Ele tem duas histórias, um em cada lado do livro e mostra a vida e sonhos de duas crianças bem diferentes. Uma das coisas mais legais, que eu achei é que, quando você abre na primeira página, tem toda uma árvore genealógica.
Duas crianças vizinhas, duas formas de fantasiar a realidade, de dar novas cores e formas ao cotidiano por meio de brincadeiras.
Enquanto Selou imagina-se galopando na savana no lombo de seu cavalinho de pau ou brincando de assustar crocodilos na banheira, Maya diverte-se com a ideia de crescer logo para dar voltas no carrossel do Central Park ou nadar nas nascentes do rio Nilo.
Partindo das mesmas atividades diárias – acordar, comer, brincar, tomar banho e escutar histórias –, as duas meninas inventam universos bem distintos, demonstrando que a imaginação, além de pessoal, não tem limites para se desenvolver.
O acordar com um despertador em forma de galo vira um enorme cocoricóóóóó gritado ao pé do ouvido de Selou – o jacaré, brinquedo de banho, divide gigantesco a banheira com Maya. As ilustrações são absolutamente lindas, repletas de detalhes – aliás, detalhes cheios de significado que podem ser observados discretos em várias páginas do livro.
Os olhos com jeito de botão dos personagens me deu uma certa aflição, mas só em mim, que sou muito chata mesmo – o Francisco achou tudo lindo. Ficou muito curioso com as árvores genealógicas das primeiras páginas e riu do Selou, que tem cabelinhos crespos como os dele, de bocão aberto chamando o crocodilo de lagartixa.
Duas crianças vizinhas, duas formas de fantasiar a realidade, de dar novas cores e formas ao cotidiano por meio de brincadeiras.
Enquanto Selou imagina-se galopando na savana no lombo de seu cavalinho de pau ou brincando de assustar crocodilos na banheira, Maya diverte-se com a ideia de crescer logo para dar voltas no carrossel do Central Park ou nadar nas nascentes do rio Nilo.
Partindo das mesmas atividades diárias – acordar, comer, brincar, tomar banho e escutar histórias –, as duas meninas inventam universos bem distintos, demonstrando que a imaginação, além de pessoal, não tem limites para se desenvolver.
Os olhos com jeito de botão dos personagens me deu uma certa aflição, mas só em mim, que sou muito chata mesmo – o Francisco achou tudo lindo. Ficou muito curioso com as árvores genealógicas das primeiras páginas e riu do Selou, que tem cabelinhos crespos como os dele, de bocão aberto chamando o crocodilo de lagartixa.
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