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Aulas temáticas e literárias
ESCREVAM-ME!
Colaboração e Direitos

Comemoração
quarta-feira, abril 02, 2025
É um livro>É um livrinho>Dia nacional do livro infantil>Dia internacional do livro infantil> 02/04/2025
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segunda-feira, março 31, 2025
Três porquinhos na floresta>Reconto>Interação literária>31/03/2025
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domingo, março 30, 2025
Quatro galinhas em alto - mar>PNLD Literário>Estímulos poéticos>30/03/2025
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Festança>PNLD Literário>Vamos batucar e sambar?>Estímulos musicais>30/03/2025
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sábado, março 29, 2025
O banho de Joaquim>PNLD Literário>Cotidiano>Mundo social natural>29/03/2025
Por fim, a ideia com cada cena era construir uma hora do banho rica, animada e que conduzisse o pequeno leitor ao divertido final da história; afinal, o que pode dar errado com um gatinho que assiste seu dono tomando banho?
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quinta-feira, março 27, 2025
Irmão, irmãozinho, irmãozão>Ciúmes e mais emoções>27/03/2025
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quarta-feira, março 26, 2025
Chuva>Vento>Estímulos literários/Bebê>26/03/2025
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segunda-feira, março 24, 2025
Uma história atrapalhada>Especial 100 anos de Gianni Rodari>Contos e poesias> 24/03/2025
- Temas: Quotidiano de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Relacionamento pessoal e desenvolvimento de sentimentos de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Animais da fauna local, nacional e mundial; Fábulas e lendas locais, nacionais e universais; Jogos, brincadeiras e diversão; Aventuras em contextos imaginários ou realistas, urbanos, rurais, locais, internacionais.
- Sobre a obra: Uma história atrapalhada faz uma brincadeira com a conhecida história de Chapeuzinho Vermelho. Gianni Rodari, o autor da história, subverte o clássico conto, bem conhecido das crianças de 4 anos a 5 anos e 11 meses. O texto é organizado como um diálogo entre alguém que está contando a história e alguém que a escuta. A característica desse diálogo é que o narrador conta a história de forma atrapalhada, inventando fatos e trazendo personagens que não existem na narrativa original, sendo o tempo todo corrigido por quem está ouvindo. O texto já começa com uma afirmação provocadora para as crianças que conhecem a história: “Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho Amarelo”, provocando os pequenos ouvintes ou leitores a questionar a afirmação. Ao longo da narrativa, os fatos conhecidos vão sendo “trocados”, sugerindo um esquecimento, distração ou mesmo provocação, que com certeza não passam despercebidos pelas crianças.Todas as vezes que o narrador conta um fato atrapalhado, é corrigido pela voz do ouvinte. Assim, o narrador se refere a Chapeuzinho Vermelho como Amarelo, depois como Verde, depois como Negro, sendo sempre “lembrado” de suas distrações malucas. Displicentemente, ou de propósito, a vovó vira “tia Palmira”, o lobo vira uma girafa, a fatia de bolo que deve ser levada para a vovó vira um pão de batata, e o lobo, ao invés de perguntar aonde vai Chapeuzinho Vermelho, pergunta a ela “quanto é seis vezes oito”.O efeito cômico do texto é contagiante, provocando as crianças a corrigir o leitor o tempo todo e criando um jogo envolvente para o leitor e os ouvintes.Ao final da história, a criança que lê ou escuta descobre que, na verdade, quem está contando a história atrapalhada à sua netinha é um avô, que acaba dando a ela uma moeda para que vá comprar um chiclete, deixando-o sossegado para terminar de ler seu jornal.
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domingo, março 23, 2025
Gramática da fantasia>Gianni Rodari>(2009)
GRAMÁTICA DA FANTASIA
SUMMUS EDITORIAL
Colegas professoras, recebi de presente da amiga Betty,
Recursos surpreendentes, apoiados em personagens tradicionais, ou histórias em quadrinhos,etc. O autor apresenta várias sugestões de atividades voltadas à imaginação, dando margens para a criatividade de alunos.
Por exemplo:

Inventar uma história partindo das cinco palavras que sugerem a história de chapeuzinho: “menina, bosque, flores, lobo, avó”. A sexta palavra rompe a série: “helicóptero”.
O objetivo é juntar a história tradicional aos (jogo – exercício, e reação dos alunos) novos elementos inesperados.
Os alunos poderão colocar outras palavras e acrescentar invenções à elas, tendo como base a tradicional história. No exemplo do autor: O lobo é surpreendido por um helicóptero no momento em que estava batendo a porta da vovó. Nele estavam policiais, que desceram rapidamente. O lobo, sem saber de nada saiu correndo em direção ao caçador.
Salada de fábulas:
Chapeuzinho encontra o Pequeno Polegar e seus irmãos no bosque. As aventuras se misturam, escolhendo uma nova estrada, criando assim novos fatos, dando asas a imaginação.
Fábulas copiadas:
O autor cita o exemplo da tradicional história de João e Maria que se perdem no bosque. Uma bruxa os encontra e os recolhe, tencionando assá-los no forno...
Daí vem o exercício: Extraia da trama a expressão: A e B perdem-se no lugar C, são recolhidos por D em um lugar E, onde existe um forno F...
E eis a trama nova:
Dois irmãos foram abandonados na catedral de uma cidade pelo pai, que não sabendo mais o que fazer para alimentá-los, resolveu recorrer à caridade pública. As crianças ficaram aturdidas pela cidade. De noite, refugiaram-se num pátio e adormeceram sobre um montão de caixotes vazios. Foram descobertos pelo padeiro que ali saiu apenas para, aproximar-se do forno, recuperar-se do frio...
De acordo com o nível de seus alunos pode-se dificultar mais a trama, através de uma história origem.
Cartas na mesa:
Com gravuras variadas de revistas, você pode fazer leituras coletivas, oral ou escrita.
Um aluno começa a história com a primeira gravura, o segundo pega outra gravura juntando a história iniciada pelo primeiro colega. Assim vai seguindo até todos participarem. A história consiste em interpretar aquela gravura que foi escolhida, coligando-se com o episódio precedente, formando-se no final um painel ou mural.
Técnica de animação:
Trazer três objetos diferentes, exemplo: garrafa vazia, pá, e panela. Convide os alunos a criarem a história ou representar uma cena a partir destes objetos. Os objetos apresentarão um suporte mais sólido à imaginação do que palavras, pois podem ser manuseados, manipulados, fornecendo inúmeras sugestões fantásticas.
PRÍNCIPES E PRINCESAS, SAPOS E LAGARTOS
HISTÓRIAS MODERNAS DE TEMPOS ANTIGOS
FLÁVIO DE SOUZA
EDITORA FTD
Flávio de Souza nos leva para viajar de uma forma hilária pela sua imaginação a “dentro”, ou seja, ele brinca com personagens conhecidos, mistura fatos e no final é tudo muito engraçado.
Ele cria histórias de dragões, sapos com princesas e príncipes na maior naturalidade. Você pode ler o livro por capítulos independentemente de seguir a risca folha por folha. Ao contrário, como ele próprio recomenda.
Uma das histórias que mais gosto é a da princesa que foi acordada pelo príncipe com um beijo. Ela desfia um rosário de perguntas para ele, do tipo: se ele tem um castelo, como é o castelo, de que tamanho. Faz críticas e reclama que deseja ter muitas amas, porque afinal, ela não pediu pra ele a beijar e tirar-lhe do sono de cem anos. Por fim, o príncipe arrependido de tê-la beijado aproveita-se de um momento de distração dela, dá-lhe outro beijo bem forte fazendo-a cair num sono profundo novamente. Além disso, o príncipe espalhou a notícia para outros príncipes, que ao passarem pela frente do castelo,até assobiavam e olhavam para outro lado...
Na segunda parte desta história intitulada DOIS BEIJOS, este segundo beijo aconteceu na beira de uma lagoa: Uma linda princesa passando por ali, beijou um sapo que cantava uma canção de chamar princesas que beijam sapos que são príncipes encantados em troca de uma pepita de ouro. No entanto ela se transforma em sapa imediatamente após o beijo. O sapo não entendeu nada... Mas a sapa explicou-lhe que ela era uma sapa encantada e que não se interessava na pepita... E assim os dois foram para o fundo da lagoa para outros beijos mais.
A história da princesa Úrsula é outra revelação, pois no final, ela escolhe uma odalisca pra viver com ela no castelo... Só lendo para saber o que acontece, ok?
A princesa linda de laço de fita é outra que de tanto rejeitar os príncipes que apareciam no reino, ela continuou, linda, velha e sozinha...
Confiram aqui a peça de teatro:
http://www.marcioaraujo.com.br/Textos/principes.pdf
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Zero, pra que te quero?>Numeródromo>Atividades matemáticas/Circo>Inventando números>23/03/2025
O Zero achava que não valia nada. Os outros números nem lhe davam atenção. Até que o Um pega carona com ele. Sentados lado a lado, o que pode acontecer?
O Zero foi uma das criações mais importantes da humanidade juntamente com o fogo, a roda, o telefone e a televisão. Esse texto em verso trata do valor posicional do algarismo zero na matemática, ao mesmo tempo em que aborda metaforicamente a questão de que todos têm um valor.
Atividades/Numerais: AQUI, AQUI, AQUI, AQUI, AQUI
Todos a bordo do avião da bicharada
Nesta viagem animada, diferentes animais embarcam para visitar os cinco continentes. Cheio de imagens coloridas, personagens divertidos e lugares fantásticos, este livro é uma ótima maneira de ensinar as crianças a contar até dez.
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