Um menino olha para dentro de si porque internamente têm mundos diferentes, animados, coloridos.
Nestes mundos têm aventuras, mistérios, perigos, amigos, diversão.
Fora também têm muitas novidades.
Em O menino que espiava para dentro, Ana Maria Machado, sempre com as palavras tão bem articuladas, conta a história de Lucas, um menino com a maior facilidade de sonhar, de imaginar.
Mesmo prestando muita atenção em tudo, tudo também é motivo para ele se distrair e entrar em um outro universo - mágico, longínquo, distante.
Inventa um amigo, Talento ou Tamanco ou Tatá, anda sobre ondas, come a maçã do sono profundo, mora em conchas, voa pelos ares, vê automóveis-leões, bosques de caramelos...
Não dava para espiar mais nada, para ver nada, nem na frente nem atrás. Só aquele breu profundo. Ele, de um lado. Do outro, o mundo.
De repente um beijo, um abraço, os olhos se abrindo, a luz brilhando no espaço.
- Você é uma princesa?
A mãe riu...
Uma narrativa que resgata na criança a fantasia, a liberdade, o encantamento, a possibilidade de brincar em outros reinos, em outras épocas, de serem outros seres.
Leitura e interpretação do texto
O menino que espiava pra dentro
O menino que espiava pra dentro
Ana Maria Machado
Lucas é um menino que presta muita atenção em tudo.
Às vezes, fica reparando nas coisas que todo mundo vê: as formigas em fila, as gotas de chuva escorrendo na vidraça, os desenhos no rótulo do vidro de geléia.
Mas outras vezes, ele fica tão distraído olhando para alguma coisa que não repara nem responde quando falam com ele. Nessas horas, a avó de Lucas costuma dizer:
— Ele está espiando pra dentro.
E está mesmo.
Às vezes, ele espia pra dentro como todo mundo — de noite, dormindo, sonhando.
E, nesse caso, também como todo mundo, vê coisas que mais ninguém está vendo.
Mas outras vezes, mesmo de dia, mesmo acordado, mesmo de olhos abertos (ou fechados, tanto faz), ele espia pra dentro. E aí vê coisas que muita gente não consegue ver.
Se ele brinca debaixo da mesa de jantar e espia pra dentro... passa a morar numa cabana no meio da floresta, por entre cipós pendurados, cercado de árvores e animais selvagens, ouvindo o canto dos passarinhos.
Se ele senta na rede da varanda, encolhe as pernas, balança um pouco e espia pra dentro... está enfrentando as ondas do mar agitado, em um veleiro que sobe e descevencendo a tempestade, chegando a ilhas desertas ou lutando contra piratas em abordagens perigosíssimas e cheias de emoção.
Se ele vai para a cama dos pais numa manhã de domingo, se mete de cabeça por baixo das cobertas enquanto eles lêem o jornal, e espia pra dentro... mergulha até o fundo do mar, explorando grutas, nadando entre peixes e algas, procurando tesouros.
Se na réstia de sol da janela ele estica a mão no meio da poeira dançarina, e espia pra dentro... viaja numa nave espacial pelas galáxias desconhecidas do espaço infinito, em meio a chuvas de meteoros e bombardeios de brilho.
O caso é que sempre, em qualquer lugar, Lucas consegue espiar pra dentro e sair dali. Começou a virar uma mania. E ele foi achando isso tão divertido e tão melhor que viver nos mesmos lugares que todo mundo, mas tão mais divertido mesmo e tão melhormesmo, que acabou inventando um plano.
E tratou de discutir o plano com Talento.
Talento era um amigo de Lucas que morava nesses lugares onde ele ia quando ele espiava pra dentro. Lucas nem sabia se o nome dele era esse de verdade, e gostava mesmo era de chamar o amigo de Tatá.
Era o companheiro de todas as aventuras e explorações.
No começo, nem tinha nome. Mas como ele sempre vinha com calma, sem pressa, e Lucas queria que ele andasse mais rápido, reclamava:
— Tá lento, tá lento...
O amigo achava graça e continuava. Devagar e sempre.
Um dia, achou graça no nome e corrigiu:
— Ta lento, não. Tá manco.
E Lucas ficou sem saber o que era. Talvez o amigo estivesse explicando que andava devagar porque não ia lá muito bem das pernas, mancava ou tinha poucafirmeza. Ou era porque gostava de usar tamanco ou chinelo. Talvez o amigo estivesse brincando com ele, Lucas, que às vezes bem que se sentia manco, com esse negócio de viver pisando com um pé no mundo lá de fora e outro no lá de dentro. Ou então, também podia ser que o garoto estivesse explicando que o nome dele não era Talento, era Tamanco.
De qualquer jeito, Lucas acabou passando a chamar o amigo de Tatá.
E foi com Tatá que ele foi discutir seu plano:
— Ando com vontade de vir ficar para sempre aqui com você.
Tatá coçou a cabeça, sorriu, bocejou, e ganhou tempo, repetindo:
— Para sempre?
Lucas logo confirmou:
— Para sempre. Feliz para sempre. Que nem nas histórias.
Aqui é que eu faço tudo o que eu quero.
Tatá respirou fundo, abriu a boca como se fosse falar, depois só suspirou. Lucas insistiu:
— Vamos, desembucha, cara. Que é que você acha?
Pelo tempo que Tatá levou para responder, parecia que estava era procurando e ainda não tinha achado nada. Mas, finalmente, disse:
— Eu acho que para sempre é demais.
Responda:
1- “Às vezes, ele espia pra dentro como todo mundo – de noite, dormindo, sonhando”.
(L: 09) Desse fragmento, podemos dizer que
A) todo mundo está sempre espiando pra dentro.
B) nem todo mundo espia pra dentro.
C) só Lucas espia para dentro.
D) Lucas é sempre como todo mundo.
E) as pessoas só espiam para dentro em algumas situações. – inferência que se chega a partir do uso do advérbio de tempo “às vezes”
2- Sobre o TEXTO 01, NÃO se pode afirmar que:
A) Lucas tem uma imaginação criativa e em tudo ele observa algo a mais.
B) Por ser sozinho, Lucas criou um amigo que está presente sempre nas suas aventuras.
C) Lucas espia as coisas externas e as irreais, mas dá ênfase àquilo que ninguém vê.
D) De tanto espiar para dentro, Lucas criou um amigo e resolveu ficar com ele para sempre.
E) Espiar para dentro era para Lucas melhor do que espiar para fora.
3- Predomina, no TEXTO 01, o discurso
A) direto.
B) indireto.
C) direto e indireto.
D) indireto-livre.
E) todos.
4- Qual das opções abaixo justifica o plano de Lucas em desejar ficar para sempre com seu amigo?
A) Lucas sentia-se muito sozinho e queria viver perto do amigo.
B) Lucas só pensava em brincar.
C) Lucas queria fugir de casa, pois seus pais não o compreendiam.
D) Lucas desejava viver como nas histórias, feliz para sempre. – Se as “espiações” eram imaginadas como histórias, seus finais deveriam ser como elas, por isso o desejo de ser feliz para sempre.
E) Lucas não queria apenas um amigo, mas sim um irmão de verdade.
5- “Mas outras vezes, ele fica tão distraído olhando para alguma coisa que não repara nem responde quando falam com ele.” ( L:04/05)
A relação de sentido expressa por esse período é de
A) causa/conseqüência – as conjunções tão e que exprimem o valor semântico de causa e conseqüência
B) fato/explicação
C) fato/condição
D) fato/comparação
E) causa/explicação
6- “O caso é que sempre, em qualquer lugar, Lucas consegue espiar para dentro e sair
DALI”. (L: 28/29) O vocábulo destacado refere-se a
A) caso.
B) qualquer lugar.
C) dentro.
D) janela.
E) nave espacial.
7- “Aqui é que eu faço tudo o que eu quero.” ( L: 57)
Marque a alternativa em que o vocábulo destacado tenha a mesma classificação gramatical que o termo destacado acima.
A) “Ele está espiando pra dentro.” ( L:07 )
B) “Às vezes, ele espia pra dentro como todo mundo...” (L: 09 )
C) “Talento era um amigo de Lucas...” ( L: 33 )
D) “Lucas nem sabia se o nome dele era esse de verdade...” ( L: 34 ) – esse é pronome demonstrativo.
E) “E Lucas ficou sem saber o que era.” ( L: 43 )
8- Assinale a opção em que as palavras sejam acentuadas, respectivamente, pela mesma regra que justifica a acentuação das palavras destacadas abaixo:
“... viaja numa nave espacial pelas galáxias desconhecidas...” ( L: 26 )
“ ... por entre cipós pendurados, cercado de árvores e animais selvagens...” ( L:16 )
A) réstia - rótulo - geléia
B) distraído - história - réstia
C) geléia - negócio - rápido
D) rápido - também - negócio
E) negócio - Tatá - rótulo
9- Assinale a opção em que o termo sublinhado tem idéia de conseqüência.
A) “O caso é que sempre, em qualquer lugar, Lucas consegue espiar pra dentro...” ( L: 28 ) –
B) “E ele foi achando isso tão divertido e tão melhor que viver nos mesmos lugares...” ( L: 29/30)
C) “... mas tão mais divertido mesmo e tão melhor mesmo, que acabou inventando um plano.” ( L: 30/31) – conjunção subordinativa consecutiva
D) “Talvez o amigo estivesse explicando que andava devagar porque não ia lá muito bem das pernas...” ( L: 43 ) -
E) “ — Para sempre. Feliz para sempre. Que nem nas histórias.” ( L: 56 )
TEXTO 2
O menino invisível
Álvaro Cardoso Gomes
Era uma vez um menino muito curioso. Desde pequeno, quando via uma coisa que não conhecia, logo perguntava:
— O que é isso?
— Um livro — dizia o pai.
— O que é isso? — perguntava em seguida, mostrando outro livro um pouquinho diferente.
— Também um livro — dizia a mãe.
Depois o menino cresceu. Mas não deixou de ser curioso. Gostava de xeretar as coisas do pai. Um dia desmontou uma caneta-tinteiro só pra ver como funcionava. Nem preciso dizer que se borrou todo de tinta. Então, foi a vez da máquina de escrever. O pai chegou do serviço e encontrou um monte de molas e parafusos sobre a mesa.
— Estou consertando pra você, papai.
O menino recebeu a maior bronca e perdeu a mania
de consertar as coisas. Mas não deixou de ser curioso. Vivia perguntando por que isso, por que aquilo.
— Ora, as plantas crescem porque são alimentadas pela terra — dizia a mãe.
— Por que não há rosas azuis? Bem... — dizia o pai, pensando — bem... não há rosas azuis porque, porque... ora, filho, me deixa ler o jornal.
Quando o menino fez dez anos, o pai lhe deu um laboratório de química de presente. O menino esqueceu o autorama do Natal, a bola de futebol e não largava o laboratório de química. Leu o manual de fio a pavio. A mãe ficou maravilhada quando ele transformou água em vinho. O pai saiu correndo da sala quando ele fez um perfume fedidíssimo. Mas as experiências do manual eram muito chatas. O menino pensou, pensou, e resolveu fazer as maiores experiências do mundo. Pôs um pouco de azul de metileno numa seringa e tentou mudar a cor das rosas do jardim. No outro dia, de manhãzinha, levantou correndo e foi ver o resultado da experiência. As rosas estavam mais mortas do que vivas. A mãe ficou uma arara, mas sorte que ela não viu quem tinha feito aquela arte.
Com o vestido novo da mãe foi diferente. Ela vivia se queixando de que não conseguia tirar uma mancha horrível do vestido. O menino não teve dúvida: inventou um tira-manchas infalível. É claro, a mancha saiu, só que com um pedaço do vestido junto. Essa experiência o menino não teve jeito de esconder, porque a mãe sentiu o cheiro do produto químico. O pai cortou o cinema dele por um mês, além de confiscar o laboratório de química.
Mas o menino não deixou de ser curioso. E ficou mais curioso ainda, quando, um dia, xeretando na estante do pai, encontrou um livro muito bacana. Era O homem invisível, de H. G. Wells.
O menino leu o livro umas duas vezes. Depois, ficou imaginando como seria genial poder ficar invisível.
O menino leu o livro umas duas vezes. Depois, ficou imaginando como seria genial poder ficar invisível.
Vocabulário:
confiscar: Apossar-se, apoderar-se.
Sobre o TEXTO 02, responda:
10- De acordo com o texto, pode-se afirmar que
A) a curiosidade do menino era maior que o seu contentamento com as respostas dos adultos. – por isso vivia procurando soluções para tudo.
B) o menino gostava muito de ajudar os pais, por isso vivia tentando solucionar seus problemas.
C) o menino era um prodígio e deixava os pais maravilhados com as invenções que realizava.
D) o menino nasceu com talento próprio para pesquisas científicas.
E) por ser filho único e não receber atenção dos pais, as pesquisas eram a única forma de o menino se destacar.
11- Há, no texto, três vezes a frase: “Mas [o menino] não deixou de ser curioso.” (L: 8, 13/14 e 34)
Pode-se concluir que ela
A) reafirma que, apesar de tudo, a curiosidade era mais forte que o menino. – mostra que o menino, mesmo crescendo, continua mais curioso.
B) mostra a mudança na fase de crescimento e prenuncia novas invenções.
C) tem um valor meramente informativo, e o uso do “mas” dá idéia de oposição.
D) mostra que o garoto ficará invisível na fase adulta, pois essa experiência requer mais entendimento.
E) é decisiva no texto para mostrar que o menino era diferente de todos os outros da sua idade.
12- “O pai cortou o cinema dele por um mês, além de confiscar o laboratório de química.” ( L: 32/33)
De acordo com o trecho acima, as providências tomadas pelo pai indicam que ele
A) aprovou a atitude do filho.
B) gostou da invenção do menino.
C) penalizou o garoto. – porque tirou dele o que ele mais gostava como forma de castigo.
D) acreditava que seu filho seria um grande cientista.
E) deu uma demonstração de como se deve educar um filho.
13- Embora tenha ficado satisfeito com seu presente de dez anos, do que o menino não gostou?
A) Do autorama do Natal.
B) Do perfume fedidíssimo.
C) Das experiências do manual. – achavam-nas chatas.
D) Das rosas que não ficaram azuis.
D) Das rosas que não ficaram azuis.
E) Da reação da sua mãe quando ele transformou água em vinho.
14- Quanto ao personagem principal do TEXTO 02, só NÃO podemos afirmar que ele
A) queria ser cientista.- essa afirmação extrapola a texto
B) era muito curioso.
C) gostava de inventar.
D) lia tudo o que lhe interessava.
E) gostava de imaginar.
15 – Assinale a opção em que o termo sublinhado NÃO se refere ao primeiro elemento destacado na frase.
A) “...dizia o pai, pensando — bem... não há rosas azuis porque, porque... ora, filho, me deixa ler o jornal.” ( L: 16/17)
B) “Quando o menino fez dez anos, o pai lhe deu um laboratório de química de presente.” ( L: 18)
C) “A mãe ficou uma arara, mas sorte que ela não viu quem tinha feito aquela arte.” ( L: 26/27)
D) “Com o vestido da mãe foi diferente. Ela vivia se queixando de que não conseguia tirar uma mancha horrível do vestido.” ( L: 28/29 )
E) “ O pai cortou o cinema dele por um mês, além de confiscar o laboratório de química.” (L: 32/33)
DELE refere-se ao menino e não ao pai.
16- Marque a opção em que a substituição do termo em destaque pelo que está entre parênteses altera o sentido da frase.
A) “...nem preciso dizer que se borrou todo de tinta”. (sujou) ( L: 09/10)
B) “A mãe ficou maravilhada quando ele transformou água em vinho.” (impressionada)( L: 19/20)
C) “A mãe ficou uma arara, mas sorte que ela não viu quem tinha feito aquela arte.” (pintura) ( L: 25/26) A palavra ARTE está no sentido de travessura, por isso altera o sentido da palavra.
D) “O pai cortou o cinema dele por um mês...” ( suspendeu) ( L: 31)
E) “E ficou mais curioso ainda, quando, um dia, xeretando na estante do pai...” (bisbilhotando) ( L: 33/34)
17- Marque a alternativa em que os fatos abaixo estejam colocados em ordem cronológica.
I- O menino cresceu.
II- O menino inventou um tira-manchas infalível.
III- O menino ganhou um laboratório.
IV- O menino mexeu na máquina de escrever
V- O menino colocou azul de metileno nas rosas do jardim.
A) I , III, V, II, IV
B) III, II, V, IV, I
C) IV, I, III, II, V
D) III, II, I, IV, V
E) I, IV, III, V, II
18- Assinale a alternativa cujos verbos destacados estão conjugados no mesmo tempo e modo dos sublinhados no trecho abaixo, respectivamente.
“ O menino esqueceu o autorama do Natal, a bola de futebol e não largava o laboratório de química.” ( L:19/20)
A) “ – O que é isso?” ( L: 03) / “... quando via uma coisa que não conhecia, logo perguntava.” ( L: 01/ 02)
B) “ E ficou mais curioso ainda...” ( L: 34) / “ Vivia perguntando por que isso, por que aquilo.” ( L: 14) - Pretérito perfeito e imperfeito do indicativo.
C) “ Depois o menino cresceu.” ( L: 08 ) / “... me deixa ler o jornal.” ( L:17 )
D) “ — Estou consertando pra você, papai”. ( L:12 ) / “... só pra ver como funcionava.”( L:09)
E) “ O pai chegou do serviço...” ( L: 11) / “... além de confiscar o laboratório de química.” ( L: 32/33)
19 - Em “Leu o manual de fio a pavio”, a expressão sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por
A) parcialmente.
B) feliz.
C) rapidinho.
D) pacientemente.
E) inteiro. É a mesma idéia de totalmente,
20- “O menino recebeu a maior bronca e perdeu a mania de consertar as coisas.” (L:13)
Assinale a opção abaixo em que o elemento E tem um valor diferente do destacado na frase acima. Em todas as opções o E tem um valor aditivo.
A) “O pai chegou do serviço e encontrou um monte de molas...” ( L: 11)
B) “O menino esqueceu o autorama do Natal, a bola de futebol e não largava o laboratório de química.” ( L: 19/20)
C) “E ficou mais curioso ainda, quando, um dia, (...) encontrou um livro muito bacana.” ( L: 34/35)
D) “O menino pensou, pensou, e resolveu fazer as maiores experiências do mundo”. (L: 22/23)
E) “No outro dia, de manhãzinha, levantou correndo e foi ver o resultado da experiência.” ( L: 24/25)
REDAÇÃO
Agora, você dará co ntinu i dade ao texto II colocando em prática a idéia genial do menino.
Use sua imaginação e crie também um “desfecho” para a história.
Você deverá:
- produzir um texto narrativo queproduzir um texto narrativo que tenha no mínimo 20 e no máximo 30 linhas;
- respeitar o registro formal da Língua Portuguesa.
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