Escuto por aí muitos "adultos" falando sobre a crise que assola o Brasil. Mas se uma criança perguntar o que é uma crise e como ela começou, este adulto saberá responder?
Então é melhor você conhecer a "CRISE FINANCEIRA NA FLORESTA".
Lembra daquela velha história da Cigarra e da Formiga?
Pois bem, aqui ela é recontada de forma com que seja de fácil entendimento o motivo que uma crise começa, como você entra nela e principalmente, como evitar que ela te atinja.
Assim como na história original, aqui a Formiga também é trabalhadora e durante todo o verão ela juntava suas folhinhas.
A Cigarra, malandra demais, vivia pedindo umas folhinhas emprestada, um dia ela paga...
Mas na verdade esse golpe a Cigarra dava em vários outros animais da floresta, mas pagar que é bom, nada.
Também conta como outros animais ganham suas folhinhas com seu trabalho e como funciona o Banco do Seu Macaco. Principalmente como funciona o juros estabelecido por este Banco.
Como a criança pode economizar para conseguir o que deseja... Enfim, são muitas as lições de economia, ensinadas de modo simples, e o melhor, com poesias.
As ilustrações são muito coloridas e deixam ainda mais bonito e lúcido toda essa história.
Além disso, ainda vem com um apêndice em anexo com reflexões sobre o livro e com perguntas para a criança responder.
Um livro que se a criança não tem acesso no período escolar, com certeza deve ser lido em casa.
Recomendo para crianças de 7 a 12 anos e para adultos que querem ensinar as crianças sobre economia de forma rápida e bonita.
Ensinar também é uma forma de amar!!
Crise financeira na floresta
Este livro de educação financeira para crianças ensina, de forma lúdica e divertida, a importância do trabalho, do poupar e investir, e o impacto das dívidas e do consumismo.
Traz conceitos sobre empreendedorismo e trabalha valores como honestidade e ética.
Indicado para crianças de 7 a 12 anos, esta história pode ser útil para qualquer um que queira entender como se forma uma crise financeira e seus impactos.
É fundamental ensinar, desde cedo, valores de educação financeira às crianças para que se tornem adultos e cidadãos responsáveis, bem-sucedidos e éticos ao lidarem com o dinheiro.
Acigarra e a formiga do mundo real
Educação financeira
Desdobramentos
A cigarra e a formiga
Enfoque dia do trabalho
Aula
Atividade artística
Tudo sobre a cigarra
Sobre a obra
Livro escrito em rimas que explica de forma lúdica como acontece uma crise financeira. Traz conceitos sobre dívida, empréstimo, juros e empreendedorismo de forma divertida através de personagens da floresta.
Veja trechos – ‘A Cigarra devia mais à Formiga, mas também tinha fiado com a Borboleta, com a Minhoca e até com o Bicho Preguiça. E repetia o velho discurso – – Seu Tatu, não fique jururu! Dou minha palavra de animal, pago folha por folha, os juros etc. e tal. Mas para o senhor ficar tranquilo e não achar que foi uma fria, vamos fazer algo em sigilo, dou minha viola em garantia!’ E a história da famosa viola ia formando uma bolha.
“- Se você não quer problema
e tampouco dissabor,
siga sempre o velho lema,
não empreste a mau pagador!” (p. 07).
“- E me faça um favor:
não fique devendo fiado.
Digo com amor,
seu nome é seu maior legado” (p. 15).
Quem não conhece a fábula " A Cigarra e a Formiga" ? Enquanto a Formiga dava duro trabalhando a Cigarra preguiçosa vivia pedindo emprestado. Claro que a dívida foi crescendo e ficando conhecida por toda a floresta.
"- Dona Formiga, fique tranquila. Se um dia eu não lhe pagar folha por folha do que devo, tem minha viola como garantia!"
E o Seu Macaco era muito esperto mesmo, pois tinha um Banco de Folhas e todos os bichos guardavam suas folhas lá e se ficassem por uma estação recebiam mais uma folha como retribuição. Mas se pedisse emprestado tinha que pagar no mesmo período " uma folha e meia a mais" de juros. Viram como é melhor economizar?
Mas para pedir emprestado não era tão fácil assim. "Tinha que ser avaliado pelo seu Macaco".Ele só emprestava para quem tinha bom nome na praça.
A Borboleta gastava mais do que podia e estava sempre devendo.
Já Seu João-de-Barro em troca de folhas construía casas para seus clientes e "colocava no banco para render juros." Seu Macaco fazia negócios com ele indicando quem precisava de uma casa. Viram como um ajuda o outros e todos ficam satisfeitos? E o melhor é que seu João ensinava ao seu filhote como economizar sua mesada não gastando na cantina.
E ele via a Joaninha gastar o que tinha e mais no lanche. O certo é economizar a mesada e não criar dívidas deixando a mamãe enlouquecida.
E assim segue nossa história entre empréstimos e dívidas além da famosa viola que a Cigarra dava como garantia formando uma bolha que crescia a ponto de estourar a qualquer momento. O que será que vai acontecer?
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