Em um país tão grande como o Brasil, os sotaques, as tradições
e os costumes diferentes nos mostram o quanto é rica a nossa cultura. Em
meio a essa riqueza cultural, a infância tem sempre algo em comum.
Em
Crianças da Amazônia iremos conhecer um pouco da riqueza das crianças
dessa região do país, suas tradições, costumes, lendas brincadeiras e modo
de vida.
Eixos temáticos: cultura popular, folclore, respeito às diferenças, meio ambiente
Interdisciplinaridade: Língua Portuguesa, Arte, História, Geografia,
Educação Física.
Lendo as histórias do livro Crianças da Amazônia,
seus alunos entrarão em contato com a cultura de
uma região do Brasil pouco conhecida pelas crianças
de outras regiões, principalmente do Sul e Sudeste.
Também poderão perceber que na Amazônia não
há somente a cultura indígena, mas muitas culturas
diferentes.
Influenciadas pelas características
geográficas, históricas e econômicas da região, as
crianças dessas histórias nos mostram um dia a dia
singular.
É preciso entender que as crenças, costumes,
tradições, jeito de falar, vestir, se alimentar
etc. fazem parte de uma cultura muito rica e devem
ser preservadas e conhecidas.
Assim, ao conhecer
realidades diversas, pode-se estimular o respeito às
diferenças, tão necessário para construir relações
de paz, solidariedade e dignidade.
Observando as
diversas culturas, num país grande como o nosso,
podemos ver como somos todos iguais e diferentes
ao mesmo tempo.
Vejam mais
Neste livro você vai conhecer o Bento, a Marina, o Kiniriê, o Tonho e várias outras crianças que, como você, fazem de tudo para tornar o dia-a-dia mais legal.
Elas moram em cidades diferentes, todas localizadas na Amazônia, e têm um jeitinho muito diferente de se divertir.
Cada capítulo mostra a história de um personagem que vive cercado de crenças locais e de brincadeiras criativas inventadas com qualquer coisa que a região ofereça. Rodrigo brinca com o leite da seringueira, que vira borracha; Joana, descendente de escravos, canta e dança o marabaixo, uma música que veio lá da África, e Francisco faz piruetas no rio. Será que é para se exibir para as meninas?
Marina observa o trabalho da avô, que tece palha, e descobre a lenda de uma serpente chamada Tuluperê. Talvez você ainda não conheça esse mito, mas já ouviu falar da festa do boi-bumbá, certo?
Foi para ver de perto essa grande celebração que Bento viajou para a casa da tia, em Parintins, e pediu ao tio, milhares de vezes, para repetir a história que explica o motivo da festança.
Essa você conhece, né?
Se a resposta for negativa, alguém está perdendo tempo!
O Brasil tem uma cultura muito rica e vale a pena vasculhar e aproveitar cada oportunidade de conhecimento. É a união de todas essas crenças que explica muito das diferenças regionais e, ao mesmo tempo, é o que ajudou a construir um pedaço da identidade brasileira e o tipo de vida e de valores que cada um leva consigo.
Outro aspecto bacana dessa leitura é o tipo de escrita. Parece que podemos ouvir a voz dos personagens, com sotaque e tudo!
E o narrador fala como aquelas pessoas que têm o dom da “contação de histórias”.
É mesmo muito legal!
Elas moram em cidades diferentes, todas localizadas na Amazônia, e têm um jeitinho muito diferente de se divertir.
Cada capítulo mostra a história de um personagem que vive cercado de crenças locais e de brincadeiras criativas inventadas com qualquer coisa que a região ofereça. Rodrigo brinca com o leite da seringueira, que vira borracha; Joana, descendente de escravos, canta e dança o marabaixo, uma música que veio lá da África, e Francisco faz piruetas no rio. Será que é para se exibir para as meninas?
Marina observa o trabalho da avô, que tece palha, e descobre a lenda de uma serpente chamada Tuluperê. Talvez você ainda não conheça esse mito, mas já ouviu falar da festa do boi-bumbá, certo?
Foi para ver de perto essa grande celebração que Bento viajou para a casa da tia, em Parintins, e pediu ao tio, milhares de vezes, para repetir a história que explica o motivo da festança.
Essa você conhece, né?
Se a resposta for negativa, alguém está perdendo tempo!
O Brasil tem uma cultura muito rica e vale a pena vasculhar e aproveitar cada oportunidade de conhecimento. É a união de todas essas crenças que explica muito das diferenças regionais e, ao mesmo tempo, é o que ajudou a construir um pedaço da identidade brasileira e o tipo de vida e de valores que cada um leva consigo.
Outro aspecto bacana dessa leitura é o tipo de escrita. Parece que podemos ouvir a voz dos personagens, com sotaque e tudo!
E o narrador fala como aquelas pessoas que têm o dom da “contação de histórias”.
É mesmo muito legal!
Fonte
Brinquedos e brincadeiras indígenas
Aula
AQUI
Lendas indígenas
AQUI
Diversidade e povos indígenas
Blog Simone Drumond
AQUI
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