Olimpíadas sustentáveis
Agora está chegando o verão, temporada de férias e de recarregar as pilhas.
Que tal umas férias sustentáveis, assistindo aos Jogos Olímpicos de Londres 2012?
Estes serão os primeiros Jogos sustentáveis da historia. Mas como é isso?
Apenas serão construídas instalações permanentes só se têm uso após os Jogos; também há estádios desmontáveis ou multiuso os quais podem-se ajustar.
Estes jogos têm cinco vetores: mudança climática, resíduos, biodiversidade, inclusão social, estilo de vida saudável.
Este mega projeto tomara consiga marcar uma virada na arquitetura, e numa área de serviços específica como a do setor de eventos.
A maioria das atividades associadas com as edificações e a hospedagem dos Jogos, são responsáveis de emissões de gases efeito estufa.
Estas emissões estão relacionadas com a mudança climática; mas com diversas medidas adotadas foi possível reduzir a pegada ecológica a 19 millões de toneladas equivalentes de CO2, ao invés dos 34 millões de toneladas originais.
No Energy Centre temos uma central de co-geração que fornece calefação, refrigeração, e força.
Os organizadores dizem com britânico orgulho: “um dos mais evidentes elementos da sustentabilidade vai ser a gestão dos resíduos.”
Estes são tratados como um recurso, com valor económico claro.
São minimizados no projeto e também no uso e operação das edificações, empregando materiais reciclados ou melhor ainda recicláveis.
Todo isto para honrar o compromisso de Jogos Zero Resíduo feito para sediar eles em Londres. Após os Jogos vão ficar uma herança de práticas e “facilities” sustentáveis, e novos comportamentos do consumidor.
A idéia é aproveitar a capacidade de liderança dos Jogos pois, quantos milhões de telespectadores vão ver os Jogos no mundo todo?
A visão dos organizadores é:
Conservar a biodiversidade, criar novos espaços verdes urbanos, e atrair ao pessoal mais perto da natureza desde o esporte e a cultura.
Acontece que a biodiversidade é essencial para a economia global, devemos cuida-la pois é importante na mitigação e na adatação à mudança climática.
Desde o planejamento do Olympic Park e no Waterspace Masterplan vemos uma gestão responsável dos recursos naturais.
O Olympic Park e os cursos de água viram um ambiente multiuso que acolhe atividades de lazer, ecológicas, esportes aquáticos, gestão dos alagamentos, económicas.
A candidatura para sediar os Jogos, foi baseada na celebração da diversidade da população de Londres e do Reino Unido.
O Olympic Park está localizado no leste de Londres, em uma ex-zona industrial, até agora poluida.
Nela moram comunidades étnicas diversas e povres de afrodescendentes e asiáticos.
Acreditam que só no bairro Tower Hamlets falam-se 110 línguas?
A idéia é melhorar a vida desta gente com infra-estrutura e vagas de emprego, e oportunidades de negócios e de estudo.
Outra das visões dos organizadores é inspirar ao povo do Reino Unido a praticar esportes, a ter um estilo de vida mais ativo, saudável e sustentável.
Estes Jogos Olímpicos são a oportunidade para a promoção da saúde e felicidade, caminhadas e ciclismo, alimentação da agricultura sustentável.
Eu faço um convite muito especial a vocês para assistir a Londres 2012; vão comprovar que é possível ser sustentável.
É uma questão de atitude e liderança!
Londres estreia táxi ecológico para as Olimpíadas
A frota de táxis londrinos passa por uma repaginada verde.
No início de fevereiro, começaram a circular pela ruas da cidade os primeiros modelos do Fluence Z.E, o sedã da Renault totalmente movido a eletricidade.
Disponibilizados pela firma britânica de transporte sustentável Car Climate, o veículo é alimentado por baterias de lítio que proporcionam uma autonomia de 160 quilômetros sem emitir um grama sequer de CO2.
Os carros podem ser encontrados no centro da cidade, região com maior concentração de estações de recarga elétrica. A tarifa é igual à cobrada pelos táxis tradicionais.
A iniciativa vai de encontro ao objetivo da capital britânica de realizar as Olimpíadas mais verdes de que se tem notícia.
Outros projetos de transporte ecológico também estão em andamento.
No ano passado, o governo iniciou a substituição dos icônicos "Black cabs" londrinos a diesel por modelos similares por fora, mas mais verdes sob o capô, já que contam com propulsão a hidrogênio.
Com emissão zero de gases nocivos à atmosfera, os novos modelos liberam apenas água pelo escapamento.
Reformular a frota de táxis ajuda, mas não resolve o problema da poluição atmosférica.
Para melhorar a qualidade do ar na cidade, o prefeito Boris Johnson resolveu apelar para uma “cola mágica”.
Durante os próximos meses, as ruas da cidade vão receber uma solução química capaz de atrair partículas de poeira fina do ar e prendê-las ao asfalto.
Fonte:Vanessa Barbosa
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