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Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, junho 03, 2011

Tatiana Belinky/Conto x Narração- 02/06/11

Conto x Narração: relato pessoal

Autor: Joseli Rezende Thomaz
Co-autor:Maria Cristina Weitzel tavela
Estrutura Curricular
Língua Portuguesa :Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
•Identificar as semelhanças e diferenças entre o conto e o relato pessoal;
•Desenvolver a análise e avaliação do texto do colega.
Duração das atividades
3horas/aula
 Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
As atividades foram elaboradas para alunos do 6° ano que já tenham familiaridade com textos narrativos.
É interessante que esta aula seja trabalhada com os alunos após as aulas sobre Conto e Narração: relato pessoal
Estratégias e recursos da aula
Professor: inicie a aula relembrando oralmente com os alunos algumas características dos gêneros Conto e Relato pessoal.
Este trabalho deverá ser realizado com os alunos após as aulas sobre Conto e Narração: relato pessoal disponíveis no Portal do Professor.
Em seguida entregue o conto “O diamante”, de Luis Fernando Veríssimo, aos alunos e solicite que façam a leitura silenciosa.
Disponível em:
O diamante
Um dia, Maria chegou em casa da escola muito triste.
 — O que foi? — perguntou a mãe de Maria.
Mas Maria nem quis conversa.
Foi direto para o seu quarto, pegou o seu Snoopy  e se atirou na cama, onde ficou deitada, emburrada.
A mãe de Maria foi ver se Maria estava com febre. Não estava.
Perguntou se Maria estava sentindo alguma coisa. Não estava.
Perguntou se estava com fome. Não estava. Perguntou o que era, então. A mãe resolveu não insistir.
— Nada — disse Maria.
Deixou Maria deitada na cama, abraçada com o seu Snoopy, emburrada.
Quando o pai de Maria chegou em casa do trabalho, a mãe de Maria avisou: Após a leitura do conto distribua o texto “A bicicleta da Jaguaribe”, de Tatiana Belinky, solicite novamente que os alunos façam a leitura silenciosa do texto.
— Melhor nem falar com ela...
Maria estava com cara de poucos amigos. Pior. Estava com cara de amigo nenhum.
Na mesa do jantar, Maria de repente falou: — Eu não valo nada.
O pai de Maria disse:
— Em primeiro lugar, não se diz "eu não valo nada". É eu não valho nada".
Em segundo lugar, não é verdade. Você valhe muito. Quer dizer, vale muito.
 — Não valho. — Mas o que é isso? — disse a mãe de Maria.
— Você é a nossa filha querida. Todos gostam de você.
A mamãe, o papai, a vovó, os tios, as tias. Para nós, você é uma preciosidade.
Mas Maria não se convenceu. Disse que era igual a mil outras pessoas.
A milhões de outras pessoas.
— Só na minha aula tem sete Marias!
— Querida... — começou a dizer a mãe. Mas o pai interrompeu.
— Maria — disse o pai —, você sabe por que um diamante vale tanto dinheiro?
— Porque é bonito.
 — Porque é raro. Um pedaço de vidro também é bonito. Mas o vidro se encontra em toda parte. Um diamante é difícil de encontrar.
 Quanto mais rara é uma coisa, mais ela vale. Você sabe por que o ouro vale tanto?
— Por quê? — Porque tem pouquíssimo ouro no mundo.
Se o ouro fosse como areia, a gente ia caminhar no ouro, ia rolar no ouro, depois ia chegar em casa e lavar o ouro do corpo para não ficar suja.
 Agora, imagina se em todo o mundo só existisse uma pepita de ouro.
— Ia ser a coisa mais valiosa do mundo.
 — Pois é. E em todo o mundo só existe uma Maria.
— Só na minha aula são sete.
— Mas são outras Marias.
— São iguais a mim. Dois olhos, um nariz...
— Mas esta pintinha aqui nenhuma delas tem.
— É...
— Você já se deu conta de que em todo o mundo só existe uma você?
— Mas, pai...
— Só uma. Você é uma raridade. Podem existir outras parecidas.
 Mas você, você mesma, só existe uma. Se algum dia aparecer outra você na sua frente, você pode dizer: é falsa.
— Então eu sou a coisa mais valiosa do mundo.
— Olha, você deve estar valendo aí uns três trilhões...
Naquela noite a mãe de Maria passou perto do quarto dela e ouviu Maria falando com o Snoopy: — Sabe um diamante?
 Snoopy é o nome de um personagem de história em quadrinhos, criado pelo americano Charles Schulz.
É um cachorro muito inteligente, que gosta de ficar deitado no telhado de sua casinha, mas acompanha as crianças em tudo, como se fosse gente.
Faz parte da turma do Charlie Brown.





A Bicicleta da Rua Jaguaribe
A Bicicleta da Rua Jaguaribe: O ano seguinte, 1932, foi um ano de grandes acontecimentos na minha vida de menina transplantada, e também na vida da gloriosa cidade de São Paulo.
Completei treze anos, sem festa, que não quis, escarmentada que estava pelo fiasco do ano anterior.
Mas em compensação ganhei uma bicicleta, velho sonho finalmente realizado: eu era a única criança a ter uma bicicleta em toda a Rua Jaguaribe!
E pela Rua Jaguaribe eu me pavoneava, orgulhosa, até 'sem mãos', porque sabia andar de bicicleta desde os cinco anos de idade, nos balneários do Báltico.
A molecada da rua se roía de inveja, os garotos pediam para dar uma voltinha, e eu, magnânima, até deixava - com o que melhorou muito a minha situação política na rua.
Melhorara também a minha situação na Escola Americana: eu já conquistara o meu espaço, tanto perante os professores como entre os colegas que não caçoavam mais do meu sotaque nem me discriminavam daquele jeito.
 Eu já tinha até algumas amigas quase íntimas.
Além disso, logo depois de completar treze anos “fiquei mocinha” como se dizia naquele tempo.
E se isso me deixava um pouco atrapalhada, deixava-me também bastante gratificada com o meu novo status de não mais criança. (...)
Tatiana Belinky - Transplante de menina: da Rua dos Navios à Rua Jaguaribe: São Paulo , Moderna, 1995.
A partir da leitura dos dois textos construa com os alunos um quadro comparativo para que eles percebam as semelhanças e diferenças entre os textos lidos.
Esse quadro deve ser construído com a participação dos alunos, assim o professor poderá orientá-los a identificar as características de cada gênero.
Texto I                               TextoII
Título
Autor
Tipo de texto
Gênero
Quem conta os fatos?
Quem participa dos fatos?
Qual é a intenção do autor do texto?(Objetivo comunicativo)
Qual é o fato contado?
Professor: solicite aos alunos que se atentem para o fato de que o conto narra uma história ou um acontecimento de ficção. Já o relato pessoal narra um fato real.
A partir da construção do quadro com os alunos, pontue no quadro as principais características de cada um dos gêneros estudados:
Conto:
Escrito em prosa, constituindo-se em uma narrativa curta;
Apresenta poucos personagens e ações;
Emprega normalmente a variedade padrão e o grau de formalidade depende do encaminhamento do texto dado pelo autor;
Pode ter narrador de primeira ou terceira pessoa.
Narra fatos fictícios.
Relato Pessoal:
Escrito em prosa, pode ser uma narrativa curta ou longa;
Apresenta um número bastante variado de personagens;
Emprega uma linguagem bastante subjetiva, expressando sentimentos e emoções do autor do texto;
Narrador é sempre de primeira pessoa.
Narra fatos reais.
Segunda etapa: Professor: solicite que os alunos recuperem os textos produzidos na aula de Conto e de Narração: de relato pessoal e troque com o colega.
Cada aluno com base no paralelo realizado entre os gêneros deverá analisar os textos do colega, apontado os pontos positivos e negativos, não perdendo de vista as características de cada um dos gêneros estudados.
Recursos Complementares
Sugestões de outros contos disponível em:
Avaliação
Professor: se possível leve os alunos ao laboratório de informática e solicite a pesquisa na internet de contos e de relato pessoal. Cada aluno deve selecionar um exemplo de cada gênero e, em seguida, preencher a tabela abaixo.
 O resultado da pesquisa deve ser apresentado para toda a classe.
Título                             TextoI                           TextoII
Autor
Tipo de Texto
Gênero
Quem conta os fatos?
Quem participa dos fatos?
Qual é a intenção do autor do texto?(Objetivo comunicativo)
Qual é o fato contado?


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