Bia Villlela
Por que utilizar A música na educação infantil?
Primeiramente gostaria de ressaltar, que trazer a musicalização para dentro da sua sala de aula, não terá como objetivo formar, musicistas e cantores. Entendido essa parte, adentraremos ao conteúdo.
Um ponto muito importante e que as vezes é esquecido, ou pelo fato de estarmos tão acostumadas com nosso serviço, vivendo no eterno “piloto automático” acabamos por não pesquisar a fundo, a teoria e aplicá-la a prática pedagógica, é a BNCC . BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Sim nós professores, devemos sempre ler, pesquisar, estudar a BNCC para garantir que o educando de fato, aprenda e tenha seus direitos garantidos.
E te antecipo que sim a música não somente pode como deve estar dentro de seu planejamento e ela trabalhará vários eixos exigidos pela BNCC.
Darei apenas um exemplo para você refletir.
Na música,
Um ponto muito importante e que as vezes é esquecido, ou pelo fato de estarmos tão acostumadas com nosso serviço, vivendo no eterno “piloto automático” acabamos por não pesquisar a fundo, a teoria e aplicá-la a prática pedagógica, é a BNCC . BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Sim nós professores, devemos sempre ler, pesquisar, estudar a BNCC para garantir que o educando de fato, aprenda e tenha seus direitos garantidos.
E te antecipo que sim a música não somente pode como deve estar dentro de seu planejamento e ela trabalhará vários eixos exigidos pela BNCC.
Darei apenas um exemplo para você refletir.
Na música,
QUEM PEGOU O PÃO?
A Maria pegou pão na casa do João (bis)
Quem eu?
Sim é você!
Eu não!
Então quem foi?
Foi o Guilherme!
A Maria pegou pão na casa do João (bis)
Quem eu?
Sim é você!
Eu não!
Então quem foi?
Foi o Guilherme!
E assim por diante, estamos garantindo no mínimo 4 de 6 dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento da educação infantil, são eles; conviver-brincar-participar-explorar-expressar- conhecer-se.
Sem falar ainda nos campos de experiências que a educação infantil esta estruturada, de acordo com a BNCC, assim com a musicalização dentro da prática pedagógica, desenvolvemos os seguintes campos:
O EU, O OUTRO E O NÓS- CORPO GESTOS E MOVIMENTOS-TRAÇOS SONS-CORES E FORMAS-ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO- ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.
Sem falar ainda nos campos de experiências que a educação infantil esta estruturada, de acordo com a BNCC, assim com a musicalização dentro da prática pedagógica, desenvolvemos os seguintes campos:
O EU, O OUTRO E O NÓS- CORPO GESTOS E MOVIMENTOS-TRAÇOS SONS-CORES E FORMAS-ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO- ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES.
E sim, se você estuda e trabalha de acordo com a base nacional comum curricular, saberá que esses são todos os campos de experiências da mesma.
Trouxe este comentário do grupo face Blogueiros da E.Infantil- Prof.Roberta Isquerdo
Por meio do jogo de perguntas investigativas, a personagem está à procura de quem deu sumiço no pão. A partir do seu conhecimento teórico e da experiência com os pequeninos, a autora, com um texto resumido, provoca reflexões, de forma lúdica, sobre o comportamento de acusar sem ter certeza.
Nas imagens, está impresso o estilo de Bia Villela - desenhos gráficos, formas geométricas, cores fortes e complementares, mistura de técnicas de digitalização.
Bia Villela utiliza esta brincadeira popular para falar do tema família.
De uma maneira divertida, cada personagem tem uma imagem e uma tipografia que o representa.
Neste jogo de perguntas investigativas, a autora cria um final inesperado e aproveita para incentivar a criança a fazer o mesmo.
AQUIOuvindo: AQUI
Cantando: AQUI
Varal de histórias
Brincadeiras
quem pegou o pão: AQUI
Atividades
Recurso pedagógico: AQUI
Jogos cantados/Várias canções
Brincadeira popular, jogo de perguntas investigativas, a personagem está à procura de quem deu sumiço no pão. O menino, a irmã, o pai, a mãe, a parentada toda se livra da culpa, apontando um outro como suspeito. Eis que vem a surpresa... As formigas, cuja natureza é conhecida pelo hábito de acumular alimentos para os tempos magros, levaram o pão. Integral, diga-se de passagem.
A partir do seu conhecimento teórico e da experiência com os pequeninos, a autora, com um texto resumido, provoca reflexões, de forma lúdica e surpreendente, sobre esse comportamento de acusar sem ter certeza.
Nas imagens, está impresso o estilo de Bia Villela: desenhos gráficos, formas geométricas, cores fortes e complementares, mistura de técnicas de digitalização.
Atividade: Meu nome
Projeto: Eu tenho nome e você também
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