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Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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domingo, outubro 07, 2012

Kiriku e a feiticeira> Cultura afro-brasileira>Plano de aula>Aleijadinho> 07/10/12

Mostrar a importância de respeitar as diferenças
 é uma lição que deve ser ensinada
desde os primeiros anos de escolaridade



Toque no cabelo e a
representação das sensações com massinha


A  professora Elaine Cassan também usou histórias para dar uma abordagem pedagógica ao tema etnia na EMEI Iniciação Pezinhos Descalços.
Tudo começou com uma brincadeira sutil: deixar as crianças experimentarem o toque, nos cabelos umas das outras, para perceber que nem todo mundo é igual.
Em seguida, elas representaram essas sensações em bonecos de massinha.
"Tanto o toque como a massa de modelar têm o objetivo de experimentar um contato prazeroso com o outro", explica Elaine.
No ano passado, a professora Renata Esmi Laureano deu continuidade ao trabalho, que incluiu a produção de um "álbum da diversidade", com desenhos e colagens de fotos e gravuras com pessoas de todos os jeitos e gêneros.
Os pais também participaram, resgatando fotografias de antepassados para que as crianças pudessem fazer uma árvore genealógica, descobrindo sua identidade familiar.
Tudo para valorizar a individualidade e a história de cada um.
Contos e filmes, como o desenho animado Kiriku e a Feiticeira, também foram mostrados para a garotada conhecer histórias de origem africana.
As duas professoras compartilharam informações e reflexões com os colegas e promoveram até uma sessão só com intervalos de um canal de TV para as crianças mais velhas observarem os tipos físicos que aparecem nas propagandas.
"Assim, pudemos reconhecer com eles as diferenças e abordar a questão do preconceito de forma crítica", lembra Renata.




PLANO DE AULA:
TEMA: CONHECENDO A CULTURA AFRICANA
A PARTIR DO DESENHO ANIMADO “KIRIKU E A FEITICEIRA
OBJETIVOS:
Usar o enredo do filme como unidade de ensino na disciplina de história;
Proporcionar na sala de aula, um ambiente de diálogo cultural, levando os alunos a perceberem diferentes modos de viver de uma tribo africana;
Aprendam a respeitar e a valorizar as diversidades e as relações humanas;
Percebam que existem outros padrões de beleza diferentes das que estamos habituados, a beleza africana;
Trabalhar a auto estima;
Saber que existem outros heróis em outras culturas, além dos que conhecemos;
Conhecer mitos e diversas etnias, de povos que fazem parte da nossa história e da formação do povo brasileiro;
Refletirem que o amor, a verdade, a generosidade, a tolerância aliados à inteligência são capazes de vencer o preconceito e as diferenças entre os seres humanos;
Entendam que muitas vezes compreender e ajudar o outro, em vez de criticá-lo, é a base para solução de muitos problemas que nos impedem vivermos em paz;
PROCEDIMENTOS:
Assistir os filmes: Kiriku e a Feiticeira, Kiriku e os animais selvagens e a rainha sol:
Debate sobre o filme,
Retomada de cenas do filme (conforme a curiosidade ou para esclarecimentos de dúvidas dos alunos);
Solicitar para cada aluno, que expresse suas emoções sobre a historia, através de um desenho e/ou um texto, colocando os pontos/trechos que lhe chamou mais sua atenção;
Trabalhando mapas e o continente africano;
ZUMBI DOS PALMAES
DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA
TRABALHANDO COM BIOGRAFIA
Biografia: É um gênero literário em que o autor escreve a historia de sua própria vida.
BIOGRAFIA DE ALEIJADINHO
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto MG, por volta de 1730. Era filho natural de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar como arquiteto em Minas Gerais, e de uma escrava africana ou mestiça que se chamava Isabel.
A formação profissional e artística do Aleijadinho é atribuída a seus contatos com a atividade do pai e a oficina de um tio, Antônio Francisco Pombal, afamado entalhador de Vila Rica.
Sua aprendizagem, além disso, terá sido facilitada por eventuais relações com o abridor de cunhos João Gomes Batista e o escultor e entalhador José Coelho de Noronha, autor de muitas obras em igrejas da região.
Na educação formal, nunca cursou senão a escola primária.
O apelido que o celebrizou veio de enfermidade que contraiu por volta de 1777, que o foi aos poucos deformando e cuja exata natureza é objeto de controvérsias.
Uns a apontam como sífilis, outros como lepra, outros ainda como tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés.
 De concreto se sabe que ao perder os dedos dos pés ele passou a andar de joelhos, protegendo-os com dispositivos de couro, ou a se fazer carregar.
Ao perder os dedos das mãos, passou a esculpir com o cinzel e o martelo amarrados aos punhos pelos ajudantes.
PRODUÇÃO ARTÍSTICA
O Aleijadinho tinha mais de sessenta anos quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Crucis (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
O Santuário do bom Jesus do Matosinhos é constituído por uma igreja em cujo adro estão as esculturas em pedra sabão de 12 profetas: Isaias, Jeremias, Baruque, Ezequiel, Daniel, Oséias, Jonas, Joel, Abdias, Adacuque, Amós e Naum.
Cada um desses personagens está numa posição diferente e executa gestos que se coordenam.
Com isso, Aleijadinho conseguiu um resultado muito interessante, pois torna muito foret para o obervador a sugestão de que as figuras de pedra estão se movimentando.
Na ladeira que dá de frente para a igreja, compondo o conjunto arquitetônico do Santurário, foram construídas 6 capelas – 3 de cada lado – chamadas de Os Passos da Paixão de Cristo.
Em cada uma delas um conjunto de esculturas – estátuas em tamanho natural – narram o momento da paixão de Cristo.
Toda sua extensa obra foi realizada em Minas Gerais e, além desses dois grandes conjuntos, cumpre citar outros trabalhos.
Certamente admirada em seus dias, já que as encomendas, vindas de vários pontos da província, nunca lhe faltaram, a obra do Aleijadinho caiu porém no esquecimento com o tempo, só voltando a despertar certo interesse após a biografia precursora de Rodrigo Bretãs (1858).
O estudo atento dessa obra, como ponto culminante do barroco brasileiro, esperou mais tempo ainda para começar a ser feito, na esteira do movimento de valorização das coisas nacionais desencadeado pela Semana de Arte Moderna de 1922.
Antônio Francisco Lisboa, segundo consta, foi progressivamente afetado pela doença e se afastou da sociedade, relacionando-se apenas com dois escravos e ajudantes.
Nos dois últimos anos de vida se viu inteiramente cego e impossibilitado de trabalhar.
 Morreu em algum dia de 1814 sobre um estrado em casa de sua nora, na mesma Vila Rica onde nascera.
PRINCIPAIS OBRAS DO ALEIJADINHO
Em Ouro Preto:
· Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, risco e esculturas da portada, risco da tribuna do altar-mor e dos altares laterais, esculturas dos púlpitos, do barrete, do retábulo e da capela-mor);
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (modificações no frontispício e projeto original, esculturas da sobreporta e do lavatório da sacristia, da tarja do arco-cruzeiro, altares laterais de são João Batista e de Nossa Senhora da Piedade);
· Igreja das Mercês e Perdões ou Mercês de Baixo (risco da capela-mor, imagens de roca de são Pedro Nolasco e são Raimundo Nonato);
· Igreja São Francisco de Paula (imagem do padroeiro);
· Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias (quatro suportes de essa);
· Igreja de São José (risco da capela-mor, da torre e do retábulo);
· Igreja de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos ou de São Miguel e Almas (estátua de são Miguel Arcanjo e demais esculturas no frontispício);
· Igreja de Nossa Senhora do Rosário (imagem de santa Helena); e as imagens de são Jorge, de Nossa Senhora, de Cristo na coluna e quatro figuras de presépio hoje no Museu da Inconfidência.
Em Congonhas:
· Igreja matriz (risco e escultura da sobreporta, risco do coro, imagem de são Joaquim).
Em Mariana:
· chafariz da Samaritana.
Em Sabará:
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco do frontispício, ornatos da porta e da empena, dois púlpitos, dois atlantes do coro, imagens de são Simão Stock e de são João da Cruz).
Em São João del-Rei:
· Igreja de São Francisco de Assis (risco geral, esculturas da portada, risco do retábulo da capela-mor, altares colaterais, imagens de são João Evangelista);
· Igreja de Nossa Senhora do Carmo (risco original frontispício e execução da maioria das esculturas da portada).
Em Tiradentes:
· Matriz de Santo Antônio (risco do frontispício)

História em quadrinhos
Turma da Mônica  
Você sabia? Turma da MônicaA partir de uma história em quadrinhos com os personagens de Mauricio de Sousa, a publicação aborda datas comemorativas importantes ou temas relacionados ao universo da criança, estimulando a leitura e a pesquisa.
Na edição de agosto, o Luca conta para a Turma como foi a vida e a obra do artista brasileiro Aleijadinho. Fala sobre a arte barroca, como Aleijadinho trabalhava e as obras importantes ele deixou. Essa edição é uma aventura com a Turma da Mônica pela arte brasileira do século XVIII.
A publicação tem ainda passatempos, como cruzadas, caça-palavras, diagramas, enigmas, 7 erros, labirinto e mais. Todas as atividades estão relacionadas ao tema, o que reforça o aprendizado da criança.
Desenvolvida a partir das orientações contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais, a revista pode ser usada por professores como fonte de informação complementar ao livro didático.




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