Pessoal, o Linguagem e Afins está de “roupinha nova”.
Estou muito feliz e por isso deixo aqui uma homenagem a amiga “blogueira”,responsável por tanta beleza e bom gosto.
Estou muito feliz e por isso deixo aqui uma homenagem a amiga “blogueira”,responsável por tanta beleza e bom gosto.
È a amiga Lê do blog “Mimos da Lê”.
Ela é uma pessoa incrível, que doou algumas horas (e muitas!) do seu tempo para me ajudar. Como ela é muito sensível e gosta de mensagens tocantes, eu escolhi a crônica a seguir, do saudoso Artur da Távola, de seu livro, “Diário Doido Tempo”, Editora Civilização Brasileira.
Aqui ele fala do novo, que muitas vezes nós tememos o desconhecido e ficamos na mesma por comodismo. Eu escolhi este texto porque fala de começos.
Aqui ele fala do novo, que muitas vezes nós tememos o desconhecido e ficamos na mesma por comodismo. Eu escolhi este texto porque fala de começos.
Estou iniciando este blog e diante de tanta informação e novidades ao meu redor, imaginei-me perdida....
Mas encontrei a Lê, (através da amiga Teresa do blog “Pensamentos em Orientação”, no qual agradeço muito também).
Ao longo de nossas conversas Lê se preocupava apenas em me perguntar:
Mas encontrei a Lê, (através da amiga Teresa do blog “Pensamentos em Orientação”, no qual agradeço muito também).
Ao longo de nossas conversas Lê se preocupava apenas em me perguntar:
-“Está feliz?”
A cada “florzinha” que ela acrescentava no teste, ela esperava eu me manifestar... Claro, que eu daqui, na frente de meu monitor estava curiosa, impaciente, doida pra ver tudo... E certamente, ela do lado de lá, de seu monitor, estava aguardando minha aprovação.
A cada “florzinha” que ela acrescentava no teste, ela esperava eu me manifestar... Claro, que eu daqui, na frente de meu monitor estava curiosa, impaciente, doida pra ver tudo... E certamente, ela do lado de lá, de seu monitor, estava aguardando minha aprovação.
E ela ainda tinha dúvidas? Uma beleza destas....
Portanto, Lê, deixo aqui meus mais profundos agradecimentos, através das palavras deste cronista inesquecível...
Portanto, Lê, deixo aqui meus mais profundos agradecimentos, através das palavras deste cronista inesquecível...
REINAUGURE-SE
Cada momento é sempre novo.
Nós é que não somos novos a cada momento
Desejamos o novo porque dele não somos capazes. Nossa tendência é o eco, a repetição. O sentimento do novo, portanto interfere na aceitação do mistério. Este pode perseguir, trazer a morte ou impor experiências para as quais nos sabemos despreparados., por mais vividos sejamos!
Cada momento é sempre novo.
Nós é que não somos novos a cada momento
Desejamos o novo porque dele não somos capazes. Nossa tendência é o eco, a repetição. O sentimento do novo, portanto interfere na aceitação do mistério. Este pode perseguir, trazer a morte ou impor experiências para as quais nos sabemos despreparados., por mais vividos sejamos!
O novo é incômodo, porque deriva de uma ânsia de recomeços ou da redescoberta da forma inaugural de se relacionar com tudo.
Somos seres marcados por inenarrável tendência a nos proteger com o já sabido, trilhado ou iluminado.
O novo assusta porque se conota com o livre e o criativo.
O novo assusta porque se conota com o livre e o criativo.
È a capacidade de encontrar a solução para enigmas que se repetem.
O novo inquieta porque n/ao nos obriga a acertar, e sim a experimentar.
Liberdade não é apenas o contrário de prisão.
Liberdade não é apenas o contrário de prisão.
Liberdade é o novo através da capacidade de preferir a insegurança à felicidade. Quem optou pelo eterno- provisório está inseguro, embora mais perto da felicidade, porque limítrofe do novo, onde mora o amor.
O novo é a coragem da esperança. Esperança é a qualidade da espera.
O novo é a coragem da esperança. Esperança é a qualidade da espera.
O novo não depende de mudança. Depende de como ver, ouvir, sentir e saber.
Olhar não é ver. E ver não é saber. Saber ver é não enfocar da mesma maneira tudo o que nos acontece, apesar de semelhante na aparência.
O novo infiltra-se na capacidade de descobrir. O novo é o verso, o outro lado, o adiante, o além e até o aquém, nunca, porem, o mesmo.
Olhar não é ver. E ver não é saber. Saber ver é não enfocar da mesma maneira tudo o que nos acontece, apesar de semelhante na aparência.
O novo infiltra-se na capacidade de descobrir. O novo é o verso, o outro lado, o adiante, o além e até o aquém, nunca, porem, o mesmo.
O mesmo é inimigo do novo, ainda que venha disfarçado no diferente ou no impermanente.
O ano não será novo, o dia não é novo. A natureza não se rege por calendários: estes são criações dos homens. Cada dia será igual a sempre e a todos. Você, porém, poderá ser novo a cada dia, o que o fará sempre diferente.
O ano não será novo, o dia não é novo. A natureza não se rege por calendários: estes são criações dos homens. Cada dia será igual a sempre e a todos. Você, porém, poderá ser novo a cada dia, o que o fará sempre diferente.
Seja novo no minuto, reinagure-se!
Só então, cheio de medo e insegurança, você poderá aspirar a si mesmo, livre o suficiente para enfrentar qualquer prisão: a maior das quais é a realidade.
Só então, cheio de medo e insegurança, você poderá aspirar a si mesmo, livre o suficiente para enfrentar qualquer prisão: a maior das quais é a realidade.
Link para essa postagem
Oi Krika!!!!!!Parabens pelo novo layout do seu blog!Ficou MARAVILHOSO!!!!Como tudo quer a Lê faz! Só não sinto MAIS ciúmes porque fuia responsavel pelo encontro de voces duas que são muito importantes para mim!!!!Parabens, e muitas conquistas na sua reinauguração!!!!!Bjs no coração!ps: A Lê é SUPER!!!!!!!!
ResponderExcluirQueisso menina??? Faça isso comigo não... Assim vc me deixa sem graça... sabe que foi de coração!!! Gosto disso... Deixo meu carinho e o meu obrigada111 bjssssssssss
ResponderExcluirL~E