A Poesia é uma Pulga faz parte da coleção "Caderno de Poesia", que focaliza o cotidiano infantil, levando a criança a explorar seus sentimentos e suas fantasias, por meio da brincadeira das rimas e do jogo de sons, ritmos e imagens.
E escreveu: “A POESIA É UMA PULGA”
A poesia é uma pulga,
coça, coça, me chateia,
entrou por dentro da meia,
saiu por fora da orelha,
faz zumbido de abelha,
mexe, mexe, não se cansa,
nas palavras se balança,
fala, fala e não se cala,
a poesia é uma pulga,
de pular não tem receio,
adora pular na escola...
Só na hora do recreio!
Estudando a poesia
Aula
Recital de poesia
Vamos brincar coma poesia?
Projeto
A estrela dorminhoca
Uma estrela dorminhoca
dorme e ronca a noite inteira.
Que estrela de doideira,
que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelas
dormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,
sacodem as cabeleiras
feitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideira
ronca, ronca numa nuvem
debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,
esfrega os olhos, rosada,
dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada,
levanta, toda assanhada,
dourada Estrela Sol!
(Sylvia Orthof. A poesia é uma pulga. São Paulo, Atual, 1992.)
Vassoural
A bruxa tem um jardim
plantadinho de vassouras.
Quando as vassouras se esticam,
amarelam bem maduras,
elas se largam no chão
e voam pela noite escura.
Varre, varre, vassourinha
varre o preto e mostra a lua,
varre a noite, limpa a estrela
poesia ninguém segura.
(Sylvia Orthof. A poesia é uma pulga. São Paulo, Atual, 1992.)
Uma estrela dorminhoca
dorme e ronca a noite inteira.
Que estrela de doideira,
que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelas
dormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,
sacodem as cabeleiras
feitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideira
ronca, ronca numa nuvem
debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,
esfrega os olhos, rosada,
dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada,
levanta, toda assanhada,
dourada Estrela Sol!
(Sylvia Orthof. A poesia é uma pulga. São Paulo, Atual, 1992.)
Vassoural
A bruxa tem um jardim
plantadinho de vassouras.
Quando as vassouras se esticam,
amarelam bem maduras,
elas se largam no chão
e voam pela noite escura.
Varre, varre, vassourinha
varre o preto e mostra a lua,
varre a noite, limpa a estrela
poesia ninguém segura.
(Sylvia Orthof. A poesia é uma pulga. São Paulo, Atual, 1992.)
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