COLEÇÃO ATIVA
VI, LI GOSTEI E RECOMENDO
Somadas a alguns comentários paralelos...
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Somadas a alguns comentários paralelos...
Os livros de Língua Portuguesa da Coleção Ativa, autora Maria Fernandes, da Editora Escala direcionam o trabalho educacional para situações de aprendizagem que permitem o uso das linguagens oral e escrita para desenvolver a leitura, a compreensão e a produção de textos em situações reais. Além disso, o livro incentiva a reflexão sobre a língua e a descrição gramatical dos textos e contextos. Os livros ajudam ainda no desenvolvimento da oralidade e da escrita nas suas diversas situações de uso funcional e respeitando as variedades linguísticas.
Recomendo esta coleção para professores dos 6º anos do Ensino Básico também (coleção é de 1ª a 4ªs.), principalmente para turmas com mais dificuldades de aprendizagem.
Aliás, colegas de 6ºs ao 9ºs anos: pesquisem nos livros dos anos iniciais, atualmente eles tem apresentado atividades riquíssimas, independente do ano ou série.
As revistas Redação para Crianças, da mesma editora são bem interessantes, pois seguem a mesma linha dos livros. A autora separa temas, como por exemplo: aventura, e nele ela desenvolve uma sequência de atividades envolvendo diversas leituras do gênero, com exercícios orais e escritos bem diversificados. Outros exemplos: poema e jornal; visita à fazenda; visita a um museu. projeto representar é uma arte;na festa das regiões brasileiras;projeto ação e aventura,etc.
Caminhos da literatura infantil e juvenil
Joana Cavalcanti
Editora Paulus
São dinâmicas e vivências na ação pedagógica. Ou seja, a autora apresenta sugestões práticas para aulas de linguagem (literatura ou leitura).
Vejam esta que estou fazendo com a turma do tempo integral:
Bricolagem de poemas:
Ela sugere a bricolagem com jornal para estimular a imaginação e a criatividade e incentivar a busca do novo e o prazer pela leitura como algo transformador.
Ao invés dos jornais, estamos utilizando revistas.
Distribui poemas e revistas para recortarem as palavras e colarem no papel. Farão depois um desenho correspondente utilizando cola colorida, concluindo assim o mural
Eu somei a sugestão do livro com a atividade dos desenhos para criar um clima de descontração entre eles. Além disso descobri os alunos que sentem dificuldades na construção das palavras,aqueles que não se concentram e que se embaraçam na manipulação de revistas, colas, tesoura, etc... (alunos de 6º e 7º anos). A autora sugere que criem um poema a partir de palavras encontradas no jornal, devido à dificuldade que a turma apresenta em conhecimentos básicos da língua, decidi fazer a partir de poemas prontos. E assim fizemos um belo exercício de ortografia.
História em quadrinhos na escola
Flávio Calazans
Editora Paulus
Recomendo esta coleção para professores dos 6º anos do Ensino Básico também (coleção é de 1ª a 4ªs.), principalmente para turmas com mais dificuldades de aprendizagem.
Aliás, colegas de 6ºs ao 9ºs anos: pesquisem nos livros dos anos iniciais, atualmente eles tem apresentado atividades riquíssimas, independente do ano ou série.
As revistas Redação para Crianças, da mesma editora são bem interessantes, pois seguem a mesma linha dos livros. A autora separa temas, como por exemplo: aventura, e nele ela desenvolve uma sequência de atividades envolvendo diversas leituras do gênero, com exercícios orais e escritos bem diversificados. Outros exemplos: poema e jornal; visita à fazenda; visita a um museu. projeto representar é uma arte;na festa das regiões brasileiras;projeto ação e aventura,etc.
Caminhos da literatura infantil e juvenil
Joana Cavalcanti
Editora Paulus
São dinâmicas e vivências na ação pedagógica. Ou seja, a autora apresenta sugestões práticas para aulas de linguagem (literatura ou leitura).
Vejam esta que estou fazendo com a turma do tempo integral:
Bricolagem de poemas:
Ela sugere a bricolagem com jornal para estimular a imaginação e a criatividade e incentivar a busca do novo e o prazer pela leitura como algo transformador.
Ao invés dos jornais, estamos utilizando revistas.
Distribui poemas e revistas para recortarem as palavras e colarem no papel. Farão depois um desenho correspondente utilizando cola colorida, concluindo assim o mural
Eu somei a sugestão do livro com a atividade dos desenhos para criar um clima de descontração entre eles. Além disso descobri os alunos que sentem dificuldades na construção das palavras,aqueles que não se concentram e que se embaraçam na manipulação de revistas, colas, tesoura, etc... (alunos de 6º e 7º anos). A autora sugere que criem um poema a partir de palavras encontradas no jornal, devido à dificuldade que a turma apresenta em conhecimentos básicos da língua, decidi fazer a partir de poemas prontos. E assim fizemos um belo exercício de ortografia.
História em quadrinhos na escola
Flávio Calazans
Editora Paulus
As HQs são um divertimento com o qual os jovens e adolescentes estão familiarizados e que prendem sua atenção pelo prazer, sendo seu primeiro contato com a linguagem plásticas desenhadas e com narrativas, iniciando seu contato com a linguagem cinematográfica e a literatura; podem ser empregadas como estímulo à aprendizagem trazendo o conteúdo programático à realidade palpável do aluno.
O livro apresenta uma lista de HQs antigas, com suas informações históricas bem interessantes, como pesquisa sobre capas cartonadas, álbuns, clássicos e etc.
Abordando os quadrinhos como conteúdo didático ele apresenta sugestões de atividades com temas interdisciplinares, por exemplo, o funcionamento do metrô ou prevenção de enchentes.
Outro capítulo apresenta um cronograma de atividades para nortear a produção de HQs. Achei interessante o tema aborto, seu argumento ou enfoque pode ser: a favor do aborto, contra ou indeciso. Os passos seguintes são: criação dos personagens, desenho, letreiramento, coloração, arte final e editoração.
A seguir tem o programa do curso com módulos, material, conteúdo programático, bibliografia sobre HQs com resenhas críticas.
Gostei muito do livro principalmente porque desconhecia alguns fatos históricos dos quadrinhos, normalmente encontramos nos livros de Língua Portuguesa, apenas histórias mais atuais e que se limitam a produção de tiras.
Voltando a Editora Escala, ela tem uma coleção de quadrinhos com as histórias mais clássicas que conhecemos da literatura brasileira, como: O alienista; O cortiço; Memórias de um sargento de Milícias, entre outros.
O livro apresenta uma lista de HQs antigas, com suas informações históricas bem interessantes, como pesquisa sobre capas cartonadas, álbuns, clássicos e etc.
Abordando os quadrinhos como conteúdo didático ele apresenta sugestões de atividades com temas interdisciplinares, por exemplo, o funcionamento do metrô ou prevenção de enchentes.
Outro capítulo apresenta um cronograma de atividades para nortear a produção de HQs. Achei interessante o tema aborto, seu argumento ou enfoque pode ser: a favor do aborto, contra ou indeciso. Os passos seguintes são: criação dos personagens, desenho, letreiramento, coloração, arte final e editoração.
A seguir tem o programa do curso com módulos, material, conteúdo programático, bibliografia sobre HQs com resenhas críticas.
Gostei muito do livro principalmente porque desconhecia alguns fatos históricos dos quadrinhos, normalmente encontramos nos livros de Língua Portuguesa, apenas histórias mais atuais e que se limitam a produção de tiras.
Voltando a Editora Escala, ela tem uma coleção de quadrinhos com as histórias mais clássicas que conhecemos da literatura brasileira, como: O alienista; O cortiço; Memórias de um sargento de Milícias, entre outros.
Viajando pelo mundo do faz de conta eu sugiro A Bela e a Fera e tantas outras fantásticas histórias do mundo de Walt Disney. São encontradas em bancas de revistas também a Turma da Mônica que nos fazem relembrar filmes famosos, como o Titanic, Jurassic Park, etc. Temos Romeu e Julieta com Cebolinha e Mônica, muito apreciado pela garotada.
Uma dica é aguardar as promoções destas revistas nas bancas. Geralmente as editoras distribuem estas “pérolas”, já esgotadas na data atual, em temporada de férias.
Tive oportunidade de adquirir para a oficina de leitura várias revistas de Maurício de Sousa quando ele deixou à Editora Globo e passou para a Panini. Muito bom ficar de olho nestas ocasiões, pois são revistas caras para os nossos bolsos. Dele temos o “Você Sabia”, que agora se chama “Saiba Mais” na nova editora. Aliás, virou moda as editoras fazerem pacotes de ofertas, já notaram?
De qualquer modo, para os professores que pretendem diversificar suas aulas de literatura, em quadrinhos ,vale a pena ficarem atentos as promoções de bancas de revistas. Quem dera a revista Recreio fizesse uma dessas... Êta revistinha cara, não? Ano passado cismei de colecionar aqueles dinossauros juntamente com a enciclopédia, gente... Sofri....Vendi chocolates na escola, mas fiz a coleção para a oficina ...e meus alunos agradeceram muito. Os dinos eu aproveitei para dar de prêmios nos concursos de resenhas. Foi um sucesso!
Não pensem que não vou à luta solicitando doações de revistas as editoras. Normalmente em vão... A Produção Maurício de Sousa diz que cabe a eles produzir as histórias, óbvio! E que doações é responsabilidade da Panini ,caso tenham disponibilidade. E assim a fila anda... Por fim, quem sabe um dia encontro almas caridosas, que ocupem cargos administrativos nestas empresas e que reconheçam a importância deste trabalho em escolas públicas e fazendo doações sem muita burocracia. O problema é “quem indica”. Ano passado tive a sorte de um primo ser amigo de uma dessas pessoas e fui presenteada com uma bela caixa de revistas Ciências Hoje, através do Sr. Ricardo Maduro, cujo agradecimento fiz na ocasião. Mas, infelizmente não tenho tantos primos assim...
Então vou contando com minha situação de “professora anônima”, pedindo via emails mais doações. Graças a Deus existem autores caridosos e editoras “mãos abertas”, que ajudam na boa sem burocracias. Faço questão de anunciar meus agradecimentos por aqui, justamente para demonstrar meu apreço a eles, e o quanto estão fazendo o bem para escolas públicas, independentemente de saberem que o governo deveria sustentar tais necessidades,sem burocracias,claro. Já falei em outras ocasiões que o governo manda sim, mas o que eles querem e quando querem. Haja visto o arsenal de informática “jurássico” que recebemos....Só rindo, ou chorando... Bem, estou extrapolando, perdoem-me.
Meu assunto é literatura...
Vamos aos sites que mencionei aqui:
Uma dica é aguardar as promoções destas revistas nas bancas. Geralmente as editoras distribuem estas “pérolas”, já esgotadas na data atual, em temporada de férias.
Tive oportunidade de adquirir para a oficina de leitura várias revistas de Maurício de Sousa quando ele deixou à Editora Globo e passou para a Panini. Muito bom ficar de olho nestas ocasiões, pois são revistas caras para os nossos bolsos. Dele temos o “Você Sabia”, que agora se chama “Saiba Mais” na nova editora. Aliás, virou moda as editoras fazerem pacotes de ofertas, já notaram?
De qualquer modo, para os professores que pretendem diversificar suas aulas de literatura, em quadrinhos ,vale a pena ficarem atentos as promoções de bancas de revistas. Quem dera a revista Recreio fizesse uma dessas... Êta revistinha cara, não? Ano passado cismei de colecionar aqueles dinossauros juntamente com a enciclopédia, gente... Sofri....Vendi chocolates na escola, mas fiz a coleção para a oficina ...e meus alunos agradeceram muito. Os dinos eu aproveitei para dar de prêmios nos concursos de resenhas. Foi um sucesso!
Não pensem que não vou à luta solicitando doações de revistas as editoras. Normalmente em vão... A Produção Maurício de Sousa diz que cabe a eles produzir as histórias, óbvio! E que doações é responsabilidade da Panini ,caso tenham disponibilidade. E assim a fila anda... Por fim, quem sabe um dia encontro almas caridosas, que ocupem cargos administrativos nestas empresas e que reconheçam a importância deste trabalho em escolas públicas e fazendo doações sem muita burocracia. O problema é “quem indica”. Ano passado tive a sorte de um primo ser amigo de uma dessas pessoas e fui presenteada com uma bela caixa de revistas Ciências Hoje, através do Sr. Ricardo Maduro, cujo agradecimento fiz na ocasião. Mas, infelizmente não tenho tantos primos assim...
Então vou contando com minha situação de “professora anônima”, pedindo via emails mais doações. Graças a Deus existem autores caridosos e editoras “mãos abertas”, que ajudam na boa sem burocracias. Faço questão de anunciar meus agradecimentos por aqui, justamente para demonstrar meu apreço a eles, e o quanto estão fazendo o bem para escolas públicas, independentemente de saberem que o governo deveria sustentar tais necessidades,sem burocracias,claro. Já falei em outras ocasiões que o governo manda sim, mas o que eles querem e quando querem. Haja visto o arsenal de informática “jurássico” que recebemos....Só rindo, ou chorando... Bem, estou extrapolando, perdoem-me.
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