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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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terça-feira, novembro 15, 2011

Aulas natalinas> teatro> 15/11/11


 O presente
Tema: O nascimento de Jesus

Verificação: Conversar com as crianças após contar a história sanando dúvidas e verificando o grau de assimilação deles.
Fixação: Montar um presépio de papel ou de gesso.
Motivação Inicial:
 Quem faz aniversário neste mês?
O que comemoramos no mês de dezembro?
O que significa o Natal para vocês?
Texto:
O presente
Estamos próximos de uma casa muito simples, mas bem bonita.
Nela reside uma família: a mãe, uma senhora meiga e humilde que se desdobra carinhosamente a fim de ensinar as coisas boas ao filhinho; o filho de 6 anos que já parece entender muitas coisas, parece até um homem devido a seriedade de suas ações e o amor que reflete em seus olhos.
Seu rostinho é emoldurado por formosa c abeleira de c ac hos loiros que irradia doce suavidade; o pai, um carpinteiro humilde, que trabalha o dia todo para obter rec ursos para o sustento diário da família.
Para vocês melhor entenderem a nossa história, vamos dar nomes às pessoas: a mãezinha do menino chama- se Maria, o pai chama-se José e o menino... bem... vamos deixar o nome do menino para ver quem descobre...
Um dia, José, depois de ter trabalhado bastante, dirigiu- se à cidade a fim de fazer algumas
compras. Em casa ficaram sua esposa e seu filhinho.
Vamos observar o que acontece.
Que beleza!
Uma casinha tão simples, tão humilde, mas c omo tudo está arrumado e limpo!
E os móveis?
Como são bonitos, e todos em seus lugares!
Maria parece conversar c om o menino e dá a impressão de ser uma c onversa muito amigável.
Vamos ouvir?
__ Meu filho, diz ela, hoje é o dia de seu aniversário. Enquanto seu pai não volta da cidade, vamos conversar um pouco. Quero falar do dia em que voc ê nasceu. Foi um dia tão lindo, jamais esquecerei.
__ Há 6 anos, fomos obrigados a deixar esta casinha tão querida. Deixamos os limoeiros, nosso pequeno jardim, nossa vida c heia de trabalho e de alegria, a fim de atender a ordem do Imperador de Roma, César Augusto, que havia determinado que todos os homens deveriam voltar ao seu lugar de nascimento para se registrar novamente, para que soubesse quantos habitantes havia no país todo. Seu pai José, não querendo me deixar sozinha aqui em Nazaré, resolveu me levar junco com ele apesar de estar nos últimos dias de gravidez.
Eu e seu pai fizemos uma longa c aminhada através das montanhas, suportando c huva e sol quente, mas íamos contentes pois logo ficaríamos livres do compromisso do registro.
Após alguns dias chegamos à Belém.
O animalzinho, um burrinho que nos c arregava, estava tão cansado...
Entrando na cidade, vimos muitas pessoas que c omo nós haviam ido para lá para se registrarem. As ruas estavam repletas de pessoas e algumas delas aproveitavam para fazer negócios, vendendo mercadorias que tinham trazido de lugares diversos.
Em todos os cantos viam- se gente enc ostada ou proc urando ac omodar- se para descansar, nas portas, nas calçadas, nos jardins. Muitos estavam até tristes.
No meio de tanta gente, nós, seu pai e eu, não conseguimos arrumar lugar para passar a noite.
O cansaço era grande. Seu pai havia proc urado por todos os lados.Tudo estava ocupado, porém, não podíamos ficar ao relento.
Que fazer?
Ninguém tinha lugar sobrando. Algumas pessoas nos indicaram uma estrebaria, lugar onde se guardam os animais à noite. Alegramo- nos c om a indicação;naquela dific uldade, não encontraríamos melhor solução!
E foi lá, numa estrebaria em Belém, que voc ê nasceu em meio à noite, bela e silenciosa, fazendo- me a mulher mais feliz do mundo.
 Começaram a c hegar muitas pessoas para visitar você, meu filho.
Pastores afirmavam que você havia nascido para a salvação de todos os homens. Que você era o Messias enviado por Deus.
Neste momento, ouvem-se passos. Maria interrompe a narrativa.
Sabia que José devia voltar trazendo c ompras para que ela preparasse em gostoso jantar e talvez trouxesse um presente para o menino.
José entrou c ontente dizendo:
__ Venha c á, meu filho, quero dar- lhe um grande abraç o, fui c omprar um presente para voc ê e descobri que quem ganhou um presente fui eu!
__ É isto mesmo! Meus amigos, sac erdotes do templo garantem que voc ê, meu filho, é o Messias, esperado pelo nosso povo. Será um grande homem e todos o c onhec erão c omo Jesus Cristo - o filho de Deus e que com suas palavras de bondade e com suas mãos cheias de amor será a salvação da humanidade. E que todos nós, homens, mulheres, meninos e meninas, seremos estrelas cristalinas que no céu irão brilhar.
Toda dor que sentimos no peito serão aliviadas e c onsoladas por ti.
O menino ouvia em silênc io o que seu pai dizia e parecia a tudo entender perfeitamente.
Os pais abraçaram o filho Jesus e oraram a Deus Criador por ter lhes enviado tão grande presente.
É por isso que recebemos presentes quando nascemos e quando fazemos aniversário.
T udo começou c om este menino chamado... Jesus!

 

Texto 2
Título: Nascimento de Jesus
Conteúdo/tema: Natal
Motivação Inicial: O que comemoramos no dia 25 de dezembro?
Quem faz aniversário no dia 25 de dezembro?
Porque rec ebemos presentes nesse dia?
(Tomar cuidado com a figura do Papai Noel - não é nosso papel faze- los acreditar ou não. Devemos respeitar... se os pais falam em Papai Noel, não cabe a nós desmenti- los...)
Fixação: Montar c om as crianças uma manjedoura: a manjedoura será uma folha de árvore bem grande (do tipo seringueira), o menino Jesus é feito da seguinte forma: fazer uma trouxinha com algodão embrulhado em tecido branco e amarrado (pescoço) desenhar com hidrocor o rostinho por fim enrolar o bebezinho em pano estampadinho ou de uma cor só... colocar o menino Jesus na sua caminha e enfeitar com palha (ou sobras de lápis de cor... aquilo que fica dentro do apontador.. . sabe o que é?).
Reflexão para o Evangelizador:
"E tudo que fizerdes, fazei- o de todo coração, como ao Senhor, e não aos homens". Paulo (Colossenses, 3:23)
Verificação: Observar as crianças verificando suas reações durante a história e conversar com elas após ter contado a história, sanando dúvidas e registrando o que elas aprenderam.. .
Cante no final da aula... ou melhor ainda... enquanto estiverem trabalhando na manjedoura.
Eis a história:
Há muito tempo, num lugar distante daqui, vários pastores ouviram muitas pessoas falando do nascimento de um menininho...
Três homens que eram chamados de Reis Magos (porque tinham muita sabedoria), também desejaram conhecer esse menino de que todos falavam, querendo saber em que lugar ele nascera.
Os magos, cada qual saindo de sua terra, caminharam muito e enc ontraram- se pelo caminho.
Juntos perguntaram à todos que enc ontraram se eles sabiam onde havia nasc ido o menino.
Tiveram certeza que o menino já havia nascido, pois havia muita alegria em todos os lugares por onde passaram.
Depois que o menino nasceu, os dias eram mais lindos, mais ensolarados, e as noites cheias de estrelas brilhantes.
Já haviam andado vários dias e ainda não haviam conseguido saber qual o local onde se dera o nascimento daquele tão comentado menino.
Numa noite muito linda, estando o céu estrelado, todos viram um enorme clarão no céu, apontando para certo lugar.
Olharam para aquele clarão por longo tempo e c ompreenderam que ele indicava onde havia nascido o menino.
Seguiram naquela direção, andando por muito tempo, até que chegaram à uma estrebaria. Lá chegando ficaram encantados com o que viram.
O menino era muito pobre e seu berço era uma manjedoura forrada de panos singelos e peles de animais.
Sentia- se paz e alegria em todos os lugares. Em torno do bebê, formosa luz brilhante, que causava
encantamento em todos.
Muitos foram visita- lo, levando- lhe presentes.
Os Reis Magos também levaram presentes para o menino.
Uns levaram flores, outros frutas, animaizinhos, etc ...
É por isso que até hoje costumamos dar presentes na data no Natal (nasc imento de Jesus) e do nosso próprio nascimento (nosso aniversário).
Todos estavam em volta do menino admirando sua beleza quando alguém perguntou c omo era o nome daquele lindo bebê e sua mãe, cheia de amor respondeu:
___ Chama- se Jesus!


Tema: Significado do Natal

Veja aqui: http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/6_0038.pdf



TEATRO DE MÁSCARAS PARA O NATAL

PERSONAGENS: boi; burro; cinco crianças; Maria; José; nenêm
CENÁRIO: O presépio de Belém
BOI : (de um lado do palc o surge o boi) Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
BURRO: (do outro lado surge o burro) IIIIIIIIIIiiiiiiiiiiiiiiii...iiiii!
BOI: (chamando) Burro! Ó Burro, você está notando, está sentindo que o ar ficou diferente?
BURRO: (cheirando o ar) é verdade, amigo boi, é verdade... tudo agora
cheira tão bem no nosso estábulo. Nunca cheirou assim. (cheira tudo fazendo muito barulho)
BOI: E nunc a o céu esteve tão perto e tão estrelado!
BURRO: É verdade, amigo boi, sou mesmo burro... não tinha notado isso antes (olhando o céu)
BOI: Burro...
BURRO: O que é Boi?
BOI: estou muito desconfiado
BURRO: Do que boi?
BOI: (com tom de mistério) Que ele vai nascer aqui...
BURRO: Nem diga isso, boi, não é possível. Na nossa estrebaria ele nunca poderia nascer. Tão suja, tão pobre...
BOI: Só por milagre.
BURRO: Então por que tudo isto? Por que as estrelas estão se portando de maneira diferente?
BOI: E este cheiro de flores..., tão doce...
BURRO: Por que boi, por que?
BOI: Isto não sei... isto é um mistério...
BURRO: (desolado) Que um burro não compreende...
BOI: Burro... vamos arrumar um pouco, fazer uma limpeza, no caso de Ele vir mesmo, tudo deve estar preparado,não acha?
BURRO: Vamos buscar palha bem fofa. E água para o banho.
(Saem os dois e voltam com palha, cada um segurando de um lado e depositam o feixe no cento do palco. Depois afastam-se cada um para um lado do palco. Ouve- se som de sineta. Ilumina- se o palco...)
BOI: Burro, vai acontec er alguma coisa...
(aparecem 5 meninos vestidos de branco e arrumam a palha preparando um berço)
BURRO: Ele veio para arrumar...
BOI: Tudo está muito estranho...
BURRO: Só falta acontecer!
BOI: Lá vem Maria, lentamente, carregando o mistério.
BURRO: Como é bela!
BOI: Lá vem José (pausa) Por que escolheram nossa casa? Isso é que não entendo!
(os dois permanecem escondidos enquanto José e Maria entram no estábulo tomando suas posições. Os meninos que arrumaram a manjedoura, posicionam- se em frente ao estábulo e cantam músicas alusivas ao nascimento (Noite Feliz, por exemplo). Luzes mais fortes são acesas sobre o presépio com o nenem no feixe de palha (use uma
boneca enrolada numa manta). Os meninos saem do palco e o Boi e o Burro se aproximam devagar.
BOI: Que maravilha!
BURRO: Não se aproxime tanto, boi.. . o nenê pode se assustar!
BOI: A mãe dele está sorrindo!
BURRO: Está uma noite fria... Boi, aqueça o nenê com seu bafo quente!
BOI: E você, espante essas moscas com seu rabo...
BURRO: (com admiração) Nós dois estamos ligados para sempre ao maior dos mistérios. Nunca imaginei!
BOI: O que você está dizendo?
BURRO: Nada não, boi... Apenas estou contente.



http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/6_0029.pdf

 

Teatro
OS ENFEITES DE NATAL

Veja aqui: http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/6_0588.pdf




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