Em tempos de consumo descartável e crise econômica, um alento para pais e mães da nova geração de consumidores mirins: o livro A menina que conversava com as roupas, da pesquisadora de moda Paula Acioli.
A história é - como define sua autora - uma fábula urbana (recheada) de verdade: Paula, que era muito magrinha quando pequena, conta que sofreu muito em uma época que magreza não era sinônimo de elegância - pelo menos para as crianças. E foram as roupas que a ajudaram a resolver seus grilos de ser "fora do padrão" estabelecido para as crianças saudáveis daquele tempo.
O livro é uma feliz combinação entre o delicado texto de Paula e as belíssimas ilustrações de Jana Magalhães. A fábula ensina que ao invés de simplesmente consumir roupas, as crianças devem ser orientadas por seus responsáveis a compreender o que as suas formas, cores, estampas e texturas transmitem e a partir de então saber como aproveitá-las a seu favor.
“A ideia é que crianças aprendam a usar sua percepção e entendam que roupas não são apenas meros pedaços de pano. São composições que protegem e agasalham o corpo, mas que também podem (e devem) vestir a nossa memória de momentos mágicos. A roupa não é silenciosa.
Ela dialoga. Mas apenas com quem entende sua linguagem. A roupa é como a música, o perfume ou uma obra de arte: imediatamente nos traz uma lembrança, uma sensação, uma emoção", diz Paula.
Outra grande novidade é que todas as roupas da história viraram peças de verdade em uma mini-coleção produzida a várias mãos (inclusive a da própria autora que idealizou os looks que estão na história) pela grife Mercado Infantil, e que será lançada no mesmo dia do livro. "Assim que coloquei o ponto final no texto, eu imaginei as roupas da história saindo do livro e virando roupas de verdade”.
A história é - como define sua autora - uma fábula urbana (recheada) de verdade: Paula, que era muito magrinha quando pequena, conta que sofreu muito em uma época que magreza não era sinônimo de elegância - pelo menos para as crianças. E foram as roupas que a ajudaram a resolver seus grilos de ser "fora do padrão" estabelecido para as crianças saudáveis daquele tempo.
O livro é uma feliz combinação entre o delicado texto de Paula e as belíssimas ilustrações de Jana Magalhães. A fábula ensina que ao invés de simplesmente consumir roupas, as crianças devem ser orientadas por seus responsáveis a compreender o que as suas formas, cores, estampas e texturas transmitem e a partir de então saber como aproveitá-las a seu favor.
“A ideia é que crianças aprendam a usar sua percepção e entendam que roupas não são apenas meros pedaços de pano. São composições que protegem e agasalham o corpo, mas que também podem (e devem) vestir a nossa memória de momentos mágicos. A roupa não é silenciosa.
Ela dialoga. Mas apenas com quem entende sua linguagem. A roupa é como a música, o perfume ou uma obra de arte: imediatamente nos traz uma lembrança, uma sensação, uma emoção", diz Paula.
Outra grande novidade é que todas as roupas da história viraram peças de verdade em uma mini-coleção produzida a várias mãos (inclusive a da própria autora que idealizou os looks que estão na história) pela grife Mercado Infantil, e que será lançada no mesmo dia do livro. "Assim que coloquei o ponto final no texto, eu imaginei as roupas da história saindo do livro e virando roupas de verdade”.
Ilustrações da obra
A moda que revela mudanças sociais
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Moranguinho
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