É a história de um menino das cavernas que não queria caçar
os animais, ele gostava mesmo era de desenhá-los nas cavernas...
O autor nos conduz numa visita ao final da Idade da Pedra, um tempo em que os homens viviam em cavernas e caçavam para se alimentar.
Mas nem todos eram bons caçadores. Rupi , dedicadamente, era péssimo.
Mas, havia uma coisa que Rupi fazia muito bem: desenhar.
Os desenhos de Rupi ganhavam vida e isso mudou o cotidiano dele e de toda sua tribo.
No dia em que Rupi desenhou um touro selvagem, os homens começaram a plantar e foi então que surgiu a agricultura.
Esse livro aborda que, se não somos bons em alguma área da nossa vida, podemos ser bons em outra e isso pode mudar o ambiente em que vivemos. Outros temas trabalhados neste livro: sobrevivência, respeito à natureza, evolução da espécie, ecologia, preservação da espécie animal, trabalho e cultivo da terra, escrita rupestre, caça e muitas referências históricas.
Este livro foi muito bem avaliado por destacar temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e Cultura, e também fazer parte do programa Metas do Milênio 2, que tem como objetivo atingir o ensino básico universal, ou seja, o ensino de qualidade para todos e, assim, permitir a formação de adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade como cidadãos e profissionais. Fonte
Proposta de trabalho
Ouvindo a história
Atividades
Projeto
A arte rupestre
Aula
Arte rupestre passado e presente
A história da escrita
Como as inscrições feitas em cavernas pelos primeiros homens nos conduzem a conhecer registros anteriores à escrita e levantar hipóteses sobre o passado do homem: AQUI
Mais atividades rupestres
Motivadas pelas aventuras do homem das cavernas, vividas por Cebolinha, a turma ampliou suas pesquisas e conheceu o personagem Lolo, do livro "Lolo Barnabé", de Eva Furnari.
As crianças se entusiasmaram com a maneira bem humorada e inventiva com que a família Barnabé, que vivia no tempo das cavernas, modificou a sua vida na tentativa de se adaptar às coisas que mudaram com o tempo.
No decorrer da narrativa uma frase aparecia constantemente: "Todos ficaram felizes... mas nem tanto".
Aproveitamos para perguntar porque será que a família não estava tão feliz com tantas invenções que foram surgindo, o que favoreceu uma rica reflexão sobre o consumismo.
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