Obras em homenagem as mães
Maternidade em pinturas
Utilizando palavras ou tintas a imagem das mães é sempre a mesma...
Almada Negreiros
Picasso
Renoir
“É costume, à noite, todas as boas mães, depois dos filhos estarem a dormir, inspeccionarem os seus espíritos e porem as coisas no seu lugar para a manhã seguinte, colocando nos lugares próprios muitas das coisas que andaram desarrumadas durante o dia.
Se pudessem ficar acordadas (mas claro que não podem) veriam a vossa mãe a fazer isso e achariam muita graça observá-la, é muito parecido com arrumar gavetas.
Vê-la-iam de joelhos, alegremente, espero, de volta de algumas das vossas alegrias, pensando onde teriam ido descobrir aquilo, fazendo descobertas muito agradáveis e outras menos, apertando isto contra o rosto como se fosse um gatinho e afastando, apressadamente, outra coisa.
Quando acordam de manhã, a maldade e as paixões ruins com que se deitaram foram dobradas e guardadas no fundo da vossa mente e, por cima, lindamente arejados, estão estendidos os vossos pensamentos mais bonitos, prontos para serem usados.”
In Peter Pan, J. M. Barrie
Compare as imagens...
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/dicas/di10050805.htm
Mães que se foram
Fonte:
Vamos refletir?
Notícia do jornal Folhinha/maio 2010
Amanhã é dia de mãe ganhar beijinhos, flores e outros mimos.
Mas há quem conte que foi a mãe que entrou em sua vida como um verdadeiro presente.
Foi assim com Fernanda Carrocini, 12, que há quase dois anos foi adotada por Dalva Carrocini, 59. "Estava no abrigo brincando quando ela chegou", lembra.
"Ela foi um presente. Tenho uma pessoa que dá atenção só para mim", explica.
E a menina nem reclama se a mãe dá bronca: "É bom ter uma mãe que pega no meu pé para eu aprender. Por isso quero passar o domingo todo com ela".
O domingo também promete ser bem especial na casa do Renato*, 7.
Faz somente um mês que ele chegou por lá, mas já está se preparando para comemorar com a mãe Iara, 32.
"Vou cantar para ela, porque ela é legal e muito boa. Estou treinando uma música de foguete. Acho que ela vai gostar!", diz Renato, que está em processo de adoção.
Michel*, 8, que morou por uns cinco anos em um abrigo, diz que sempre quis ter uma luminária para ajudar a acabar com os pesadelos noturnos.
Mas o sonho maior mesmo era encontrar uma mãe.
Até que um dia apareceu Luciana*, 40. E, há menos de um mês, ele está em processo de adoção.
Ele diz que não sabe muito como vai ser este primeiro Dia das Mães, já que é tudo tão novo.
Tem família nova.
E um quarto só seu, que está em reforma.
E lá já tem até uma luminária.Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/dicas/di10050805.htm
Mães que se foram
Paulo Roberto Gaefke
Mães que se foram
não são mães que desapareceram,
mães que se foram
viraram estrelas no céu.
Se você tem uma mãe que se foi,
saia lá fora em noite estrelada
e, com certeza,
uma das estrelas
vai lhe parecer mais brilhante,
e se você sorrir pra ela,
vai receber de volta um brilho especial
e para sempre
marcará no céu o brilho de sua mãe.
Mães que se foram,
não deixam de olhar por seus filhos,
de pedir a Deus
que interceda por eles,
de pedir aos anjos que os protejam,
de se preocuparem até com suas roupas,
alimentação e sentimentos.
Ah! Não pense que as mães que se foram
deixaram de amar os seus filhos,
isso não, cada mãe,
cada estrela no Universo,
preocupa-se com seus filhos
preocupa-se com seus filhos
com tamanha intensidade
que formam um tapete luminoso na Galáxia.
Mães que se foram
estão sempre presentes,
e pedem aos seus filhos
que entendam a lei natural,
é preciso nascer,
morrer e renascer
quantas vezes forem necessárias
para a nossa evolução.
Só não peçam a uma mãe
que entenda a partida de um filho antes dela,
mães não suportam perder os seus filhos,
mesmo quando sabem
que os filhos não as pertencem,
por isso, não se entristeça
com as mães que se foram,
elas viraram estrelas,
elas se foram sim,
mas nunca abandonaram os seus amados filhos.
Se a sua mãe se foi,
vá lá fora esta noite,
procure a estrela mais brilhante
e sorria para sua mãe,
la está longe pela distância
que os separam, mas muito perto
pelo amor que os une.
Fonte:
À minha mãe, com carinho
Confeccione presentes para as mamães e aproveite para conversar com as crianças sobre o papel dessa mulher tão importante em nossas vidas.
Objetivos:
★ Homenagear as mães
★ Trabalhar a igualdade, a diversidade e o respeito às diferenças
No segundo domingo de maio, aquelas que costumam cuidar dos filhos, da família e de outras pessoas ao seu redor recebem um cumprimento especial.
É o Dia das Mães, uma data de caráter comercial, mas que não deixa de ter sua importância, sobretudo nas aulas do Ensino Fundamental I, nas quais professores e alunos podem refletir, em grupo, sobre o papel da mãe em suas vidas e para a sociedade.
A conversa pode começar com cada aluno falando sobre sua mãe, ou, caso não a tenha por perto, sobre a pessoa que desempenha esse papel em sua vida. Pontos que podem ser levantados:
★ Como é a sua mãe? Quais as principais características de sua personalidade?
★ O que você acha que herdou de sua mãe, na aparência e no comportamento?
★ Você valoriza o que sua mãe faz por você? Como demonstra agradecimento?
★ A palavra mãe lembra qual sentimento para você?
★ As mães são uma figura importante para a sociedade? Por quê?
★ De quais mães famosas vocês se lembram?
★ Vocês querem ter seus próprios filhos quando crescerem? Por quê?
Além da conversa, para as crianças não chegarem em casa de mãozinhas abanando na sexta-feira anterior ao Dia das Mães, oriente-as a escrever uma bela cartinha e a confeccionar o lindo mural de fotos que ensinamos logo a seguir.
Você sabia?
Não é apenas no Brasil que é comemorado o Dia das Mães.
É verdade que a cultura latina costuma valorizar mais a figura da mãe de família, mas anglo-saxões, árabes e outros povos também homenageiam as mamães uma vez por ano.
A data comercial, como é celebrada atualmente, foi idealizada nos Estados Unidos no início do século 20. No Brasil, a data passou a ser comemorada em 12 de maio de 1918, por uma iniciativa da Associação Cristã dos Moços de Porto Alegre.
Livros sobre mamães
Você pode incrementar o bate-papo lendo livros que trazem as mães como personagens importantes e que falam de sua função na vida das crianças.
1º e 2º anos: "A Cama da Mamãe", de Joi Carlin (editora Salamandra) e "Mamãe, Você me Ama?", de Barbara Josse (editora Brinque Book)
3º ano: "Mamãe Já Foi Pequena Antes de Ser Grande", de Claudine Desmarteau (editora Rocco), e "Mamãe Zangada", de Jutta Bauer (editora Cosac Naify)
4º e 5º anos: "Mamãe Virou Um Monstro", de Joanna Harrison (Brinque Book)
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