Amizade/respeito/ética
Lulu, a prima de Miguel, ganha uma linda caixa de lápis de cor, mas prefere brincar sozinha a emprestar seus lápis.
Até que todos os lápis caem no chão e ficam sem ponta…
Miguel se oferece para apontá-los, e os dois descobrem que brincar juntos é muito mais divertido.
Ruth Rocha aborda a amizade, o altruísmo e as primeiras noções de posse e partilha que as crianças dessa faixa etária precisam ter.
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Aula/Cidadania
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A história do lápis branco
Desconheço autor
Era uma vez uma caixa de lápis de cor, onde o lápis branco é pouco usado. Como todos são amigos, tentam de tudo para consolar o lápis branco.
– Eu é que devia estar triste – diz o lápis azul -, pois acabo muito depressa. Todos os desenhos têm um céu, e tu já viste um menino a pintar um céu?
– De que adianta ter uma vida longa, mas sem ser usado? Às vezes acho que os meninos nem me vêm.
O lápis amarelo disse:
- Acho que ainda não descobriste para que serves. Eu, por exemplo, sirvo para pintar o sol. Às vezes sirvo para pintar flores em desenhos de jardins.
– O amarelo tem razão – falou o lápis verde. – eu também tenho a minha função, que é desenhar as árvores e os campos.
– Ah! Acho que já descobri qual é a tua função! – disse o lápis vermelho. – tu podes clarear as outras cores! Quando tu me clareias passo a cor-de-rosa.
– É isso mesmo! – disse o lápis preto. – nós os dois fazemos a cor cinza.
– Os céus azuis são mais bonitos quando são de azul clarinho. – diz o azul.
– Muito obrigado amigos, agora sei que tal como vocês sou muito importante.
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