História de um cavaleiro e um dragão, guerreiros desastrados, que perceberam a inutilidade da luta. Ajudados por uma fada, unem-se e preparam deliciosos churrascos para a comunidade.
A história
A capa já nos seduz, com um grande e simpático dragão de um lado e um paramentado cavaleiro de outro.
Os dois protagonistas da história são também antagonistas e passam quase todo o livro se preparando para uma batalha.
A grande sacada de Tomie de Paola foi criar uma bibliotecária, personagem estranha aos romances de capa e espada, que alimenta a luta com livros sobre armaduras e habilidades dos combatentes e, no fim da história, reaparece para engendrar um desfecho inesperado.
A presença da bibliotecária é discreta, mas essencial, o que nos faz pensar que talvez ela seja a maneira de Tomie de Paola dizer para seus pequenos leitores que a leitura pode ser uma experiência revolucionária.
Isso sem qualquer didatismo ou militância pró-formação de leitores.
Apenas com seu traço inspirado e uma ideia muito bacana que garantem humor e humanidade ao livro.
Em muitas páginas, a ilustração é o bastante para acompanharmos a história, fazendo com que
O Cavaleiro e o Dragão se encaixe na definição norte-americana de livros de imagens, em que texto e ilustrações travam diálogo essencial para o entendimento da história.
São essas qualidades que fazem com que O Cavaleiro e o Dragão, lançado em 1980 e editado no Brasil, em 1999, ainda valha a pena. Fonte
Sequência didática no laboratório de informática p.12
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