.

A história nº02, dessa série, é O pintor. Uma história um pouco mais simples, menos densa, que agrada muito as crianças pequenas devido à repetição que acontece ao longo dela. Rodari teve fases e momentos diferentes no estilo de sua escrita, assim conseguimos perceber com facilidade, as diferenças entre uma e outra. AQUI. O pintor. Rimas/Cores. AQUI

A 3a história da série especial em comemoração ao centenário do autor italiano Gianni Rodari é O Trólebus 75. AQUI.

4ª história: Um e sete: AQUI

Essa é a última história da semana, gratidão por quem acompanhou esses cinco dias, espero que a escolha das histórias tenha lhe tocado de alguma forma. AQUI. Tiago de cristal

+ Gianni Rodari: AQUI
Filosofia: AQUI



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domingo, março 23, 2025

Gramática da fantasia>Gianni Rodari>(2009)



GRAMÁTICA DA FANTASIA

AUTOR :GIANNI RODARI - TRADUÇÃO: ANTONIO NEGRINI
SUMMUS EDITORIAL

Colegas professoras, recebi de presente da amiga Betty,
lá do Canto do Conto esta gramática recheada
de técnicas para o jogo da linguagem.

Por meio da análise de variadas técnicas de invenção, Rodari oferece um eficaz instrumento para os que acreditam na criatividade infantil. Mostra como uma aula pode se tornar criativa, agradável, instigante. E não se restringe ao universo 'clássico' da literatura infantil, pois também propõe técnicas a partir de notícias de jornais, fatos históricos, geográficos etc.

Ouvindo: AQUIAQUIAQUI

Rodari apresenta várias técnicas e exercícios para o desenvolvimento da imaginação e da criatividade, com propostas práticas e simples que podem resultar na produção de narrativas orais ou escritas.
Recursos surpreendentes, apoiados em personagens tradicionais, ou histórias em quadrinhos,etc. O autor apresenta várias sugestões de atividades voltadas à imaginação, dando margens para a criatividade de alunos.
Por exemplo:
Chapeuzinho Vermelho no helicóptero:
Inventar uma história partindo das cinco palavras que sugerem a história de chapeuzinho: “menina, bosque, flores, lobo, avó”. A sexta palavra rompe a série: “helicóptero”.
O objetivo é juntar a história tradicional aos (jogo – exercício, e reação dos alunos) novos elementos inesperados.
Os alunos poderão colocar outras palavras e acrescentar invenções à elas, tendo como base a tradicional história. No exemplo do autor: O lobo é surpreendido por um helicóptero no momento em que estava batendo a porta da vovó. Nele estavam policiais, que desceram rapidamente. O lobo, sem saber de nada saiu correndo em direção ao caçador.
Salada de fábulas:
Chapeuzinho encontra o Pequeno Polegar e seus irmãos no bosque. As aventuras se misturam, escolhendo uma nova estrada, criando assim novos fatos, dando asas a imaginação.
Fábulas copiadas:
O autor cita o exemplo da tradicional história de João e Maria que se perdem no bosque. Uma bruxa os encontra e os recolhe, tencionando assá-los no forno...
Daí vem o exercício: Extraia da trama a expressão: A e B perdem-se no lugar C, são recolhidos por D em um lugar E, onde existe um forno F...
E eis a trama nova:
Dois irmãos foram abandonados na catedral de uma cidade pelo pai, que não sabendo mais o que fazer para alimentá-los, resolveu recorrer à caridade pública. As crianças ficaram aturdidas pela cidade. De noite, refugiaram-se num pátio e adormeceram sobre um montão de caixotes vazios. Foram descobertos pelo padeiro que ali saiu apenas para, aproximar-se do forno, recuperar-se do frio...
De acordo com o nível de seus alunos pode-se dificultar mais a trama, através de uma história origem.
Cartas na mesa:
Com gravuras variadas de revistas, você pode fazer leituras coletivas, oral ou escrita.
Um aluno começa a história com a primeira gravura, o segundo pega outra gravura juntando a história iniciada pelo primeiro colega. Assim vai seguindo até todos participarem. A história consiste em interpretar aquela gravura que foi escolhida, coligando-se com o episódio precedente, formando-se no final um painel ou mural.
Técnica de animação:
Trazer três objetos diferentes, exemplo: garrafa vazia, pá, e panela. Convide os alunos a criarem a história ou representar uma cena a partir destes objetos. Os objetos apresentarão um suporte mais sólido à imaginação do que palavras, pois podem ser manuseados, manipulados, fornecendo inúmeras sugestões fantásticas.

PRÍNCIPES E PRINCESAS, SAPOS E LAGARTOS
HISTÓRIAS MODERNAS DE TEMPOS ANTIGOS
FLÁVIO DE SOUZA
EDITORA FTD


Falando de fantasias, este livro segue o ritmo de Rodari.
Flávio de Souza nos leva para viajar de uma forma hilária pela sua imaginação a “dentro”, ou seja, ele brinca com personagens conhecidos, mistura fatos e no final é tudo muito engraçado.
Ele cria histórias de dragões, sapos com princesas e príncipes na maior naturalidade. Você pode ler o livro por capítulos independentemente de seguir a risca folha por folha.
Ao contrário, como ele próprio recomenda.
Uma das histórias que mais gosto é a da princesa que foi acordada pelo príncipe com um beijo. Ela desfia um rosário de perguntas para ele, do tipo: se ele tem um castelo, como é o castelo, de que tamanho. Faz críticas e reclama que deseja ter muitas amas, porque afinal, ela não pediu pra ele a beijar e tirar-lhe do sono de cem anos. Por fim, o príncipe arrependido de tê-la beijado aproveita-se de um momento de distração dela, dá-lhe outro beijo bem forte fazendo-a cair num sono profundo novamente. Além disso, o príncipe espalhou a notícia para outros príncipes, que ao passarem pela frente do castelo,até assobiavam e olhavam para outro lado...
Na segunda parte desta história intitulada DOIS BEIJOS, este segundo beijo aconteceu na beira de uma lagoa: Uma linda princesa passando por ali, beijou um sapo que cantava uma canção de chamar princesas que beijam sapos que são príncipes encantados em troca de uma pepita de ouro. No entanto ela se transforma em sapa imediatamente após o beijo. O sapo não entendeu nada... Mas a sapa explicou-lhe que ela era uma sapa encantada e que não se interessava na pepita... E assim os dois foram para o fundo da lagoa para outros beijos mais.
A história da princesa Úrsula é outra revelação, pois no final, ela escolhe uma odalisca pra viver com ela no castelo... Só lendo para saber o que acontece, ok?
A princesa linda de laço de fita é outra que de tanto rejeitar os príncipes que apareciam no reino, ela continuou, linda, velha e sozinha...
Confiram aqui a peça de teatro:
http://www.marcioaraujo.com.br/Textos/principes.pdf
Recuperando esta postagem antiga( 23/03 /2025)


+ Gianni Rodari: AQUI



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Zero, pra que te quero?>Numeródromo>Atividades matemáticas/Circo>Inventando números>23/03/2025

 
Gianni Rodari/Elena Del Vento

O Zero achava que não valia nada. Os outros números nem lhe davam atenção. Até que o Um pega carona com ele. Sentados lado a lado, o que pode acontecer?

O Zero foi uma das criações mais importantes da humanidade juntamente com o fogo, a roda, o telefone e a televisão. Esse texto em verso trata do valor posicional do algarismo zero na matemática, ao mesmo tempo em que aborda metaforicamente a questão de que todos têm um valor.


Ouvindo: AQUIAQUI


Atividades/Numerais: AQUIAQUIAQUIAQUIAQUI


Todos a bordo do avião da bicharada


Nesta viagem animada, diferentes animais embarcam para visitar os cinco continentes. Cheio de imagens coloridas, personagens divertidos e lugares fantásticos, este livro é uma ótima maneira de ensinar as crianças a contar até dez.


Vamos embarcar no avião da bicharada? Eu vou e você? História legal que ensina a quantificação. AQUI

Telma Guimarães/Marcelo Cipis

Numeródromo tem palhaço, mágico, malabarista... e muitas surpresas!
Neste espetáculo de circo, também há numerais que indicam quantidade e ordem. 
Para completar a diversão, aparecem outros artistas e situações nas surpreendentes ilustrações de Marcelo Cipis.

Ouvindo: AQUIAQUI

Lendo: AQUI

Gianni Rodari/Alessandro Sanna

Quem disse que os números são frios e insensíveis? Neste livro, o premiado autor italiano Gianni Rodari explora a imaginação por meio de réguas, medidas, pesos, preços, distâncias e tabuadas. Quantos maravilhares cabem num maravilhão? 
Dois puxões de orelha compram uma macarronada? Quanto pesa uma lágrima? 
As ilustrações de Alessandro Sanna, um dos mais importantes ilustradores italianos da atualidade, apresentam cores e traços expressivos que encantam crianças e adultos.
 Um livro para: • conhecer os números; 
• refletir sobre a relação dos números com a vida cotidiana;
 • divertir-se com as pinceladas, cores e traços das ilustrações.
Atividade: AQUI

Confira nesta versão atualizada a história A Fila dos Números que criei anos atrás para trabalhar a sequência numérica e a escrita destes números a fim de ajudar crianças que sente dificuldade na posição e escrevem espelhados. AQUI

Uma breve história animada contando sobre o surgimento dos números desde a época da pré história: AQUI

Outra história: AQUI

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