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Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
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Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, setembro 16, 2011

Polinização e fecundação das plantas>Abelhas> Primavera> 16/09/11


POLINIZAÇÃO E FECUNDAÇÃO DAS PLANTAS

Autor: Maria Antonieta G.Silva
Co-autor: Lízia Maria Porto Ramos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Reconhecer como ocorre o processo de polinização das plantas e a sua função para a perpetuação da espécie;
• Compreender o que ocorre após o processo de polinização;
• Relacionar a produção de frutos e sementes ao processo de polinização.
• Respeitar as flores e frutos, não danificando-os, desnecessariamente, uma vez que deles derivam uma nova planta.
Duração das atividades
3 horas/aula (1 AULA DE 50 MIN + AULA GEMINADA DE 100 MIN)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno precisará ter conhecimento da anatomia básica das flores (gineceu, androceu) e qual a sua função para a vida das plantas.
Estratégias e recursos da aula
INTRODUÇÃO
Esta aula foi planejada com o objetivo de mostrar aos alunos como acontece a reprodução das plantas através da polinização.
Este processo se dá através de organismos que carregam os grãos de pólen do androceu para o gineceu: são os polinizadores.
Estes podem ser aves, insetos, mamíferos, e até o vento.
Após a polinização, começa o processo de formação da semente e do fruto, sendo que este tem a função de proteger a semente.
 A semente representa o embrião formado pela fecundação do óvulo pelo grão de pólen.
A semente tem o fruto como cripta para sua proteção, como um mecanismo de defesa da planta na perpetuação da espécie, uma vez que é da semente que derivam os seus descendentes.
Nesta aula veremos como acontece a polinização, o que vem depois dela, e assistiremos a vídeos e filme sobre o assunto, promovendo ações e discussões que estimulem postura crítica dos alunos.
Informamos que neste site existem aulas formuladas pelas autoras contendo as informações prévias que os alunos devem ter para melhor compreensão do tema abordado.
ESTRATÉGIA
Mostrar aos alunos dois vídeos sobre a polinização, além de filme de desenho animado com a história das abelhas (“Bee Movie”), de forma que os próprios alunos possam apresentar pontos positivos e negativos do filme, com postura crítica a respeito destes insetos como polinizadores apontados no filme.
DESENVOLVIMENTO
Professor, num primeiro momento, verifique o que os alunos já construíram sobre a reprodução das plantas, solicitando-lhes que relatem a função das flores, dos frutos e sementes no processo de reprodução das plantas.
- Em aulas anteriores investigamos flores, frutos e sementes e verificamos que deste conjunto nascem novas plantas.
Nós já sabemos que as flores são os órgãos responsáveis pela reprodução das plantas e que possuem gineceu, órgão feminino, e androceu, órgão masculino.
Mas vocês imaginam como acontece essa reprodução?
Ouvir atentamente o que informam as crianças, verificando se realmente elas detêm as informações desejadas.
Caso apresentem dificuldades, recomendamos que reveja com elas essas informações.
Respostas possíveis:
- O grão de pólen sai do androceu e vai até o gineceu.
- O espermatozóide da planta se junta com o óvulo.Diz o professor:
- Bem, realmente é necessário que os grãos de pólen saiam do androceu de uma flor e vão até o gineceu de outra flor.Outro aluno questiona:
- Mas professor, por que isso é necessário se a gente viu na flor que abrimos que ela tem tanto o androceu como o gineceu?
Para responder a essa pergunta você poderia dizer:
- Boa pergunta, realmente, muitas flores possuem a parte feminina e a parte masculina.
 Existem também flores que só possuem uma das estruturas, feminina ou masculina.
De qualquer forma, o que acontece na maioria das vezes é o cruzamento da parte feminina de uma flor com a masculina de outra.
 Percebo que vocês estão realmente informados e curiosos, buscando novas informações.
É exatamente sobre esse assunto que falaremos hoje.
Explique para os alunos que os grãos de pólen funcionam como gametas masculinos da planta, são como os espermatozóides dos animais.
Eles são levados até o gameta feminino de outra planta por agentes polinizadores que, como o próprio nome diz, são aqueles que fazem a polinização.
Estes agentes podem ser animais como abelhas, borboletas, morcegos, beija-flores, ou até mesmo o vento. Portanto, a polinização é a transferência de grãos de pólen do androceu para o gineceu, o que permite que haja a fecundação do óvulo e consequente formação de um embrião.
- Veja esta ilustração, o que vocês observam?
Professor exiba para os alunos esta ou outra ilustração semelhante e converse com eles sobre a imagem mostrada.
Sugestão de diálogo:
- O que nos mostra a i lustração?
- Qu e animais estão sendo vistos e o que fazem ?
- Como a ação do vento foi retratada?
- Você já viu uma cena parecida com essa em um jardim, horta, ou em outro lugar que tenha flores naturais?
- O que você imaginou que estivesse acontecendo?

RETIRADO DE:

Ouça atentamente as opiniões das crianças.
É importante que ao exibir imagens como esta você remeta as crianças para as suas vivências cotidianas, para que elas possam relacionar o que aprendem em sala de aula com a realidade do seu dia-a-dia.
E assim, melhor compreenderem o sentido de estudar essas questões, afinal um dos objetivos do ensino de ciências é instrumentalizar o aluno para melhor relacionar com o mundo ao seu entorno e melhor compreender estas relações.
Retomando o diálogo:
- E depois? O que acontece?
De forma dialogada, explique aos alunos o que ocorre após a polinização, usando as informações que se segue.
Seria interessante que no momento de sua fala, você abrisse um fruto/fruta para que as crianças observassem as sementes ali abrigadas e protegidas.
Após o transporte dos grãos de pólen para o gineceu, o gameta masculino desce pelo gineceu, formando um tubo polínico, até chegar ao ovário da flor.
No ovário, há os óvulos, e cada grão de pólen vai fecundar um óvulo.
Esta fecundação originará um embrião, que poderá dar origem a uma nova planta.
Em volta deste embrião será formada uma casca, que o protegerá, e este conjunto será conhecido como semente.
Para proteger a semente, o ovário se desenvolverá e dará origem ao fruto.
Atenção!
Embora seja desejado que as crianças memorizem e utilizem a terminologia correta para explicar o processo, mais importante no momento é que ela entenda como realmente ocorre a polinização e a sua importância para a frutificação.
 Mostre este processo através de desenhos esquemáticos no quadro, de forma que os alunos possam visualizar todo o processo de reprodução sexuada.
Para a exibição do filme e vídeo que ilustrarão o tema desenvolvido, serão necessários 100 minutos, por isso sugerimos que o faça em outro momento, o mais próximo possível, para que não haja um corte maior no processo de aprendizagem, de construção do conhecimento.
Para fazer uma avaliação final com os seus alunos sobre o tema trabalhado, sugerimos o texto seguinte com algumas perguntas.
Este será mais um instrumento que poderá auxiliá-lo no diagnóstico de aprendizagem.
Lembramos que uma avaliação formativa ocorre durante todo processo e que para isso o professor deve manter-se atento a toda movimentação do aluno, suas atitudes, posicionamento frente às questões e ações propostas, a forma como relaciona com os colegas, entre outros aspectos.
O estudo de texto aqui proposto pode ser feito em casa, uma vez que o tempo de 50min é insuficiente para incluí-lo.
 Ele poderá ser corrigido coletivamente antes da exibição do filme e vídeo da aula seguinte.
REPRODUÇÃO DAS PLANTAS COM FLORES
Você sabe como as plantas floridas que crescem naturalmente nos campos e florestas nascem?
Muitas flores possuem pétalas que, pela cor exuberante e pelo perfume, atraem pequenos animais que estão em busca de alimentos – em geral insetos e aves.
No interior da estrutura formada pelas pétalas, encontramos a parte masculina (antera, grão de pólen e filete) e a parte feminina (estigma, estilete, ovários e óvulos).
Na ponta das anteras existem milhares de grãos de pólen.
O pólen gruda no corpo de borboletas, abelhas e aves, que pousam nas pétalas pa ra se alimentar.
Esses pequenos animais acabam transportando alguns desses grãos de pólen para outros lugares.
Mas o transporte dos grãos de pólen também pode ser feito pelo vento.
Cada grão de pólen que cai no estigma da flor irá formar um tubo que chega até o ovário e entra em um óvulo, formando um embrião da nova planta, rodeado de alimento e protegido por uma casca.
Esse conjunto é a semente.
Enquanto as sementes estão se formando, o ovário da flor se transforma em fruto.
Agora responda as questões abaixo:
a) Cite a importância dos polinizadores para a reprodução das plantas.
b) Dê três exemplos de polinizadores.
c) Explique porque as sementes são consideradas órgãos importantes para garantir o surgimento e desenvolvimento de uma nova planta.
d) Explique com suas palavras como acontece a reprodução das plantas.
e) Após a fecundação, cada parte da flor se desenvolverá e dará origem a outra estrutura. Escreva abaixo o que cada parte originará:
O desenvolvimento do ovário dará origem: ___________________________________
O desenvolvimento do óvulo fecundado dará origem: ____________________________
Apresentação de vídeo e filme com aproximadamente 100 minutos de duração
Professor, esta sequência de apresentação de vídeo e de um filme faz parte da aula sobre polinização que a antecede.
Sugerimos que seja exibida após a conclusão desta aula sobre polinização e fecundação, em um segundo momento.
Trata-se de dois vídeos bem rápidos sobre polinização e a seguir um desenho animado.
Verifique com antecedência o local adequado para a exibição, prepare as crianças para assisti-la.
É importante que você assista tanto os vídeos como o filme anteriormente, preparando-se para explorar com as crianças os aspectos pertinentes a serem retomados após a exibição.
Motive as crianças perguntando-lhes se gostam de assistir filmes, se também aprendemos através deles, se ele tem hábito de ir ao cinema ou assistir filmes em casa.
Oriente as crianças antes da exibição para que fiquem atentas, evitando conversas paralelas.
- Pessoal, continuando os nossos estudos sobre polinização e fecundação, hoje vamos assistir a dois vídeos e um desenho animado sobre o assunto.
Isso vai ajudá-los a fixar o que aprenderam, e as coisas vão ficar mais fáceis de entender.
 Vamos começar!



A professora leva um pote de mel para ser degustado pelos alunos.
A professora solicita que os alunos realizem uma avaliação oral sobre o estudo.
Agora que já vimos os vídeos, vamos também assistir ao desenho animado.
O nome do filme é “Bee Movie”, o que em inglês quer dizer o filme da abelha.
- Vocês imaginam por que este filme fala sobre polinização?
O que as abelhas podem ter a ver com isso?
Resposta esperada:
- As abelhas são agentes polinizadores.
Muito bem, vamos assistir com atenção.
Filme (desenho animado): “Bee Movie – a história de uma abelha”.
O filme mostra de forma divert ida a importância das abelhas como agentes polinizadores e como a polinização é importante para os vegetais.
Os alunos poderão comentar após assistirem que não só as abelhas atuam como polinizadoras, como sugere o filme.
 Isso é importante para que você, professor, abra uma discussão a respeito do filme, de forma que os alunos desenvolvam uma postura crítica daquilo que eles vêem e escutam, além de revisar o que os alunos aprenderam s obre a polinização e fecundação.
Após o filme, o professor retoma o diálogo.
- Agora que acabamos de assistir ao filme vamos falar um pouco sobre ele.
Questões a serem levantadas na discussão sobre o filme:
Qual o inseto de que trata o filme?
O que te chamou a atenção sobre a vida das abelhas?
Qual o papel fundamental das abelhas para as plantas?
Será que apenas as abelhas têm este papel para os vegetais?
Então, será que este filme foi exagerado? Em que sentido?
Estas discussões, professor, levarão os alunos a pensarem na importância das abelhas como polinizadoras, mas também a desenvolverem uma postura crítica ao perceberem que o filme foi exagerado por considerar que apenas as abelhas sejam as polinizadoras das plantas.
Isso também desencadeará uma boa revisão do conhecimento que eles construíram sobre o assunto, pois verão no filme como os polinizadores agem ao transportarem os grãos de pólen.
Avaliação
Sugerimos como avaliação final que os alunos escrevam uma história em quadrinhos em que o tema central seja: polinização, agentes polinizadores e fecundação.
Essa atividade pode ser realizada em casa, eles poderão fazer recortes de revistas em quadrinhos já em desuso, enfim, usarem a criatividade, sem, contudo, inutilizar revistas ainda adequadas para leitura.
Esse tipo de atividade interdisciplinar envolve arte e produção de texto, mostrando-nos a possibilidade do ensino de ciências ser desenvolvido através de parceria com outros campos do conhecimento.
 As histórias feitas devem ser lidas pelos colegas, poderão ser expostas em um mural, ou ser reproduzidas e encadernadas para todas as crianças da turma.



Aulas> Abelhas - Insetos inteligentes



http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1177
 
Qual a pressão da picada de uma abelha?
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=248

Identificando uma abelha

Autor: Maria José C.Ferreira
Co-autor: Maria de Fátima Araújo
Dados da Aula O que o aluno poderá aprender com esta aula
■Observar as características da abelha;
■destacar as características físicas externas da abelha, nomeando-as: (cabeça, antenas, tórax, abdômen, patas);
■vivenciar o jogo simbólico e a dramatização.
Duração das atividades
A atividade será desenvolvida em diferentes momentos com duração de 15 a 20 minutos cada Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
As crianças necessitam, para esta aula, ter conhecimentos prévios sobre a abelha.
Estratégias e recursos da aula

ATIVIDADE 1- Diagnosticar o conhecimento inicial que as crianças têm sobre as abelhas.

1° Momento
Observar as características das abelhas a partir da leitura de imagens, procurando nomeá-las de acordo com o conhecimento de mundo que possuem.
O professor inicia o diagnóstico dos conhecimentos das crianças sobre as abelhas, usando como recurso, imagens e solicitando que as crianças as observem e descrevam o que vêem. Nesse momento, o professor assume o papel de escriba e registra as observações/impressões das crianças.
Também pode realizar alguns questionamentos como:
■Vocês conhecem esse animal? Já viram algum?
■Como é o corpo desse animal?
■O que ele está fazendo?

2º momento – Registrando as primeiras impressões
Após a observação das imagens, o professor irá listar no quadro as características destacadas pelas crianças e solicita que elas registrem através do desenho, o que foi observado.

3° Momento- Reconhecer a abelha como um animal que possui características que lhe são próprias.
Solicite às crianças que pesquisem em casa, junto aos pais, matariais de pesquisa para descobrir informações sobre as abelhas .
É importante que o professor envie um bilhete evidenciando o tema para a pesquisa.
No dia seguinte, na roda, o professor deverá ler junto com as crianças o material trazido por elas solictando, primeiramente, que elas apresentem o material trazido.
Em seguida o professor deverá montar um cartaz com uma imagem ampliada de um abelha, como no exemplo abaixo, e a medida que forem sendo realizadas novas descobertas em relação as características físicas das abelhas, o professor irá colocando etiquetas para nomear as partes do corpo deste animal.

4° Momento: Brincar de ser abelha
Utilizando o jogo simbólico as crianças irão “brincar de ser abelha” como uma representação da realidade vivenciada pelas crianças; desenvolvendo assim, a habilidade de improvisação.
O professor deve combinar com as crianças como será essa vivência e à medida que elas forem desenvolvendo a brincadeira, o professor deverá conduzir as ações das crianças através de questionamentos.
 Por exemplo: Como as abelhas se movem?
Como elas comem?
Como elas trabalham?, dentre outros questionamentos.
Ao término desta atividade, o professor faz uma grande roda e avalia, pedindo para as crianças dizerem como se sentiram fazendo o papel de abelhas, quais as dificuldades encontradas etc.

Recursos Complementares


Avaliação
Avaliar se as crianças conseguiram:
■Observar e destacar as caracteristicas das abelhas expressando-se através da oralidade;
■registrar através do desenho as abelhas, expressando as suas características;
■utilizar o jogo simbólico para expressar seus conhecimentos.




ABELHAS – A DOÇURA DO SEU MEL

Autor: Glória Maria de Oliveira
Co-autores: Helen da Silva Escansette, Miriam Abduche Kaiuca; Simone Alencastre Rodrigues

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
 Conhecer as características das abelhas;
Possibilitar a busca de informações em diferentes fontes;
Valorizar a leitura como fonte de informação;
Ampliar seu conhecimento acerca desse animal;
Compartilhar as informações adquiridas do projeto sobre abelhas.


Duração das atividades
Seis aulas com duração de 50 minutos cada.

Estratégias e recursos da aula
1ª atividade

A professora arruma a sala com as mesas e cadeiras formando um círculo semi aberto, esta forma de arrumação espacial facilita que cada um visualize o grupo todo, bem como a circulação de informações.
Ela pergunta aos alunos se conhecem um animal chamado abelha e o que já sabem sobre ela.
O quadro abaixo é uma sugestão de registro em uma folha de papel pardo que poderá ser anexada no quadro de giz e, posteriormente, no mural, de acordo com o desdobramento do estudo.
Sendo assim, na primeira atividade a professora anota os conhecimentos prévios dos alunos e o relato do que observaram sobre as ilustrações das abelhas.
As informações da última coluna devem ser registradas à medida que os alunos aprenderem as novas informações sobre as abelhas.
O que já sabemos sobre as abelhas

O que observamos sobre as ilustrações das abelhas

O que aprendemos sobre as abelhas

É enriquecedor que a professora apresente ilustrações de diferentes espécies de abelhas e pergunte aos alunos:
O que vocês percebem nestas ilustrações?
Todas as abelhas são iguais?
Já viram algumas abelhas como essas?
Onde?


Retirado do site: http://www.abelhas.noradar.com/imagens/fundo.jpg 

2ª atividade
A professora divide a turma em grupos, no mínimo de quatro alunos e no máximo de seis e propõe a leitura do texto abaixo para que cada grupo, após a leitura, selecione e anote no caderno, três novas informações que aprendeu e/ou considerou interessantes.
É importante que cada grupo eleja um relator para socializar as ideias para os demais grupos, na próxima atividade.
Solicitar, através de anotação na agenda ou no caderno, no intervalo de pelo menos, três dias, que os alunos tragam materiais sobre o tema, com o objetivo de pesquisarem o assunto em diferentes fontes.
A professora, também, deve colaborar na apresentação de diferentes fontes de consulta.
Tipos de abelhas
Em termos científicos, as abelhas pertencem à superfamília de insetos Apoidea.
 Essa superfamília inclui várias famílias, subfamílias, tribos e aproximadamente 20 mil espécies de abelhas.
 Em cada família as abelhas possuem características em comum, como os métodos de construção dos ninhos.
 Espécies diferentes geralmente têm características físicas distintas, como o formato da asa ou o tamanho da língua.
 Muitas pessoas estão mais familiarizadas com as abelhas farejadoras e com as abelhas grandes.
As duas são abelhas sociais, ou seja, elas vivem em grupos grandes.
As abelhas sociais usam secreções de cera que saem de seus corpos para construir ninhos e locais grandes para armazenar comida e criar as abelhas jovens.
Um terceiro tipo de abelha social é a sem ferrão.
As abelhas sem ferrão são nativas de áreas tropicais, onde algumas sociedades as usam para a produção de mel.
Até recentemente, a criação de abelhas sem ferrão era comum nas regiões dos maias da América do Sul (em inglês), mas a prática quase desapareceu nos últimos 20 anos.
Embora as abelhas grandes e as domésticas sejam sociais, suas sociedades se diferenciam consideravelmente.
 As colônias de abelhas domésticas, ou colméias, são permanentes.
 A rainha e suas filhas usam cera das glândulas cerígenas em seus abdômens para construir um ninho que dura por gerações.
Se a colméia ficar superlotada, as operárias, que são todas fêmeas, irão criar uma nova rainha, alimentando-a durante todo seu desenvolvimento com geléia real, produzida por uma glândula em suas cabeças.
A antiga rainha irá deixar a colméia com cerca de metade das operárias para construir um novo ninho, e a nova rainha ficará para trás.
As abelhas sabem que precisam criar uma nova rainha quando param de receber a quantidade suficiente de feromônio da rainha, que é produzido em suas glândulas mandibulares.
As abelhas grandes, por outro lado, possuem ninhos anuais.
A cada ano, a rainha se acasala no outono e passa o inverno abrigada.
Na primavera, ela sai e constrói um ninho no qual deposita os ovos.
 Quando suas filhas saem dos ovos, elas se tornam operárias e ajudam a rainha a aumentar o ninho.
No fim do verão, a rainha deposita os ovos, que se transformam em novas rainhas e em zangões. Os zangões se reúnem na área de acasalamento para se acasalar com as rainhas de várias colônias, e assim o ciclo continua.
Muitas pessoas estão mais familiarizadas com as abelhas sociais porque elas podem ser mais visíveis do que as solitárias.
 Muitas espécies sociais produzem substâncias usadas pelas pessoas, como o mel e a cera alveolada, e as pessoas podem ver grandes enxames se alimentando em pomares e jardins.
A maioria das abelhas, porém, não são sociais.
Menos de 15% das abelhas vivem em colônias.
As outras são solitárias.
Elas podem apresentar algumas tendências sociais, mas não constroem grandes colméias ou armazenam bastante mel extra.
Em vez disso, elas constroem ninhos pequenos que têm o tamanho suficiente para armazenar alguns ou apenas um ovo.
Algumas vezes, várias abelhas solitárias constroem seus ninhos próximos uns dos outros; com exceção do acasalamento e da ocasional defesa em grupo da área do ninho, porém, essas abelhas não costumam interagir umas com as outras.
Muitas abelhas solitárias são conhecidas pela maneira como constroem seus ninhos.
Elas podem usar cerume, um tipo de cera secretada por seus corpos, ou própolis, uma cola que as abelhas produzem com a resina de árvores.
Muitas abelhas adicionam outros materiais a essas substâncias, por exemplo:
■carpinteiras fazem buracos em madeira sem pintura e sem acabamento. Algumas pessoas confundem as carpinteiras com as abelhas grandes;
■rebocadoras fazem buracos e túneis com uma secreção glandular parecida com cimento;
■cortadoras-de-folhas usam seus aparelhos bucais para cortar pedaços de folhas, usados pararevestir seus ninhos;
■ construtoras, que estão na mesma família das cortadoras-de-folhas, usam a saliva e as secreções das glândulas mandibulares para colar areia e pedregulhos;
■cardeadoras reúnem partes de plantas com pêlos ou lãs para revestir seus ninhos.
Outras abelhas se aproveitam de materiais existentes quando constroem seus ninhos.
Algumas usam cupinzeiros ou ninhos de vespas.
Outras espécies depositam seus ovos em conchas vazias de caracóis, dividindo-as em duas câmaras usando secreções glandulares ou depositando um ovo em cada concha.
As conhecidas como parasitas, depositam seus ovos nos ninhos de outras abelhas.
Elas não têm estruturas para coletar pólen, e dependem do pólen de outras abelhas para alimentar suas crias.
Abelhas africanizadas
Em 1957, as pessoas importaram abelhas africanas para o Brasil (em inglês) e, inadvertidamente, as soltaram na floresta.
Elas se acasalaram com as abelhas européias, criando as abelhas africanizadas.
Essas abelhas são praticamente idênticas às européias, mas tendem a ser bem mais agressivas quando estão defendendo seus ninhos.
Por essa razão, a mídia as trata como "abelhas assassinas".
As abelhas africanizadas se espalharam do Brasil para outras partes da América do Sul e Central e para a parte sul dos Estados Unidos, inclusive para Flórida, Califórnia e Arizona.
 Essas abelhas são mais perigosas quando pessoas ou animais ficam muito próximos de seus ninhos, mas elas produzem mel e polinizam plantas como qualquer outra abelha doméstica.
 Você pode aprender mais sobre as abelhas africanizadas e como evitá-las no site da Universidade Texas A&M (em inglês).
Os textos  acima, foram retiradas do site:

3ª atividade
 O relator de cada grupo socializa as ideias do seu grupo, que foram anotadas no caderno, aos demais.
Neste momento, a professora deve sinalizar as informações repetidas, caso ocorram, e estimular a turma a rever o texto e selecionar outras que possam enriquecer e/ou complementar o estudo.

4ª atividade
A partir das diferentes fontes de consulta que a professora e os alunos levarem para a sala, os grupos buscam outras informações que considerem relevantes para o estudo.
Neste momento a professora, também, circula na sala para que possa auxiliar aos alunos na busca de novas informações.

5ª atividade
 A professora volta ao registro do quadro inicial (papel pardo) e pede que cada grupo eleja um escriba para anotar na terceira coluna (O que aprendemos sobre as abelhas), as descobertas realizadas pela turma.

6ª atividade
Leitura e, se possível, acompanhada da melodia da música:


http://feitoprarimar.blogspot.com/2010/11/as-abelhas-de-vinicius-de-moraes.html


As Abelhas

Vinicius de Moraes


Venham ver como dão mel
As abelhas do céu
A abelha-mestra
E as abelhinhas
Estão todas prontinhas
Para ir para a festa
Num zune-que-zune
Lá vão pro jardim
Brincar com a cravina
Valsar com o jasmim
Da rosa pro cravo
Do cravo pra rosa
Da rosa pro favo
E de volta pra rosa
Venham ver como dão mel
As abelhas do céu
Venham ver como dão mel
As abelhas do céu
A abelha-rainha
Está sempre cansada
Engorda a pancinha
E não faz mais nada
Num zune-que-zune
Lá vão pro jardim
Brincar com a cravina
Valsar com o jasmin
Da rosa pro cravo
Do cravo pra rosa
Da rosa pro favo
E de volta pra rosa
Venham ver como dão mel
As abelhas do céu


Retirado do site:



DOÇURA DO MEL – MARINA VALENTE
A ABELHA FAZ O MEL
TÃO DOCE E TÃO NUTRITIVO,
COLHENDO O NÉCTAR DAS FLORES,
NUM TRABALHO EXAUSTIVO.
MEL É ALIMENTO AGRADÁVEL
E TAMBÉM MEDICINAL;
QUANDO EXTRAÍDO DOS FAVOS,
SEU SABOR É ESPECIAL.
É POR ISSO QUE DIZEM QUE A
DOÇURA DO MEL SÓ TEM QUEM É
MEIGO, CARINHOSO
E TODOS QUEREM MUITO BEM.


7ª atividade
Doce que nem mel!!!!!!!!
A professora poderá sugerir uma distribuição de folhetos, elaborados pelos alunos, sobre usos do mel nas diversas áreas do conhecimento, tais como, receitas de comida, usos na área de saúde, utilização para a área cosmética e outros.


Recursos Complementares
Revista Ciência Hoje das Crianças - Abril/2009 - Edição 200

Sites: http://www.abelhas.noradar.com/imagens/fundo.jpg

http://ciencia.hsw.uol.com.br/abelha3.htm

http://pessoal.educacional.com.br/up/4240001/824549/abelhas.htm

http://letras.terra.com.br/vinicius-de-moraes/87207  

http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/ecologia-e-meio-ambiente/abelhas-sem-ferrao-podem-proteger-mata-atlantica/

http://proascg26.pbworks.com/V%C3%ADdeo-Abelhas-e-Companhia 

 Avaliação
A professora deve observar o interesse dos alunos acerca do assunto e a busca de novas informações através das leituras propostas, ilustrações e materiais de pesquisa trazidos para a sala por ela e/ou alunos.
Ao término das atividades, verificar se os alunos demonstraram interesse em compartilhar as informações que aprenderam sobre as abelhas e ampliaram seus conhecimentos sobre este tema.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=24051




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