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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

Linguagem social...

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Comemoração

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JUNHO 2019
15 ANOS DE LITERATURA INFANTIL
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O BLOG LINGUAGEM E AFINS NÃO TEM FINS LUCRATIVOS
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domingo, julho 12, 2009

MIMO'S LINGUAGEM
"VI,LI,GOSTEI E RECOMENDO"


(Se você preferir o selinho original,com o código, ele está disponível na coluna da direita)

Professoras amigas,
Vou passar uma "aulinha" aqui, para explicar-lhes melhor sobre as regras ,e logo a seguir farei uma demostração para facilitar a escolha de vocês .

SELINHO:"VI,LI,GOSTEI E RECOMENDO"

1- Visite o blog da pessoa que te fez o convite;
2- Coloque o selinho no seu blog;
3- Escolha uma postagem no blog da pessoa que te ofereceu;
4- Faça uma apreciação desta postagem escolhida e cole-a no seu blog,juntamente com o endereço( blog que te convidou);
5- Convide um blog para participar desta "corrente didática";
6- Avise seu escolhido e repasse estas regras.

Demostração:

1-Como eu estou iniciando a corrente ,vou convidar a Géssica.
Portanto, enviei um convite para Géssica vir no meu blog pegar o selinho " VI,LI,GOSTEI E RECOMENDO.
(Ela virá aqui, se aceitar o selo, e escolherá algo que eu postei e colará no blog dela.)
2- O selinho está aí em cima;
3- Como estamos nos aproximando do mês do folclore( agosto),escolhi esta interessante aula de literatura, que certamente, aplicaria em sala de aula:
Você encontrará esta excelente sugestão feita pela Géssica em seu blog:


" VI,LI,GOSTEI E RECOMENDO"
HORA DA LEITURA: MITOS E LENDAS:

Preparando a Hora:
O planejamento da atividade pode iniciar pela pergunta: o que são mitos e lendas? A palavra mito tem várias acepções, originadas dos estudos que vários campos do conhecimento humano dedicam ao assunto. A antropologia, a filosofia, a psicanálise, a sociologia, a história, a lingüística são apenas algumas das disciplinas que estudam o mito, e que dão a ele definições diversas. De modo simplificado, podemos dizer que o mito é uma narrativa de tradição oral, geralmente de caráter fantástico, protagonizada por seres (homens, anjos, criaturas sobrenaturais) que encarnam, simbolicamente, as forças da natureza e os aspectos gerais da condição humana. É comum os mitos narrarem e explicarem a origem de fenômenos naturais, de homens e mulheres, plantas e animais, montanhas, lagos e outros acidentes geográficos. Por vezes, os mitos contam a origem de algum costume de determinado povo. Na introdução de O Senhor do Bom Nome e outros mitos judaicos, Luana Chnaiderman de Almeida explicita a relação do mito com o sagrado: Neste belo livro temos sete histórias judaicas, contadas ao longo de uma semana, uma história para cada dia. Histórias sobre o mundo, sua formação e a vida dos homens na terra, histórias tão antigas quanto a própria existência, parte de uma sabedoria encantada, passadas através dos dias da semana, dos anos, das décadas, dos milênios... Desse vasto universo oral, Ilan Brenman colhe alguns de seus preciosos frutos, e faz com que possamos participar de uma corrente muito antiga de contadores e ouvintes de histórias, sobre a qual se apóia o judaísmo e mesmo o mundo. São histórias portadoras de segredos, que dialogam com o livro escrito que conta a grande história do mundo, a Bíblia. Nas histórias de diferentes povos, os mitos também se entrelaçam com os ensinamentos sobre o divino, o sagrado, as origens da vida, as razões da morte. A lenda se distingue do mito por ter origem em fatos que realmente aconteceram, mas que foram amplificados ou transformados pela imaginação popular, ou pela evocação poética. Além disso, o mito está sempre relacionado ao divino, ao sobrenatural, enquanto a lenda pode tratar de figuras como reis e rainhas, guerreiros e crianças, animais e criaturas maravilhosas que não necessariamente simbolizam uma força maior. É o que acontece com as personagens das histórias de Lendas da África e Lendas do Japão. Seus alunos entrarão em contato, por meio da leitura, com histórias originalmente transmitidas de forma oral. Essas histórias não têm autores conhecidos; são anônimas. Foram contadas por inúmeras pessoas, que conferiam a elas detalhes, entonações, brilhos. Um bom ponto de partida para estudar o assunto é o livro O que é mito, de Everardo P. Guimarães Rocha.São Paulo: Brasiliense, 1985. (Coleção Primeiros Passos). Ilan Brenman, Sylvia Manzano e Júlio Emílio Braz, ao recontarem mitos e lendas, emprestaram o seu jeito especial de narrar a essas histórias tão antigas. Para realizar essa Hora – LPT sobre mitos e lendas, vamos tentar recuperar um pouco do ambiente em que essas histórias eram contadas. A prática de reunir-se diante do fogo para contar histórias, por exemplo, é comum a povos dos mais diversos pontos do planeta. Você não precisa de uma fogueira real, mas pode reunir seus alunos em um grande círculo. No centro, coloque um globo com o mapa-múndi, para que a turma localize as partes do mundo onde se passam as histórias. Ou, então, uma caixa com os livros do acervo, simbolizando o repositório de lendas e mitos da humanidade.As Horas – LPT sobre mitos e lendas podem se estender por vários dias. É interessante que, em uma primeira Hora, os alunos escolham que livros querem ler, que narrativa desejam conhecer, e façam a primeira leitura sozinhos, em duplas ou grupos – como desejarem, e como o número de cópias permitir. Para que eles possam conhecer os livros, cheirá-los, namorá-los, escolhê-los, traga todos os exemplares para a classe e coloque-os à disposição – no meio do círculo, que tal? Anuncie que vocês vão ler mitos e lendas de povos diferentes. Explique o que são mitos e lendas, de forma acessível a eles. Conte que essas narrativas não têm autoria; ou melhor, que sua autoria se perdeu no tempo. Informe que foram transmitidas de geração a geração por muitos séculos, sempre de forma oral, até serem registradas em livro. Isso significa que eles podem encontrar as mesmas histórias lidas nos livros do acervo, em outros livros, ou contadas por outras pessoas, com pequenas variações. Se achar conveniente, você pode ler para eles uma das histórias nesse primeiro contato. Depois da leitura, expresse por que gostou da história, o que lhe chamou a atenção, o que considerou bonito. Conversem livremente sobre a narrativa. Em seguida, estimule-os a ler outras histórias, mas não os obrigue. Eles podem ler sozinhos, em duplas, em grupos, durante a aula de LPT. Podem também levar um livro para ler em casa, e depois passá-lo a outro colega. Acompanhe os empréstimos de livros, as trocas, os comentários dos alunos. Em sala, observe suas reações enquanto eles lêem, anotando acontecimentos importantes ocorridos durante a leitura, dando explicações a dúvidas que venham a ter. Veja se aqueles alunos que não quiseram ler de início já estão com vontade. Se não estiverem, não tem problema. A leitura deve ser feita por prazer, não por obrigação. Essa atividade de leitura solitária, em duplas ou grupos pode durar algumas aulas. Quando alguns alunos já tiverem lido várias histórias, você pode fazer uma primeira leitura em círculo, a fim de que compartilhem com os colegas o que leram.Explique a eles que vocês farão um círculo, tal como pessoas de muitos povos costumavam (alguns ainda costumam) fazer para contar histórias. A diferença é que vocês vão ler as histórias, em voz alta, para toda a classe. Cada aluno lerá uma história – de preferência, aquela de que mais gostou. Comente a necessidade de fazerem uma leitura clara e pausada, com ritmo e emoção. Só assim eles vão conseguir ativar a magia dos textos e cativar os ouvintes, tal qual os antigos contadores de história. É interessante que você ouça algumas leituras em voz alta antes de elas serem apresentadas à classe toda. Dessa maneira, poderá ajudar os alunos a melhorarem eventuais pontos fracos e terá oportunidade de parabenizá-los pelos pontos fortes de suas leituras. Certamente eles se sentirão mais seguros para fazer a leitura aos companheiros. Incentive-os a fazer vários ensaios antes do grande dia.Talvez seus alunos ainda não estejam acostumados a ler em voz alta. Essa pode ser, então, uma boa oportunidade para começarem. É fundamental que já tenham ouvido leituras expressivas em voz alta, feitas por você, principalmente. Assim, eles terão um modelo ao qual recorrer para desenvolver a própria leitura. Chegado o dia das leituras em voz alta, peça aos alunos que lerão as histórias para informar aos colegas de que livro elas são as narrativas escolhidas. Eles também podem contar brevemente por que escolheram aquele texto. O entusiasmo do leitor pela história que irá ler provavelmente vai seduzir os colegas, que ficarão mais atentos durante a leitura, com vontade de saber o que, afinal, a narrativa tem de tão bom. Os jovens leitores só não podem adiantar o final da história, ou fazer referência a lances surpreendentes; é preciso manter o suspense.
Saboreando o Texto:
Enquanto um aluno lê, observe o modo como os colegas o ouvem.
Anote que partes do texto chamaram a atenção da turma, que partes aborreceram os alunos.
Registre se alguém se sentiu enfastiado, se alguém ficou emocionado, se houve risos, murmúrios, bocejos.
Esses elementos são como um termômetro para você avaliar se a atividade está no caminho certo – ou seja, eles estão gostando de ler e de ouvir – ou se algo precisa ser mudado.
Entrelaçando Leituras
Coletivas:
Os alunos que lerem em voz alta podem iniciar os comentários sobre a história que acabaram de ler.
É interessante que eles contem para a classe o modo como entraram em contato com o livro – eles mesmos o escolheram, ou leram a história por indicação de alguém?
Foi a primeira narrativa do livro que leram?
Já leram outras do mesmo livro?
O que, naquela história em particular, lhes tocou mais?
Será que eles se lembraram de outras histórias?
Que relações fizeram com a narrativa?
Esses e outros comentários relacionados à experiência de cada um com determinado livro e determinada história são úteis de várias maneiras. Incentivam outros alunos a ler o mesmo texto, apontam a você o que está funcionando na atividade e o que não está, ajudam cada aluno a refletir sobre sua história de leitura e contribuem para a criação de uma história de leitura coletiva. Estimule outros alunos a comentar a história lida.
Se sentirem necessidade, solicite que o texto seja lido novamente.
Geralmente é preciso ler ou ouvir um texto pelo menos duas vezes para poder refletir sobre ele de modo mais aprofundado.
Você pode dirigir o bate-papo pós-leitura, fazendo perguntas específicas sobre personagens, acontecimentos, lugares. Pode, também, deixar os alunos falarem de modo solto sobre o texto.
Essa possibilidade geralmente permite aos professores perceber de modo mais nítido o que chamou a atenção dos alunos, o que eles não entenderam bem, o que eles gostaram e o que detestaram.
Desdobramentos para Outros Momentos:
Continuem a leitura de mitos e lendas, aventurando-se por outros livros da biblioteca da escola, do acervo pessoal de professores e alunos, da Internet. Comparem mitos de povos diferentes sobre acontecimentos semelhantes, como a criação do mundo.
Se for possível, escrevam lendas ouvidas a fim de compartilhar com os colegas durante a aula.
Você já ouviu falar em “lendas urbanas”?
Cada cidade costuma ter as suas. São histórias de fantasmas, de heróis populares, de bandidos famosos.
Elas costumam revelar muito sobre o imaginário dos brasileiros de diferentes regiões do país.
Há bons livros de mitos e lendas que integram o acervo do Programa Nacional do Livro Didático.
Entre eles, A lenda do guaraná, narrada por Ciça Fittipaldi, e O rei Gilgamesh, lenda mesopotâmica narrada por Ludmila Zeman.
Você pode encontrar lendas e mitos brasileiros nos sites:
5- Convidei a Géssica
6- Avisei a ela( agora ela virá escolher algo do meu blog e convidará outro blog)
Espero que esteja mais fácil,
Vamos participar?


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2 comentários:

  1. Vi que me visitou e me segue!!! Retribuindo, estou aqui lhe seguindo e marcando um encontrinho pra logo mais, pode ser??? Sempre à disposição,com carinho... bjsssssss

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  2. estou aqui desde 7.30 te esperando ja deixei 2 recados off...

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