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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sábado, dezembro 31, 2011

Nossa mala pedagógica> Reflexões> 01/01/12



A Mala – Nosso Idioma
Não tenho um caminho novo.
O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar.
(Thiago de Melo)


Ivian Destro
Autora, educadora, pesquisadora
Secretária da AOTP

Um dia, uma professora inexperiente, porém inquieta por atiçar a fagulha do prazer de ler em seus alunos, comprou uma mala. Nela, colocou os livros de poemas que mais gostava de ler e partiu para a sala de aula. Lá chegando disse: – Aqui compartilho aqueles que eu leio por prazer. Desafio encontrarem pelo menos um poema de que gostem e queiram compartilhar também.
O que aconteceu, não sabia explicar, mas naquele dia os alunos abriram os livros curiosos.
Uns conversavam sobre o que liam, outros procuravam em silêncio, mas todos, sem exceção, liam poemas.
Esta crônica representa uma ideia simples, poderosa e que todo mundo sabe: ler é bom. Porém, o que é novo na atitude da inquieta professora é que muitas vezes, nós, pais e professores, geralmente falamos sobre como ler é bom, mas quantas vezes oferecemos um livro interessante para que nossos filhos e alunos leiam por prazer, livremente?
Nas últimas décadas, há muitas pesquisas que comprovam as vantagens da leitura livre para o desenvolvimento das habilidades de ler e escrever, da manipulação da gramática e do vocabulário, como também para todas as tarefas que exigem interpretação. Essas vantagens são percebidas na aprendizagem da língua materna ou de uma segunda língua, em crianças e em adultos, quando passam a ler livros livremente, por prazer.
As pesquisas também mostram que é desnecessário dizer para crianças e jovens que ler é bom, a massiva maioria concorda e, criadas as circunstâncias, eles lerão. A tarefa que nos cabe então é criar a circunstância (que se tornará um círculo vicioso): dar acesso a livros interessantes e deixar que leiam fará com que queiram ler mais.
Agora, pensemos o quanto isso pode ser vantajoso no ensino da língua de herança para nossos filhos e alunos. No entanto, aqui, a questão do acesso torna-se ainda mais problemática e desafiadora para pais e professores.
Além de comprar livros em todas as viagens ao Brasil, uma solução que encontrei para alimentar minha pequena biblioteca em língua portuguesa são as visitas de parentes. Sempre que um parente que vive no Brasil me pergunta qual presente dar a meus filhos eu respondo: literatura infantil (de qualquer país), mas em língua portuguesa.
Mas também poderíamos encarar o desafio do acesso coletivamente, como uma comunidade. Primeiro, criar formas de fomentar as bibliotecas das escolas que nossos filhos frequentam com livros em nosso idioma; segundo, criar bibliotecas comunitárias em língua portuguesa, que podem, inclusive, ser móveis e viajarem por aí, como se fossem gigantescas malas de livros.
Ler é bom porque as palavras precisam ser preenchidas por nossa imaginação. Ler é bom porque é prazeroso envolver nossas sensações em um outro ser e estar que não tem os limites da nossa realidade. Vamos fazer nossas malas?

• Se você quiser ler uma pesquisa sobre a leitura livre:
Stephen D. Krashen. The Power of Reading: Insights from the research. USA: Libraries Unlimited.
• Em Miami, o Centro Cultural Brasil-USA da Flórida guarda um acervo de 3000 livros em língua portuguesa. A biblioteca “Nélida Piñon” está aberta ao público e fica no Consulado Brasileiro, 80 SW 8th Street, suíte 2600. Para mais informações:


• O site domínio público apresenta um acervo de obras literárias em língua portuguesa para crianças e adultos:


• A Universidade Federal de Santa Catarina oferece um portal com obras literárias em língua portuguesa. Acesse para ler:


• Podemos também utilizar os novos suportes (computadores, tabletes e telefones) para oferecer bons livros para nossos pequenos leitores. Confira:



• O site da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil apresenta listas de livros premiados anualmente. Confira os títulos:


Se você é professor e deseja fazer parte da American Organization of Teachers of Portuguese, AOTP, visite o site www.aotpsite.org ou entre em contato pelo e-mail info@aotpsite.org .


O que tem na mala da professora ?
 
Respiro ofegante. Trago nas mãos uma pequena mala e uma agenda tinindo de nova. É meu primeiro dia de aula. Venho substituir uma professora que teve que se ausentar "por motivo de força maior". Entro timidamente na sala dos professores e sou encarada por todos. Uma das colegas, tentando me deixar mais à vontade, pergunta:
- É você que veio substituir a Edith?
- Sim - respondo num fio de voz.
- Fala forte, querida, caso contrário vai ser tragada pelos alunos - e morre de rir.
- Ela nem imagina o que a espera, não é mesmo? - e a equipe toda se diverte com a minha cara.
Convidada a me sentar, aceito para não parecer antipática. Eles continuam a conversar como se eu não estivesse ali. Até que, finalmente, toca o sinal. É hora de começar a aula. Pego meu material e percebo que me olham curiosos para saber o que tenho dentro da mala. Antes que me perguntem, acelero o passo e sigo para a sala de aula. Entro e vejo um montão de olhinhos curiosos a me analisar que, em seguida, se voltam para a maleta. Eu a coloco em cima da mesa e a abro sem deixar que vejam o que há lá dentro.
- O que tem aí, professora?
- Em breve vocês saberão.
No fim do dia, fecho a mala, junto minhas coisas e saio. No dia seguinte, me comporto da mesma maneira, e no outro e no noutro... As aulas correm bem e sinto que conquistei a classe, que participa com muito interesse. Os professores já não me encaram. A mala, porém, continua sendo alvo de olhares curiosos.
Chego à escola no meu último dia de aula. A titular da turma voltará na semana seguinte. Na sala dos professores ouço a pergunta guardada há tantos dias:
- Afinal, o que você guarda de tão mágico dentro dessa mala que conseguiu modificar a sala em tão pouco tempo?
- Podem olhar - respondo, abrindo o fecho.
- Mas não tem nada aí! - comentam.

- O essencial é invisível aos olhos. Aqui guardo o meu melhor.

Todos ficam me olhando. Parecem estar pensando no que eu disse. Pego meu material, me despeço e saio.


"Ser educador é ser um poeta do amor.
Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro.
Educar é semear com sabedoria e colher com paciência."

Augusto Cury



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sexta-feira, dezembro 30, 2011

Histórias de terror> 30/12/11

Conhecendo algumas histórias de terror...

Co-autores: Lívia Raposo Bardy, Andréa Marques Leão Doescher
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
■Aprender o conceito de histórias de terror;
■Desenvolver leitura e interpretação desse tipo de história;
■Fazer leitura de textos, imagens e vídeos que abordem a temática das aulas;
■Produzir histórias desse gênero textual.
Duração das atividades
Aproximadamente 100 minutos; Duas (2) Aulas. .
Estratégias e recursos da aula
As estratégias utilizadas serão:
- Aula interativa;
- Aula colaborativa e cooperativa.
Motivação
Para dar início à aula, sugerimos que o professor conte aos alunos uma história do gênero terror, mas sem dizer aos alunos que a história pertence a tal gênero.
O professor deverá dizer o título da história e perguntar aos alunos o que eles imaginam que vão ouvir, ou seja, como será a história.
Sugerimos que o professor leia a história “O lago dos monstros”, que está postada abaixo, na próxima atividade, e que se encontra disponível no endereço:


Depois de falar o título da história, o professor poderá fazer algumas perguntas, tais como:
- Pelo título da história, podemos pensar que ela fala sobre o quê?
- Será que se passa no período diurno ou noturno? Por quê?
- Vocês já viram algum monstro?
- Como imaginam que esse monstro da história seja?
- Quais serão as características dele? Como será que é o monstro de um lago?
- Vocês conhecem algum lago? Como ele é?
- Será que esse monstro tem um nome? Qual será o nome dele?
É importante que o professor instigue os alunos a dar suas opiniões sobre como será a história, e sobre o que sabem sobre monstros!
O professor deverá anotar na lousa as respostas dos alunos, e após a leitura, verificar com eles, se as hipóteses estavam corretas ou não.
Feito isso, a história poderá ser contada aos alunos, por meio da próxima atividade.
Atividade 1
Depois de anotar as hipóteses dos alunos na lousa, o professor deverá contar a história em questão. Sugerimos que ele conte a história “O lago dos monstros” (Fig.1), que está abaixo:

O lago dos monstros
Era uma vez, numa aldeiazinha perto de Bruxelas, que se chamava Tervuren, um grande parque, e no meio do parque havia um bosque gigantesco; e nesse bosque, havia um lago escuro e tenebroso no qual vivia um monstro, que se chamava Monsta.
Monsta tinha comido todos os monstros que viviam no lago e todas as crianças que se aproximam à beira do lago e por isso tinha uma barriga enorme e redonda; era tão grande que, quando o monstro se mexia, a arrastava pelo chão e, para mexer-se melhor, tinha que agarrar-se aos ramos das árvores que rodeavam o lago, e todas estavam meio caídas e quase à altura da água.
Monsta, o monstro, estava faminto, tinha fome; já não havia nada para comer; tinha comido todos os monstros, e as crianças já não se aproximavam da margem do lago porque tinham medo.
Até que um dia, perto do lago, havia um grupo de crianças jogando futebol e um menino pequenino deu um pontapé na bola que foi parar perto de uma esquina do lago. Monsta, que cada dia tinha mais fome, viu essa coisa redonda, perto da esquina do lago, e pensou: podia comê-la. Assim, foi até à esquina, arrastando a sua barriga e agarrando-se aos ramos das árvores e, de uma vez, engoliu a bola.
Então, monstros e crianças que estavam no interior do intestino, começaram a jogar uma partida de futebol entre eles, e um monstro deu um chute na bola, ela explodiu. Todo o ar que a bola saiu e começou a inchar e intestino até que ela também explodiu. Então todos os monstros saíram do intestino e todas as crianças correram para suas casas para contar aos pais tudo o que tinha acontecido.
O estômago de Monsta já não era grande e redondo e não tocam o chão, pois ele estava magro. Monsta podia andar e também tinha amigos.
Havia mais monstros no lago e poderia brincar com eles. Monsta pensou em não vou comer mais monstros e mais filhos.
E a partir daquele momento, Monsta só comia os frutos da árvores perto do lago.
E quando os filhos se aproximaram da costa, Monsta deu-lhes um passeio do lago em sua cauda enorme.
E todos foram felizes para sempre, comeram as frutas das árvores e vitória, vitória, acabou-se a história.
E agora…
DORMIR!


Figura 1 – Imagem do lago da história

Importante: No momento da leitura da história, o professor não deverá interrompê-la para explicar o significado de alguma palavra.
Além disso, é importante contar a história fazendo uso de entonação e suspense!
Depois de terminar a leitura da história, o professor poderá fazer mais alguns questionamentos sobre ela:
- A ideia que vocês tinham sobre a história se confirmou? Por quê?
- Como é o monstro da história?
- Explique o título da história “O lago dos monstros”;
- Vocês acham que essa história é mesmo uma história de terror? Por quê?
O professor deverá, nesse momento, retornar às hipóteses que os alunos tiveram sobre a história na atividade anterior, e que estão presentes na lousa, para que eles possam perceber se estas estão corretas ou não.
Em seguida, outros questionamentos poderão ser feitos, para que os alunos entendam quais conceitos e aspectos estão relacionados às histórias de terror:
- O que uma história precisa ter para ser uma história de terror?
- Que outros tipos de personagens vemos normalmente em histórias de terror? (é importante que os alunos percebam que geralmente são lobos e outros tipos de animais ferozes, monstros, bruxas, caveiras, vampiros, seres “extraterrestres”, histórias que se passam em cemitérios...).
É importante que sejam discutidos, os conceitos e aspectos de histórias de terror, para que os alunos possam entender o que faz uma história ser do gênero terror.
O professor poderá perguntar aos alunos, que outras histórias eles conhecem que são do tipo terror.
Provavelmente os alunos se lembrarão de histórias como “João e Maria”, “Chapeuzinho Vermelho”, “Cachinhos Dourados e os três ursinhos”, entre outras que mostram situações em que as crianças se encontram em perigo e medo.
Feito isso, a próxima atividade poderá ser desenvolvida.
Para tanto, sugerimos que os alunos sejam organizados em grupos de quatro integrantes.
Observação: Outras histórias desse gênero textual, de sua preferência.
Estão no final da aula, sugeridos alguns livros de literatura infantil que o professor poderá usar nesse momento ou em outra oportunidade para enriquecer o repertório desse tipo de histórias.
Atividade 2
Nesse momento, sugerimos que os alunos, organizados em grupos de quatro integrantes, sejam convidados a criar uma história de terror.
É importante que os passos sugeridos abaixo sejam seguidos pelos alunos, na confecção da história:
- Que tenha personagens;
- Uma situação em que os personagens estão em perigo, dificuldade ou medo;
- Situações de suspense, em que o leitor poderá ficar pensando em como a história terá um fim;
- Um desfecho.
Caso os alunos tenham dificuldades para iniciar uma história desse gênero textual, sugerimos que o professor apresente para eles, alguns personagens do site “A História dos Sete”, disponível em: http://criancas.uol.com.br/historias/sete/sete11.jhtm (Fig.2)


Figura 2 – Imagem do site “A História dos Sete”

Os sete personagens são: Batuta, Neusa, Goretchi, Hércules, Provolona, República dos Palhaços e Emílio.
Depois de conhecer as características de cada personagem, as duplas poderão criar uma história de terror com eles.
As duplas, poderão também criar histórias com personagens clássicos de histórias de terror, como vampiros, caveiras, bruxas e etc...
Se houver a possibilidade, os alunos poderão explorar o site “A História dos Sete” para conhecer melhor os personagens e as histórias que há no mesmo.
Observação: Os alunos da modalidade Educação Escolar Indígena, poderão criar histórias com personagens de histórias que conhecem e que costumam ouvir desde pequenos, como algumas lendas e mitos indígenas!
Com essa atividade além de trabalhar os conceitos da escrita da Língua Portuguesa (uso de sinais de pontuação, escrita ortográfica, esquematização de um texto), serão trabalhados aspectos da criatividade dos alunos, já que deverão criar uma história de terror ou suspense.
Sugerimos que os textos, depois de corrigidos, sejam expostos no mural da sala de aula, para que outros alunos, professores e funcionários da escola possam apreciá-los!
Atividade 3
Dando prosseguimento à aula, neste momento, os alunos confeccionarão um acessório que compõe muitas histórias de terror – um chapéu de bruxa.
Os materiais necessários para a confecção do chapéu estão elencados abaixo, e deverão ser previamente disponibilizados pelo professor:
■Papel crepom cores: azul, vermelho, amarelo, branco e laranja;
■Papel camurça preto;
■Papel cartão branco;
■Cola;
■Papel color plus vermelho;
■Tesoura sem ponta;
■Papel laminada prata;
■Fita de cetim vermelho;
■Pincel;
■Fita dupla face;
■Lápis preto.

Passo a passo para a confecção do chapéu:












Sugerimos que os chapéus sejam expostos em algum lugar da escola, para que todos possam apreciá-los, juntamente com as histórias criadas na atividade anterior.
Os alunos poderão também, montar uma exposição para contar as histórias criadas, e poderão usar o chapéu de bruxa, no momento em que estiverem contando a história!
Recursos Complementares
■ Sugerimos que o professor, em outra oportunidade, leia para os alunos alguns livros de literatura infantil, indicados abaixo, do tipo terror e suspense, da escritora Tatiana Belinky.

- “Histórias de Terror”:

- “A operação do tio Onofre”:


■ O vídeo “Contos de Terror para Crianças - Edgar Allan Poe” poderá ser mostrado aos alunos.
 O vídeo é uma adaptação de conto de Edgar Allan Poe, e é ao mesmo tempo de suspense e engraçado.
O vídeo tem a duração de três minutos e doze segundos.
Link do vídeo:

Avaliação
A avaliação deverá ocorrer em todos os momentos.
É importante que o professor perceba ao final das aulas se os alunos aprenderam histórias do gênero textual “Terror”.
Em termos cognitivos serão trabalhados os seguintes aspectos:
■Conceito de histórias de terror;
■Desenvolvimento de leitura e interpretação desse tipo de história;
■Produção de histórias desse gênero textual.




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O barulho fantasma>Encarando o medo> Literatura Infantil>Sons>PDF> 30/12/11


O barulho fantasma:
Sonia Junqueira

Encarando o medo do desconhecido
 através da literatura infantil

Co-autor: Andréa Vassallo Fagundes
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Incentivar a leitura a partir de um livro de literatura infantil.
Explorar e trabalhar os diversos medos que as crianças têm através da linguagem oral.
Trabalhar onomatopéias produzindo pequenas frases.
Incentivar a criatividade através de um desenho que mostre um final diferente para a história.
Duração das atividades
2 aulas de aproximadamente 45 minutos
 Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estar inserido no processo de alfabetização e letramento.
Estratégias e recursos da aula
Momento 1
A professora, através de uma conversa informal, deve comentar com os alunos sobre o medo que temos de algumas coisas que não conhecemos.
Muitas vezes por não entendermos algo, por não vermos algo ou por alguma coisa que nos é desconhecida, sentimos medo.
Dizer aos alunos que ouvirão uma história que trata disso.
OBS: A professora deve providenciar anteriormente para a sala de aula um aparelho de áudio.
Apresentar para os alunos a história "O barulho fantasma" de Sônia Junqueira.
 Caso a professora tenha o livro em mãos, pode trabalhar a capa antes de apresentar o áudio da história.
História disponível para ouvir em:

Momento 2
Após ouvirem a história, a professora deve fazer uma roda e abrir espaço para que as crianças possam compartilhar algum medo que possuem de algo que não conhecem.
 Muitas crianças têm medo de lendas, coisas que escutam e não sabem ao certo se existem, lendas urbanas, etc...
Nesse momento, é importante cada um respeitar o medo do colega e, se possível, tentar responder a algumas dúvidas.
Falar que o medo muitas vezes é fruto da nossa imaginação, ou tem alguma explicação que ainda não conhecemos, como na história ouvida.

Momento 3
A professora deve distribuir uma folha de papel ofício A4 para as crianças, colocar o título do livro no quadro e pedir para que imaginem um outro final para a história que ouviram.
O que poderia ser aquele barulho que assustava Mario?

Momento 4
Perguntar se as crianças sabem o que significa uma onomatopeia, se conhecem o significado dessa palavra.
Explicar que onomatopeia é uma figura de linguagem na qual se reproduz um som com um fonema ou palavra.
Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das onomatopeias.
Dada essa explicação, a professora perguntará se alguém lembra da onomatopeia que apareceu na história.
Caso as crianças não lembrem, a professora pode repetir a história para que escutem e identifiquem a onomatopeia. (TREC-TREC)
Mostrar a imagem abaixo com alguns exemplos de onomatopeias:


Momento 5
Explicado esse conceito, a professora distribuirá uma folha (xerocada anteriormente) para cada criança com a seguinte atividade:


Recursos Complementares
Caso a professora queira continuar o trabalho com onomatopéias, uma boa sugestão é o livro infantil "Palavrinha ou Palavrão" (Companhia das Letrinhas, 2010), com texto de Karin Sá Rego e ilustrações de Daniel Kondo que traz na história várias onomatopeias presentes em nosso cotidiano.
Avaliação
Analisar se o aluno soube se expressar com criatividade e imaginação no desenho proposto no momento 2
Observar a participação dos alunos durante as atividade orais.
Analisar se as crianças entenderam o conceito de onomatopeia, através das atividades do momento 5
Analisar a evolução da escrita dos alunos através das frases criadas.


Atividades PDF: AQUI
Ouvindo: AQUI





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Medos no contexto escolar>Quem tem medo de quê? > 30/12/11

OS ALUNOS E SEUS MEDOS

NO CONTEXTO ESCOLAR

Co-autores: Fátima R. Naves Dias, Liliane dos Guimarães A. Nunes, Lucianna R. de Lima
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
1.Conhecer e discutir sobre os medos mais comuns na infância.
2.Identificar e discutir sobre os medos dos alunos presentes no contexto escolar, a fim de favorecer o aprendizado e a convivência grupal.
3.Estabelecer relações entre os próprios medos e os dos colegas, conscientizando-se deles.
4.Propor estratégias de ação para enfrentar e lidar com os medos no cotidiano escolar.
Duração das atividades
Três aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
É facilitador para o desenvolvimento da aula que os alunos tenham noções básicas de leitura, interpretação e escrita.
Que saibam fazer uso do dicionário para procurar os significados de palavras desconhecidas.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1:
Medos infantis mais comuns...
Como atividade de sensibilização para o tema, o professor deverá propor à turma a seguinte dinâmica: solicite aos alunos que se sentem em círculo, mantendo um espaço entre eles.
Cada aluno receberá várias fichas de quatro cores diferentes correspondentes às respostas que darão, à medida que o professor fizer as perguntas (as fichas poderão ser confeccionadas com papel colorido, E.V.A., tampas de garrafas pet ou de pasta dental, além de outros materiais disponíveis).
De acordo com cada pergunta feita pelo professor, os alunos deverão se posicionar de acordo com uma das seguintes respostas, colocando a ficha à sua frente:
SIM: FICHA VERMELHA
NÃO: FICHA AZUL
ÀS VEZES: FICHA VERDE
NÃO SEI: FICHA LARANJA
Sugestão de perguntas a serem feitas pelo professor:
Você tem medo de alguma coisa?
Você tem muitos medos?
Você sente algum medo na escola?
Você acha que os medos tendem a diminuir com a idade?
Você conta seus medos a amigos?
Alguém já lhe contou sobre os medos que tem?
Você tem um medo secreto?
 O medo pode ser bom?
O medo nos protege?
O medo pode nos prejudicar?
Você acredita que existe alguém que não sente medo?
Seus pais têm medo de alguma coisa?
Você conhece alguém que tenha medo de coisas que você não tem?
 Existem coisas que você tinha medo antes e não tem mais?
É possível aprender a não ter medo? Dentre outras.
Ao término da dinâmica, peça a quatro alunos que recolham as fichas correspondentes às respostas dadas pelos colegas.
Cada aluno ficará responsável por recolher as fichas de uma mesma cor e colocá-las separadamente em uma caixa ou saco plástico.
A partir da visualização das fichas, o professor abrirá espaço aos alunos para que digam o que sentiram e o que perceberam durante a atividade, inclusive destacando e discutindo as perguntas que mais chamaram a atenção da turma, bem como as respostas mais e menos frequentes.
Em seguida, convide os alunos para assistir ao vídeo “Entrevista com Ruth Rocha (fictícia). Trabalho de Literatura infanto-juvenil”, disponível no link

 (Destacar a parte referente à história “Quem tem medo de quê?” de Ruth Rocha e os depoimentos das crianças apresentados no vídeo).
Na sequência, incentive os alunos a expressar livremente sobre o que pensam a respeito de sentir medo, sobre os medos que já tiveram e outros que têm atualmente, podendo relacioná-los com os medos mencionados na história e com os depoimentos das crianças.
Prosseguindo, para ampliar os conhecimentos acerca dos medos infantis, exiba aos alunos o vídeo “Lilian Lerner Castro - Medos na Infância”, disponível no link

Após assistir ao vídeo, instigue os alunos a comentarem sobre as informações dadas pela psicóloga, podendo solicitar que se posicionem em relação a determinadas afirmações feitas por ela, tais como:
“Os medos são diferentes de acordo com a faixa etária”;
“Os medos são transitórios, vão desaparecendo com a idade”;
“Sob um determinado aspecto o medo é muito positivo”;
“O medo serve para nos proteger contra ameaças externas”;
“O medo exagerado pode prejudicar a vida social e acadêmica da criança”; dentre outras.
Professor, você poderá fazer outros esclarecimentos a respeito da diferença entre medo e fobia, tais como: O medo é um sentimento que constitui uma etapa normal do desenvolvimento humano e é inclusive considerado um elemento que protege a vida, sendo importante para nossa sobrevivência.
É uma reação emocional a um perigo real externo.
 Já a fobia é semelhante ao medo, mas nela existe um nível de ansiedade que interfere na vida cotidiana da pessoa, impondo limitações e comprometendo as suas relações sociais.
É um medo irracional, exagerado em relação a algo que não apresenta riscos iminentes.
Poderá ler mais sobre o assunto, acessando os sítios:

A diferença entre medo e fobia

Saiba a diferença entre medo e fobia; conheça as sete fobias mais comuns
Finalizando esta atividade, de forma divertida, solicite a colaboração de três alunos, para que leiam a história “Sobressaltos”, sendo que um deles assume o papel de narrador e os outros dois ficam responsáveis pelas falas correspondentes às duas pulgas amigas.
Para isto, poderão contar com a colaboração do professor de Língua Portuguesa, no sentido de aproveitar esta situação a fim de trabalhar o gênero narrativo, leitura, interpretação, entonação, dentre outros aspectos. Poderá ser distribuída uma cópia da história a cada aluno para que possam acompanhar a leitura.



Atividade 2
Medos no contexto escolar!
Inicie a atividade, lendo para os alunos a história “Quem tem medo de ridículo?”, de Ruth Rocha, acessando o link:

Sugestão de questões relativas à história para serem debatidas com a turma:
- Vocês concordam com a autora que “o medo mais terrível é de fazer papel muito ridículo no meio de toda gente”?
- Vocês já vivenciaram alguma situação parecida com as descritas na história? Como foi? Como se sentiram?
- Há situações na escola em que vocês se sentem “ridículos”? Quais são? Como costumam lidar com elas?
- Vocês se sentem aflitos, apavorados quando não sabem a “lição”, algum conteúdo escolar? Por quê?
Dando continuidade, apresente aos alunos o seguinte texto:

LILIBEL

Era uma vez uma garota chamada Lilibel.
E para começar a rimar, eu vou dizer
Que ela tinha olhos cor de mel.
Desenhar bem, pintar sem deixar vazar,
Cantar sem desafinar – nada disso ela fazia.
Seu horror eram as aulas de geometria.
Diziam que sua letra era um garrancho sem fim.
Às vezes, tinha nota vermelha no boletim.
Era uma menina comportada.
Alguns diziam que era muito calada.
Tinha medo de água, dos meninos e do professor de matemática.
Adorava a professora de português,
uma senhora muito simpática.

Professor, ao acessar o link:
  Orientações pedagógicas (p. 102), você encontrará o texto “Lilibel” na íntegra.

Após a leitura, solicite aos alunos que estabeleçam relações entre o texto "Lilibel" e a história “Quem tem medo de ridículo?”
Peça também que destaquem os medos de Lilibel em relação à escola e que pensem se eles têm ou já sentiram medos semelhantes aos dela.
Em seguida, pergunte à turma: Há outras situações vividas por vocês em sala de aula e em outros espaços da escola que causam medo?
Quais são elas?
As situações de medo no contexto escolar prejudicam a convivência do grupo e o aprendizado?
Prosseguindo, peça aos alunos que expressem por meio do desenho os medos que têm no contexto escolar.
Para a realização desta atividade, disponibilize folhas sulfite, canetas hidrocor, giz de cera, lápis de cor, tintas coloridas, pincéis, dentre outros.
Ao término do desenho, solicite a cada aluno que compartilhe com a turma a sua produção, explicitando o que lhe causa medo na escola.
Para que os alunos se sintam mais à vontade para falar sobre este assunto, é importante que se crie um ambiente de confiança e respeito entre o professor e os alunos.
A seguir, solicite à turma que estabeleça relações entre os próprios medos e os dos colegas, conscientizando-se deles.
Os medos mais citados por eles deverão ser registrados no caderno para consultas posteriores.
Discuta também se estes medos têm dificultado a convivência e a aprendizagem em sala de aula.
Dando continuidade, os alunos se organizarão em grupos.
Cada grupo deverá escolher e criar uma história relativa a um dos medos presentes no contexto escolar, dentre os que predominaram nos relatos feitos pelos alunos e registrados no caderno.
Dar um título e ilustrar a capa e cada parte da história.
Neste momento, poderão contar com a colaboração dos professores de Língua Portuguesa e de Educação Artística.
Professor, para exemplificar, geralmente na escola, os alunos apresentam medos em relação a: errar, tirar nota vermelha, ser reprovado, fazer provas, expor suas dúvidas ou ideias, ir ao quadro, ser excluído, ser diferente, receber apelidos pejorativos, ser punido, agressões físicas e verbais, dentre outros.
Para ler sobre este assunto, você poderá acessar os seguintes sítios:

O medo na criança

As crianças e seus medos

Falta diálogo e sobram punições

Por fim, cada grupo deverá apresentar a sua história para toda a turma, podendo utilizar recursos tais como leitura dramatizada, fantoches de vara, dentre outros.
Uma cópia de cada história poderá fazer parte do acervo da biblioteca da escola.
Os alunos ainda poderão contar com a colaboração do professor de informática para divulgá-las na Web.
Atividade 3
Enfrentando e “conversando” com os medos!
Comece este momento, apresentando aos alunos a imagem abaixo e perguntando se eles concordam ou não com a afirmação a seguir:



Após ouvir as opiniões dos alunos, exiba o quadrinho “Terror na noite”, disponível no link http://iguinho.ig.com.br/quadrinho_terror.html


Logo em seguida, apresente uma charada retirada do livro “O menino inesperado”, de Elisa Lucinda:
Um prenúncio de perigo, cuja presença pode fazer tremer.
Mas andar longe dele é perigo ainda maior. Quem será?
“Nunca existo
se alguém não me inventar!
Também não adianta
fingir que não é contigo
e me deixar pra lá.
Desse modo
vou te seguir
vou te impedir,
vou te prejudicar
além de te atazanar.
E como uma indesejável sombra
sempre te acompanhar.
Um dia você tem
que se virar
olhar pra mim
perguntar,
me ver indagar e ao mesmo tempo responder:
Eu sou o seu MEDO
pareço maior que você?
Você vai entender que ao me encarar
pode se curar
pode me desmanchar
posso desaparecer
pra você conhecer
minha melhor vantagem.
É que nessa hora
eu me transformo
no pai da coragem.”


Prosseguindo, discuta com os alunos os aspectos em comum entre a imagem, o quadrinho “Terror na noite” e a charada.
Se necessário, ajude-os a perceber que as três situações propõem enfrentar e conversar com os medos e que às vezes eles podem parecer maior e “mais feios” do que são na realidade, podendo tomar proporções exageradas, a ponto de prejudicar a vida das pessoas.
Além disso, poderá problematizar com as seguintes questões:
Ter coragem significa não ter medo?
Ser corajoso é enfrentar os próprios medos?
Para enriquecer esta discussão, convide os alunos para assistir e fazer comentários acerca dos vídeos abaixo, disponíveis nos links:

Enfrente seus medos

Medos

Dando continuidade, peça aos alunos que se organizem em grupos, sendo que cada grupo deverá ter a lista com os medos da turma, elaborada anteriormente.
Em relação a cada medo listado, deverão propor estratégias de ação para enfrentar e lidar melhor com eles no dia a dia, favorecendo também a aprendizagem e o convívio grupal em sala de aula e em outros espaços da escola.
Na sequência, os grupos socializam as propostas e a turma elabora uma única síntese dos medos e as possíveis estratégias de ação relacionadas a cada um deles, que deverá ser registrada no caderno.
Professor, contribua com a turma em relação a como lidar com os medos que têm no contexto escolar, utilizando algumas estratégias, tais como:
-Estabelecer com os alunos uma relação de segurança, confiança, compreensão e respeito pelos medos que eles manifestam;
-Dizer que é normal sentir medo e que todo mundo tem os seus - inclusive você;
- Ajudá-los a respeitar e valorizar as diferenças, a fim de evitar apelidos, xingamentos e gozações entre os alunos;
-Propor atividades de integração entre as crianças, evitando sentimentos de exclusão;
-Incentivar a turma a expor seus sentimentos em situações de medo, por meio de diferentes recursos que podem facilitar esta expressão: rodas de conversa, representações com o corpo, leitura de histórias, contos de fadas, poesias, poemas, trabalhos artísticos e outros.
É Importante ajudar os alunos a enfrentar os medos de forma gradativa e respeitosa.
Você poderá ler mais sobre o assunto, acessando os sitios:

Medos infantis: como lidar?

Sentir medo é normal!!!

Você tem medo do quê?


Comportamento (Neste sítio, há várias dicas de como ajudar as crianças a superar os seus medos e sugestões de textos e livros interessantes relacionados ao tema).
Para ampliar as propostas de ação sugeridas pela turma, o professor poderá solicitar aos alunos a seguinte tarefa de casa:
-Escolher um livro referente ao tema “Medo” dentre os sugeridos abaixo para ler e discutir em sala de aula. No dia combinado, os alunos deverão debater sobre as leituras que fizeram.
Em seguida, retomar a síntese relativa aos medos da turma, a fim de complementá-la com outras alternativas de ação para lidar com os medos que podem se adequar também ao contexto escolar.
Posteriormente, a síntese final poderá ser afixada no mural da sala de aula e reavaliada sempre que necessário.
Assim, para possibilitar um trabalho mais integrado, é importante que todos os professores da turma tenham conhecimento desta síntese final.

Sugestão de livros (Outros livros poderão ser sugeridos pelo professor e pelos alunos):
PRIETO, Heloísa (Org.). O livro dos medos. São Paulo: Cia das Letrinhas. 1. ed., 1998 (Há medo para todos os gostos. Falar sobre eles (ou ler) é sempre uma forma de torná-los um pouco mais mansos.
 Neste livro você vai encontrar nove histórias; cada uma conta sobre um medo de alguém e como ele foi vencido. Teve até uma autora que conversou com crianças e adultos e perguntou o que os assustava e o que eles faziam para espantar o medo).
FRANCO, Sérgio. Paúra – 20 coisas de que você morre de medo e como encarar todas elas. Ed. Matrix, 2010 (Professor, você encontrará comentários sobre o livro no sítio http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/08/15/diarinho4_0.asp )

Recursos Complementares
Professor, sugerimos abaixo alguns sítios de textos/vídeos sobre o assunto, para seu conhecimento ou para acrescentar à aula:
Medo Social: dilemas cotidianos

Contos de fadas ensinam as crianças a lidar com seus medos

 A desconstrução do medo de bruxa na literatura infantil contemporânea

Dra. R. Glashan -  Medos infantis mais comuns - Primeira Parte

Dra. R. Glashan - Medos infantis mais comuns - Segunda Parte

Medos infantis

 Como Vencer o Medo

Globo Repórter - Veja o que fazer com o medo infantil

 Quem tem medo de dizer não?

Jogo virtual: Formigões - Ai, que medo! Formigões estão querendo te pegar!

Livro sugerido:
RUTH, Rocha. Quem tem medo de quê? São Paulo: Editora Global.    AQUI

Avaliação
A avaliação deverá ser contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento da aula: acompanhar e avaliar os alunos nas diferentes etapas do processo de aprendizagem, compreender as estratégias utilizadas por eles na construção do conhecimento e organizar formas de intervenção adequadas às reais necessidades dos alunos e que possibilitem avanços cognitivos.
Autoavaliação dos alunos (oral ou por escrito): Participação individual e grupal nos momentos da aula propostos pelo professor.
Avaliação dos alunos pelo professor:
Respeito aos momentos de fala e de escuta e às opiniões dos colegas.
Envolvimento e participação dos alunos nas atividades propostas.
Avaliar se os alunos conseguiram:
- discutir sobre os medos mais comuns na infância;
- identificar e expressar os medos presentes no contexto escolar, oralmente e por meio de desenhos; - estabelecer relações entre os próprios medos e os dos colegas;
- ler e interpretar textos e histórias sobre o tema;
- elaborar sínteses; propor estratégias de ação para enfrentar e lidar com os medos no cotidiano escolar.



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