Roseana Murray
Pepe é um menino que tem um gato chamado Babel. Numa tarde chuvosa, daquelas em que a única coisa que parece ser possível se fazer é olhar a chuva escorrendo pela vidraça, Pepe propõe a seu gato uma brincadeira de piratas para acabar com o tédio. Apesar de estar chateado, Babel topa brincar. Ele começa a pensar em sol, mar e… saborosas sardinhas.
Por meio da história de Pepe e seu gato, a autora Roseana Murray mostra que é possível desenvolver atividades mesmo que às vezes as condições não se mostrem as mais perfeitas. E também ajuda a criança a embarcar na fantasia, incentivando a criação das próprias histórias.
Ouvindo: AQUI
Gato marinheiro para colorir: AQUI
Numa tarde de chuva, o menino se chateia olhando lá fora o céu que chora. Do lado dele,
Babel, o gato, apenas contempla as gotas de cinza e prata, pois essa é a natureza dos gatos: não
se chatear. Até que... Então, Pepe inventa brincar de pirata em um navio feito com três almofadas
e lençol estendido por vela. E o gato, que agora é marinheiro-conselheiro, acompanha tudo concentrado, pensando no sol, estrelas do mar e saborosas sardinhas.
O menino deixou de ficar chateado quando
(A) foi brincar lá fora.
(B) levou o gato para passear.
(C) resolveu brincar dentro de casa.
(D) ficou olhando a chuva que caía lá fora.
O gato é eleito, pelo menino, marinheiro-conselheiro e
(A) fica triste, pois é essa sua natureza.
(B) demonstra interesse pela brincadeira.
(C) faz pouco caso em participar da cadeira.
(D) fica chateado e prefere ficar contemplando o céu. Fonte
Um barco de papel navega nas águas da banheira para corredeiras mundo afora. A bordo dele, uma menina embarca na imaginação e desvia de icebergs de cacos de vidro, montinhos de areia, tempestades... No coração, ela carrega algo muito mais forte: carinho. O barco de papel precisa chegar ao seu destino – a pessoa especial – levando o sentimento que não para de crescer.
O texto poético de Jorge Luján transporta o leitor por uma aventura emotiva. As ilustrações de Julia Friese mostram a menina enfrentando a ferocidade da água ao lado de um coelhinho, um pato e milhões de barquinhos de papel.
Cantando:
Um barco pequenino: AQUI
Sugerido para a hora do banho: AQUI
Fazendo um barco de papel AQUI
Barcos de papel
Guilherme de Almeida
Quando a chuva cessava e um vento fino
franzia a tarde tímida e lavada,
eu saía a brincar pela calçada,
nos meus tempos felizes de menino.
Fazia de papel toda uma armada
e, estendendo meu braço pequenino,
eu soltava os barquinhos, sem destino,
ao longo das sarjetas, na enxurrada...
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
que não são barcos de ouro os meus ideais:
são feitos de papel, tal como aqueles.
perfeitamente, exatamente iguais...
- que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Fonte: AQUI
Interpretando: AQUI
Ouvido uma história de barco de papel: AQUI
Navegando com um barco de papel: AQUI
Brincando com barquinho/Aula/Artes/Ivan Cruz: AQUI
No Linguagem:
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Sensacional esse site.
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