Lúcia Reis
A aranha Rita era muito esquisita... pelo menos era o que todo mundo achava, embora ela não achasse nada disso.
Afinal, o que tem de mais tocar tambor, ter mania de colecionar coisas, gostar de uma fofoquinha (e quem não gosta?) e de viajar sozinha?
Essa aranha muito simpática sabe muito bem que cada um tem um jeito de ser e que isso não torna ninguém melhor ou pior que os demais, apenas... diferente!
E respeitar as 'esquisitices' (suas e dos outros) é o melhor modo de viver bem e ser feliz!
Um texto simples e lúdico que lida com a questão de relacionamento interpessoal e aceitação das diferenças como forma de adquirir autoestima e confiança.
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amei. Parabéns
ResponderExcluirObrigada.Volte sempre
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