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afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, janeiro 13, 2012

Reflexão> Professor> Arca de Noé> 13/01/12


Arca de Noé

"A educação é a arma mais poderosa
que você pode usar para mudar o mundo"
Nelson Mandela


O mundo ia acabar e Noé, reencarnado, foi convocado novamente.
Dessa vez foi pedido a ele que colocasse na Arca professores.
Um de cada tipo.

Acostumado a salvar animais do dilúvio, Noé resolveu fazer uma correspondência dos tipos de professores com os tipos de animais para lhe facilitar a vida.
O primeiro que Noé encontrou foi o professor-coruja.
Esse professor é um sabe-tudo e nada tem a aprender com ninguém.
Crê que já galgou o conhecimento e pronto.
Vive corrigindo todos do alto de seu pedantismo.
Desconfiou, claro, quando soube do dilúvio.
Como era possível que ele, que tudo sabia, dele não soubesse?


O diligente Noé continuou cumprindo sua missão.
Deparou-se com o professor-preguiça.
 Folgado, o preguiça enrola para tudo.
Sempre faz no seu ritmo, pouco se importando com os outros.
Faz par com ele o professor-avestruz, que evita assumir responsabilidades.
Sempre que isso se lhe impõe, enfia a cabeça na terra e faz de conta que não é nem com ele.
Trabalho mesmo foi convencer o professor-galo a subir a bordo.

O galo é travoso, posudo e vive a entoar discursos contra a globalização e o neoliberalismo, mas dar aulas mesmo que é bom, nada.
Acabou entrando, mas não sem antes pendurar na Arca uma faixa vermelha com frases de protesto, sua especialidade.
Depois do galo, subiu o professor-pavão.
 Extravagante, o pavão faz tudo para aparecer.
Impossível não notá-lo.


O professor-cobra também foi à Arca.
Por Noé, o cobra não iria, pois é venenoso e maledicente.
Mas Noé estava cumprindo ordens e o cobra ficou.
Outro convidado a contragosto a embarcar foi o professor-urubu.
Como todos sabem, o urubu gosta de carniça, da coisa podre.
Faz parte do grupo do quanto pior, melhor.
É catastrófico e tudo para ele é razão do apocalipse.
Ele ficou feliz com o iminente dilúvio porque a perspectiva do fim do mundo, justificativa que sempre o impediu de trabalhar, estava virando realidade.
E assim foi.


Entraram ainda o professor-anta, que é professor não se sabe como, o professor-lombriga, que por qualquer coisinha tira uma licença médica, o professor-borboleta, que fica ali quietinho na sua crisálida, alheio à floresta que o cerca como se nada fosse com ele.
Vieram ainda o professor-hiena, que ri de tudo, o professor-onça, que ensina na base do medo, e o professor-leão, líder dos outros professores.
Chegaram juntos o professor-morcego, que voa às cegas e dá aulas sem prepará-las, o professor-peixe, que se não estiver num ambiente 100% perfeito não sobrevive (e até agora me pergunto porque salvar um peixe do dilúvio) e o professor-aranha, que gosta de pôr armadilhas para seus alunos caírem.
 Muito aplaudido foi o popular professor-cigarra, que com seu violão sempre anima as culminâncias pedagógicas.


Quando a Arca já ia sair, alguém se lembrou de avisar Noé que ele havia esquecido o professor-formiga.
O formiga faz seu trabalho individual, mas pensando no coletivo.
É eficiente sem muito alarde.
Noé parou e foi buscá-lo. Se os outros estavam na Arca, por que logo o formiga, o exemplo, ficaria de fora?
Se bem que na vida real, quase sempre os outros não deixam muito espaço para ele mesmo. Suspeita-se até que está em extinção.
Poucos sabem, mas o nome da Arca de Noé era Escola.




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