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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quinta-feira, março 17, 2011

A princesa e a ervilha>Habilidades da Língua Portuguesa/5/Gêneros Literários- 17/03/11

Gêneros Literários mais habilidades da Língua
 mais Hora da história e mais o que você criar....
Saberes e sabores: a produção de um conto sobre o prato predileto
Conto: As princesas das ervilhas
Livro: História de dar água na boca
Rosane Pamplona
Editora Moderna
Objetivos :
- Estabelecer conexões entre textos de diferentes gêneros e vivências.
- Distinguir textos ficcionais de não ficcionais.
- Produzir texto levando em conta as características dos gêneros.
Conteúdos :
- Estrutura dos gêneros.
- Denotação e conotação.
- Produção de relatos e contos.
- Revisão e edição de textos.
Ano :6º
Tempo estimado:
Cinco aulas.
Material necessário:
Textos ficcionais e não ficcionais, caderno e folhas para escrever.
Desenvolvimento:
1ª etapa:
Selecione textos curtos, ficcionais e não ficcionais, que tratem ou não de um mesmo tema.
Leia-os com a turma e anote no quadro-negro as características essenciais de cada um: o toque subjetivo e poético do texto literário, o uso figurado das palavras e as repetições expressivas de palavras ou sons (se houver) - no texto não ficcional, por exemplo, as situações reais e os posicionamentos do autor.
Flexibilização de recursos:
Para o aluno com deficiência auditiva e visual parcial, providencie cópias ampliadas dos textos na íntegra. Digite-os em corpo 26 ou maior, em negrito e espaço duplo. Uma alternativa é a cópia a mão com caneta hidrográfica e letra bastão grande e espaço duplo. Se necessário, prepare um texto ampliado com as anotações destacadas com cores. Para acompanhar as marcações no quadro, o aluno já deve estar sentado na frente e no centro da sala.
2ª etapa:
Escolha um tema de interesse da turma e faça uma nova seleção de textos nas duas categorias. Uma possibilidade é usar o livro Histórias de Dar Água na Boca, de Rosane Pamplona (104 págs., Ed. Moderna, tel. 0800-172-002, 28,90 reais), que reúne textos de gêneros diferentes, além de receitas.
Fale sobre o tema a ser abordado e verifique o que sabem a respeito.
Apresente o título do livro e peça que cada um escreva o que imagina que a leitura conterá.
Flexibilização de recursos:
Os alunos deficientes auditivos e com baixa visão podem escrever também com letras grandes.
3ª etapa:
Observe com os alunos as características linguísticas de um texto não ficcional.
Num relato de experiência vivida, chame a atenção para o uso da primeira pessoa e para as reflexões sobre o que ocorreu.
Se for um artigo científico, um verbete ou uma entrevista, destaque informações, argumentos e explicações.
Se o texto for em verso, mostre como descobrir sentidos, refletindo sobre as palavras e a organização, e explore os sentidos denotativos e conotativos das palavras.
No caso da prosa, mostre como os personagens são caracterizados, a importância das marcas temporais, o foco narrativo e o espaço.
Flexibilização de recursos:
Utilize textos ampliados, como na 1ª etapa, e faça marcas coloridas para as características que forem observadas oralmente. Dessa forma, o aluno poderá acompanhar visualmente.
4ª etapa:
Produção de um relato. Se o tema escolhido foi alimentação, peça que os estudantes escrevam sobre uma ocasião em que foi servido seu prato predileto.
Ajude-os no planejamento.
Peça que façam uma lista de itens que descreva a atmosfera.
Eles devem citar, por exemplo, o odor que se espalha pela casa durante o preparo e qual foi essa ocasião.
Flexibilização de tempo:
O aluno com deficiência pode ter um tempo maior para a produção do texto e, se necessário, concluí-lo no contraturno.
5ª etapa:
Produção de um conto sobre o prato predileto.
Cada um faz uma ficha com as características dos personagens, o conflito e a solução dele.
 Só depois o conto é iniciado. Os conteúdos estudados nas atividades de leitura devem ser recuperados.
No fim, o conto "pode ser servido" aos colegas e aos familiares.
Flexibilição de conteúdos:
Como tarefa de casa ou na sala de recursos, peça que o aluno acompanhe o preparo de uma receita culinária, experimente os ingredientes e estabeleça relações dos sabores, odores e da própria experiência com verbetes e expressões para servir de subsídio na elaboração do conto.
Avaliação:
Peça que os alunos relatem como foi a leitura do conto para os familiares.
Organize uma tabela com os conteúdos de leitura e de produção escrita trabalhados e assinale os que foram atingidos plenamente, parcialmente ou não atingidos.
A tabela permite que você tenha um quadro do aproveitamento da turma e também de cada aluno e decida o que deve ser retomado.
Consultoria: Cláudio Bazzoni
Assessor de Língua Portuguesa da prefeitura de São Paulo
Fonte:

História de dar água na boca
Rosane Pamplona







Sobre o conto:
A princesa e a ervilha é um dos primeiros contos do dinamarquês Hans Christian Andersen, e inicialmente publicado em 1835.
Relata a história de um príncipe que desejava casar com uma princesa de verdade, mas ele estava tendo dificuldade em encontrá-la. Em certa noite de muita tempestade, bateu à porta do castelo uma moça, dizendo-se uma verdadeira princesa. Porém, devido às condições do tempo, ela estava em péssimas condições, toda molhada e com água escorrendo pelos cabelos. Para testar se a moça falava a verdade, a rainha a convidou para dormir no castelo. Antes porém, colocou uma ervilha na cama em que a moça iria dormir e, por cima, vários colchões e cobertas.
No dia seguinte, ao perguntar à moça como ela tinha passado a noite, recebeu como resposta que a noite tinha sido péssima, porque alguma coisa a havia machucado. Com esta resposta, a jovem comprovou ser um verdadeira princesa, pois somente uma verdadeira princesa poderia ter a pele tão sensível, e casou com o príncipe.Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Princesa_e_a_Ervilha
A princesa e a ervilha:
Era uma vez um príncipe que queria desposar uma princesa, mas uma princesa verdadeira.
Assim, deu a volta ao mundo para encontrar uma, e, na realidade, não faltavam princesas; o que ele nunca podia assegurar era que se tratasse de verdadeiras princesas; havia sempre algo nelas que lhe parecia suspeito. Por consequência, regressou, muito deprimido, por não ter encontrado aquilo que desejava.
Uma noite, fazia um tempo horrível, os raios entrecruzavam-se, o trovão ribombava, chovia a cântaros - era pavoroso.
Alguém bateu à porta do palácio e o velho rei apressou-se a mandar abrir.
Era uma princesa, mas, santo Deus, em que estado a chuva e a tempestade a haviam posto!
A água escorria dos seus cabelos e das suas roupas, entrava-lhe pela biqueira dos sapatos e voltava a sair pelos tacões. Todavia, afirmou ser uma verdadeira princesa.
- Isso é o que iremos ver!- pensou a velha rainha.
Depois, sem dizer nada, entrou no quarto de dormir, tirou os lençóis e os colchões e colocou no fundo da cama uma ervilha.
Em seguida, pegou em vinte colchões e estendeu-os sobre a ervilha e sobre os quais empilhou ainda vinte cobertas.
Era a cama destinada à princesa.
No dia seguinte, pela manhã, perguntou-lhe como passara ela a noite.
- Muito mal!- respondeu. – Mal consegui fechar os olhos toda a noite!
Deus sabe o que tinha na cama; era algo de duro que me pôs a pele toda roxa. Que suplício!
A esta resposta, reconheceram que se tratava de uma verdadeira princesa, pois sentira uma ervilha através de vinte colchões e de vinte cobertas.
Que mulher, a não ser uma princesa, poderia ter uma pele de tal modo delicada?
O príncipe, completamente convencido de que esta era uma verdadeira princesa, tomou-a como esposa e a ervilha foi posta no museu, onde deve encontrar-se ainda, a não ser que um colecionador a haja roubada.
E aqui está uma história tão verdadeira como a princesa!

Aqui: propostas de atividades sobre o livro:
Editora Moderna






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2 comentários:

  1. Há alguns dias, comentastes comigo a respeito das habilidades da língua. Fiquei, à princípio, sem entender muito bem. Agora, lendo as tuas postagens não só entendi o teu objetivo como também muito aprendi.

    Parabéns amiga. Excelente trabalho e pesquisa.

    ResponderExcluir
  2. Olá amiga do meu coração:)
    Vim carinhosamente te desejar um
    Feliz Dia do Blogueiro e também
    para oferecer meu Selinho,espero que goste:)

    Um belo dia para você beijos
    fica com Deus!

    ResponderExcluir

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