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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quinta-feira, janeiro 26, 2012

Soluções Pedagógicas>Planejamento> 26/01/12

Orientações Didáticas
Língua Portuguesa
Matemática

Um dos itens mais importantes no planejamento educacional são os procedimentos, ou seja, o "como?" o professor irá trabalhar o conteúdo proposto.
Trouxe estas   orientações didáticas do blog Portal de Atividades.
São  procedimentos para auxiliar o professor a desenvolver o conteúdo programático.
Ensino Fundamental, anos iniciais:

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

(Leitura, Escrita e Comunicação Oral)

Para que as expectativas de aprendizagem dos alunos em relação às Práticas de Linguagem Oral, Leitura e Escrita possam ser concretizadas, é necessário que se planejem e organizem situações didáticas:

1. Rodas de conversa em que os alunos possam escutar e narrar fatos conhecidos ou relatar experiências e acontecimentos do cotidiano. Nessas situações, é necessário garantir que os alunos possam expressar sensações, sentimentos e necessidades;

2. Saraus literários para que os alunos possam narrar ou recontar histórias, declamar poesias, parlendas e trava-línguas;

3. Apresentações em que os alunos possam expor oralmente um tema, usando suportes escritos tais como roteiro para apoiar sua fala, cartazes;

4. Participação em debates, palestras e seminários;

5. Conversas em torno de textos que ajudem os alunos a compreender e distinguir características da linguagem oral e da linguagem escrita;

6. Leitura diária para os alunos de contos, lendas, mitos e livros de história em capítulos de forma a repertoriá-los ao mesmo tempo em que se familiarizam com a linguagem que se usa para escrever, condição para que possam produzir seus próprios textos;

7. Rodas de leitores em que os alunos possam compartilhar opiniões sobre os livros e textos lidos (favoráveis ou desfavoráveis) e indicá-los (ou não) aos colegas;

8. Leitura — pelos alunos — de diferentes gêneros textuais para dotá-los de um conhecimento procedimental sobre a forma e o modo de funcionamento de parte da variedade de gêneros que existem fora da escola, isto é, para conhecerem sua forma e saberem quando e como usá-los;

9. Momentos em que os alunos tenham que ler histórias — para os colegas ou para outras classes — para que melhorem seu desempenho neste tipo de leitura e possam compreender a importância e a necessidade de se preparar previamente para ler em voz alta;

10. Atividades em que os alunos consultem fontes em diferentes suportes (jornal, revista, enciclopédia etc.) para aprender a buscar informações;

11. Montar um acervo de classe com jornais, revistas, enciclopédias e textos informativos copiados da internet que sirvam como fontes de informação e como materiais de estudo e ampliação do conhecimento, ensinando os alunos a utilizá-los e manuseá-los. Este acervo deve ser renovado em função dos projetos desenvolvidos na classe;

12. Atividades de leitura com diferentes propósitos (para se divertir, se informar sobre um assunto, localizar uma informação específica, realizar algo), propiciando que os alunos aprendam os procedimentos adequados aos propósitos e gêneros;

13. Atividades em que os alunos, após a leitura de um texto, comuniquem aos colegas o que compreenderam, compartilhem pontos de vista sobre o texto que leram e sobre o assunto e façam relação com outros textos lidos;

14. Leitura de textos, com o propósito de ler para estudar, em que os alunos aprendam procedimentos como reler para estabelecer relações entre o que está lendo e o que já foi lido, para resolver uma suposta contradição ou mesmo para estabelecer a relação entre diferentes informações veiculadas pelo texto, utilizando para isto anotações, grifos, pequenos resumos etc;

15. Atividades de reflexão sobre o sistema de pontuação a partir das atividades de leitura e análise de como os bons autores utilizam a pontuação para organizar seus textos:

16 . Reescrita – coletiva ou em dupla – com foco na pontuação (discutir as diferentes possibilidades);

17. Revisão de texto – coletiva ou em dupla – com foco na pontuação (discutir as decisões que cada um tomou ao pontuar e por quê);

18. Observação do uso da pontuação nos diferentes gêneros (por exemplo, comparar contos e reportagens), buscando identificar suas razões;

19. Atividades em que os diferentes gêneros sejam apresentados aos alunos através da leitura pelo professor, tornando-os familiares, de modo a reconhecer as suas diferentes funções e organizações discursivas;

20. Atividades em que o professor assuma a posição de escriba para que os alunos produzam um texto oralmente com destino escrito, levando-os a verificar a adequação do escrito do ponto de vista discursivo, relendo em voz alta e levantando os problemas textuais;

21. Atividades de escrita ou reescrita em duplas em que o professor orienta os papéis de cada um: quem dita, quem escreve e quem revisa, alternadamente;

22. Atividades de produção de textos definindo o leitor, o propósito e o gênero de acordo com a situação comunicativa;

23. Atividades de revisão de textos em que os alunos são chamados a analisar a produção do ponto de vista da ortografia das palavras;

24. Atividades em que os alunos são convidados a analisar textos bem escritos de autores consagrados, com a orientação do professor, destacando aspectos interessantes no que se refere à escolha de palavras, recursos de substituição, de concordância e pontuação e marcas que identificam estilos, reconhecendo as qualidades estéticas do texto;

25. Atividades em que os alunos revisem textos (próprios ou de outros), coletivamente ou em pequenos grupos, buscando identificar problemas discursivos (coerência, coesão, pontuação e repetições) a ser resolvidos, assumindo o ponto de vista do leitor;

26. Atividades para ensinar procedimentos de produção de textos (planejar, redigir rascunhos, reler, revisar e cuidar da apresentação);

27. Projetos didáticos ou seqüências didáticas em que os alunos produzam textos com propósitos sociais e tenham que revisar distintas versões até considerarem o texto bem-escrito, cuidando da apresentação final.

Obs: São apenas sugestões, cabe a você professor fazer as adaptações necessárias a sua realidade de sala de aula.


ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

As orientações que seguem têm como objetivo contribuir no planejamento de situações didáticas que
favoreçam a concretização das expectativas de aprendizagem:

1. Atividades de comparação de quantidades entre duas coleções, verificando se possuem o mesmo número de elementos ou se possuem mais ou menos, utilizando para isso diferentes estratégias: correspondência um a um e estimativas;

2. Registro e observação dos números das ruas: onde a numeração começa, onde termina, se a numeração de um lado é igual à do outro; como se dá a numeração entre uma casa e outra, se ela é ou não seqüencial; levantamento do número da casa dos alunos.

3. Atividades para compreender que os números podem ser utilizados em diferentes contextos;

4. Atividades que façam uso de cédulas e moedas, ábaco e calculadoras;

5. Uso da calculadora em situações de cálculo;

6. Identificação de resultados de cálculos usando estimativas;

7. Análise de situações de cálculo para identificar a operação realizada e testar hipóteses usando a calculadora;

8. Atividades para introduzir o estudo dos números racionais a partir de situações em que os números naturais não conseguem exprimir a medida de uma grandeza ou o resultado de uma divisão;

9. Utilização da calculadora para construir representações de números racionais na forma decimal;

10. Jogos e brincadeiras em que seja necessário situar-se ou se deslocar no espaço, recebendo e dando instruções, usando vocabulário de posição. Exemplos: Jogos de Circuito, Caça ao Tesouro, Batalha Naval;

11. Construções de maquetes e plantas da sala de aula e de outros espaços, identificando semelhanças e diferenças entre uma maquete e uma planta;

12. Análise de fotografias de lugares ou de percursos conhecidos para descrever como é o lugar ou o percurso e a posição em que se encontra quem tirou a foto;

13. Desenhar o percurso de casa à escola e propor que os alunos troquem e comparem seus desenhos e façam a leitura do percurso dos colegas.

14. Leitura de guias de ruas, mapas e croquis fazendo uso das referências de localização;

15. Montagem e desmontagem de caixas com formatos diferentes para observar a planificação de alguns sólidos geométricos;

16. Classificação de sólidos geométricos a partir de critérios como superfícies arredondadas, superfícies planas e vértices, entre outros;

17. Construções de dobraduras e quebra-cabeças para criar mosaicos com formas geométricas planas e observar simetrias;

18. Observação de embalagens para identificar grandezas e suas respectivas unidades de medida;

19. Elaborar livros de receitas de culinária, de massas de modelar, de tintas, de sabonetes, de perfumes etc. (ampliar e reduzir receitas);

20. Construção da linha do tempo para contar a sua própria história ou a história de vida de alguém conhecido ou da própria família;

21. Organização de exposição com instrumentos usados para medir: balanças, fitas métricas, relógios de ponteiro e digital, ampulhetas, cronômetros;

22. Análise de situações apresentadas em folhetos de supermercado e outros para identificar ofertas enganosas, situações que acarretam prejuízo e que apresentam vantagens;

23. Comparação entre dimensões reais e as de uma representação em escala, percebendo que muitos objetos não podem ser representados em suas reais dimensões, como, por exemplo, um carro, uma caminhão, uma casa;

24. Atividades para explorar as noções de perímetro e de área a partir de situações-problema que permitam obter a área por decomposição e por composição de figuras, usando recortes e sobreposição de figuras, entre outras;

25. Comparar figuras que tenham perímetros iguais e áreas diferentes, ou que tenham perímetros diferentes, mas áreas iguais;

26. Leitura e discussão sobre dados relacionados à saúde, educação, cultura, lazer, alimentação, meteorologia e pesquisa de opinião, entre outros, organizados em tabelas e gráficos (barra, setores, linhas e pictóricos) que aparecem em jornais, revistas, rádio, TV e internet;

27. Organização de pesquisas relacionadas a assuntos diversos: desenvolvimento físico, aniversário dos alunos, programas de TV preferidos e animais de que mais gostam, entre outros;

28. Preparação e simulação de um jornal ou de reportagens feitas pelos alunos, comunicando através de tabelas ou gráficos o assunto pesquisado por eles;

29. Resolução de situações-problema simples que ajudem os alunos a formular previsões a respeito do sucesso ou não de um evento; por exemplo, um jogo envolvendo números pares ou ímpares, o lançamento de um dado etc.

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