Com este livro o autor resgata protagonistas de sua própria existência, como sua mulher, Vivi, e a neta mais velha, Nina.
A narrativa começa com a felicidade da vovó ao receber sua primeira neta e sentir o encantamento de descobrir como atuar na família investida dessa nova performance.
Seu universo vai sendo tecido com retalhos de magia e segredos, elementos que são revelados à medida que se desenvolve a coexistência entre Vivi e Nina.
Seu universo vai sendo tecido com retalhos de magia e segredos, elementos que são revelados à medida que se desenvolve a coexistência entre Vivi e Nina.
Lembranças, a trajetória da família, o retrato de uma época, despertam ao longo do tempo.
Em Menina Nina: duas razões para não chorar, Ziraldo oferece ao leitor a oportunidade de refletir sobre o significado dos avôs e das avós na nossa infância.
Ele nos leva a pensar sobre suas moradas mágicas, a convivência com eles e a chance única de vivenciar momentos que só eles nos permitem.
Em Menina Nina: duas razões para não chorar, Ziraldo oferece ao leitor a oportunidade de refletir sobre o significado dos avôs e das avós na nossa infância.
Ele nos leva a pensar sobre suas moradas mágicas, a convivência com eles e a chance única de vivenciar momentos que só eles nos permitem.
A morte súbita de Vivi, vítima de um infarto, desencadeia na inquieta Nina o desejo de compreender este universo da existência humana. Ela se sente desamparada, deixada de lado, atraiçoada.
Estes sentimentos estão presentes em seus questionamentos, e compõem um instrumental fantástico para se trabalhar os devaneios e as emoções provocados pelo falecimento de um ente amado.
Estes sentimentos estão presentes em seus questionamentos, e compõem um instrumental fantástico para se trabalhar os devaneios e as emoções provocados pelo falecimento de um ente amado.
O autor revela ao longo do livro as duas razões para não chorar, as quais podem se expressar por diferentes formas de se ver a vida e a morte, pelas distintas crenças que povoam a mente e a alma humana.
O importante é cada núcleo familiar encontrar sua própria visão espiritual e transmiti-la a seus pequenos.
Este livro pode ser lido por crianças de 4 a 7 anos junto com um adulto, e de 8 a 12 anos, por conta própria.
O importante é cada núcleo familiar encontrar sua própria visão espiritual e transmiti-la a seus pequenos.
Este livro pode ser lido por crianças de 4 a 7 anos junto com um adulto, e de 8 a 12 anos, por conta própria.
Ziraldo Alves Pinto nasceu no município de Caratinga, no dia 24 de outubro de 1932. Ele produz cartuns, charges, caricaturas, desenhos, crônicas, exercita as artes plásticas, é dramaturgo, humorista, colunista e jornalista. O autor conquistou fama com criaturas consagradas, como o Menino Maluquinho. Hoje é considerado um dos mais famosos e consagrados escritores infantis do Brasil.
Ziraldo conquistou, em 1969, o Nobel Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e também o prêmio Merghantealler, a mais importante premiação da imprensa livre da América Latina.
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Falando de morte com os alunos
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