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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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terça-feira, junho 28, 2011

Especial: Bumba - meu - boi - 28/06/11

Bumba-meu-boi
Origem
A origem do Boi-Bumbá remete ao século XVIII, resultante das divergências e do relacionamento entre os escravos e os senhores nas Casas Grandes e Senzalas.
Refletia as condições sociais de negros e índios.
A festa do Boi-Bumbá ou festa do Boi, tem sua origem no Nordeste do Brasil, onde derivou de outra dança típica, o Bumba-meu-Boi.
 A história do Boi-Bumbá é idêntica a do Bumba-meu-Boi, é uma espécie de ópera popular, cujo enredo desenvolve-se em torno da lenda do fazendeiro que tinha um boi de raça, muito bonito e querido.
Em Parintins, no estado do Amazonas, as apresentações do boi desenvolvem-se com o enredo que conta a história do negro Francisco, funcionário da fazenda, cuja mulher Catirina estava grávida. Catirina teve o desejo de comer a língua do boi e com medo de que sua mulher perdesse o filho caso o desejo não fosse atendido, o negro Francisco resolve roubar e matar o boi preferido de seu patrão.
O fazendeiro descobre e manda os índios caçarem o negro Francisco, que busca um pajé para ressuscitar o boi.
O boi renasce e tudo vira uma grande festa.
O imaginário indígena e figuras religiosas como pajés e feiticeiros foram incorporados as tradições da festa.
Por isso, durante o Festival Folclórico de Parintins, a cidade é chamada de "Ilha Tupinambarana" e os Bois Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul), se apresentam no Bumbódromo, uma espécie de Sambódromo (arena).
A origem dos nomes dos bois, mais aceita, refere-se ao poeta Emídio Vieira e seu amor proibido pela mulher de Lindolfo Monteverde.
Como não podia ter a mulher de Lindolfo, Emídio lançou um desafio ao outro: que ambos apresentassem seus bois todos os anos em um festival. Emílio:
"Se cuide que este ano eu vou caprichar no meu boi";
Lindolfo: "Pois capriche no seu que eu garanto o meu".
Assim nasceu o nome e a rivalidade aumentava a cada ano.
No Maranhão, o Bumba-meu-Boi consiste na brincadeira que faz dançar, cantar e tocar em volta de uma carcaça de boi bailante e um agregado de pessoas que se tratam por brincantes.
A festa começa no mês de Março, após as arrecadações para a brincadeira, quando começam a montar as roupas e o próprio boi, sendo feito em fibra de buriti e seu couro de veludo revestido por missangas, e só termina após a morte do boi que geralmente é em Outubro.

Bumba-meu-boi
"O meu boi morreu
O que será de mim?
Manda comprar outro, ó maninha
Lá no Piauí"

Um dos folguedos mais tradicionais do Brasil, tendo englobado até vários reisados, o bumba-meu-boi é uma espécie de auto em que se misturam teatro, dança, música e circo.
Ele é representado sob os mais diferentes nomes em localidades que vão do Rio Grande do Sul (como boizinho) e Santa Catarina (boi-de-mamão) aos estados do Nordeste (boi-de-reis) e o Amazonas (boi-bumbá).
Sua provável origem é o Nordeste das últimas décadas do século XVIII, onde a criação de gado era feita por colonizadores com mão-de-obra escrava.
 Nas fazendas, os cativos teriam misturado suas tradições africanas (como a do boi geroa) a outras européias dos senhores (como a tourada espanhola, as tourinhas portuguesas e o boeuf gras francês), numa celebração que tematizava as relações de poder e uma certa religiosidade, sendo, inicialmente, alvo de grande repressão.
Tradicionalmente realizado no período das festas juninas (em alguns lugares também no Natal e no Carnaval), o bumba-meu-boi encena o rapto, morte e ressurreição do boi — uma história de certa forma metaforiza o ciclo agrário.
Musicalmente, ele engloba vários estilos brasileiros, como os aboios, canções pastoris, toadas, cantigas folclóricas e repentes, tocados em instrumentos típicos do país, tanto de percussão como de cordas.
Para alguns estudiosos, o "bumba" vem do som da zabumba, mas, para outros, trata-se de uma interjeição, que daria à expressão sentidos vários como "Vamos, meu boi!", "Aguenta, meu boi" ou "Bate, meu boi!".
O boi, figura central do auto, geralmente é feito com uma armação de cipó coberta de chita, grande o bastante para que um homem a vista.
A cabeça que pode ser feita de papelão ou com a própria caveira do animal.
Na encenação, a lenda pode ser contada de várias formas, mas a história básica é a da escrava Catirina (ou Catarina), grávida, que pede ao marido Chico (ou Pai Francisco) para que mate o boi mais bonito da fazenda porque quer comer a sua língua.
Ele atende ao desejo da mulher e é preso pelo seu feitor, que tenta a todo custo ressuscitar o boi, com a ajuda de curandeiros.
Boi revivido, tudo acaba em festa.
Outros personagens podem entrar na história para dançar, dependendo do tipo de boi: Bastião, Arlequim, Pastorinha, Turtuqué, o engenheiro, o padre, o médico, o diabo etc, todos quase sempre interpretados por homens, que se travestem para compor os personagens femininos.
Festa em Parintins
Sufocado pelos avanços dos meios de comunicação, o boi fica cada vez mais restrito às comunidades rurais e pesqueiras que ainda conseguem preservar suas tradições.
No entanto, ele é uma festividade muito popular em São Luís do Maranhão, para onde vários grupos do estado (alguns fortes, como o Boi Madre Deus e o Boi Maracanã) convergem na época junina e desfilam por toda a cidade.
No entanto, esse boi ainda não supera em público o que acontece anualmente, nos dias 28, 29 e 30 de junho, na cidade de Parintins (Amazonas, a 420 km de Manaus), quando o boi Caprichoso (de cor azul, fundado em 1913 por Lindolfo Monteverde) e o Garantido (de cor vermelha, fundado em 1914 por José Furtado Belém e Emídio Rodrigues Vieira) desfilam no bumbódromo da cidade para um público que, entre locais e turistas, chega a reunir mais de 50 mil pessoas.
Levado para a Amazônia por imigrantes maranhenses que foram no século XIX atrás dos lucros da borracha, esse boi ganhou o nome de boi-bumbá, sofreu influências indígenas e andinas e começou a sair ao som da chamada toada amazônica.
A competição profissional entre Caprichoso e Garantido começou em 1966, e desde então só fez ganhar requintes de espetáculo (um desfile parecido com o das Escolas de Samba do Rio, com raio laser e o som amplificado de instrumentos eletrônicos) que transformou o Boi de Parintins na mais famosa manifestação folclórica da região Norte, patrocinada por indústrias de bebidas.
Graças ao desfile amazônico, o boi pode gerar em 1996 o seu primeiro artista pop: a ex-banda de forró Carrapicho, que foi sucesso no Brasil e na França (levado pelo ator Patrick Bruel) com a música Tic Tic Tac.
Gravado por Fafá de Belém e pela cantora de axé Márcia Freire, a música Vermelho (hino do Garantido, composto por Chico da Silva) também teve grande êxito, abrindo caminho para artistas de Parintins, como os levantadores de toada Arlindo Júnior e David Assayag.
Músicas
Boi Barroso – Elis Regina
Vermelho (Chico da Silva) – Fafá de Belém
Tic Tic Tac – Carrapicho
Boi Bumbá (Waldemar Henrique) – José Tobias
Boi do Amazonas (recolhido por Walter Santos) – Papete
Bumba Meu Queixada – Teatro União e Olho Vivo
Entrada do Boi Misterioso – Quinteto Violado e Zélia Barbosa
Gado Bom Quem Tem Sou Eu (toada de vaquejada) – Otacílio Batista
Boi de Mamão (entrada de boi, Bermúncia e Maricota) – Boi de Mamão de Itacorobi (SC)
A Burrinha – Quinteto Violado




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Um comentário:

  1. Linda amiga:)
    Vim deixar meu carinho e
    também para te oferecer um
    Selinho,porque seu Blog merece.
    (Palavras Soltas "Ama esse Blog"espero que goste...
    Um dia abençoado para você
    e família...
    Beijoss fica com Deus!

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