Uma sugestão singela___
Aula repleta de valores espirituais,sem intenção de "impor" uma crença.
Sabemos que a educação religiosa é laica,mas,nada impede de você,cara colega,dar "um olhar" nela.
OBJETIVO:
Ensinar à criança o valor da prece em nossas vidas.
Esclarecer que a prece deverá ser uma "conversa" com Deus, com Jesus e com os amigos espirituais, entre eles o Anjo da Guarda.
Nessa conversa com Deus, poderá contar suas alegrias, suas necessidades e agradecer a tudo o que Deus lhe dá (o ar, o alimento, a família...).
Mostrar à criança que para orarmos não é preciso ficar em determinadas posições (mãos, postas, de joelhos), nem tampouco repetir em voz alta (todos juntos, como ladainha).
Nessa idade a criança ainda não está apta a aprender e decorar o Pai-nosso, pois não compreende o seu significado.
Por isso sugerimos que as preces de início e encerramento das aulas sejam cantadas.
- Questionamento - Que brincadeiras conhecem? Quais acham mais difíceis?
CANTINHO:
Como podemos conversar com Deus? Podemos conversar com Deus estando em pé, sentado, deitado, em voz alta, em silêncio, de olhos abertos ou fechados, não importa como. O importante mesmo é senti-Lo dentro do nosso coração.
(A sala deverá ter um cantinho onde serão colada frases relacionadas às aulas.Na aula seguinte reler as frases e perguntar se lembram da historinha, fazendo uma rápida recapitulação com o objetivo de manter a sequência do estudo).
HISTÓRIA : BRINCADEIRAS (ilustrações e atividade)
Eduardo gostava de ir à escola. O que será que a professora - a senhorita Cleide - iria ensinar? Mal entrou na sala de aula e ela foi falando:
- Crianças, hoje vamos brincar!
A alegria foi geral.
- Prestem bastante atenção! - e começou explicando a primeira brincadeira.
Ela mostrou o apagador e o deixou sobre a mesa, pedindo que observassem bem. Depois colocou uma venda nos olhos de Eduardo, que estava do outro lado da sala, o fez girar algumas vezes e pediu que procurasse o objeto. Que dificuldade! As outras crianças gritavam:
- Está quente! Está frio! - conforme Eduardo se aproximava ou se afastava do apagador.
Até que finalmente conseguiu!
Todos quiseram enfrentar o desafio de procurar o apagador com os olhos vendados. Em seguida a senhorita Cleide afastou as cadeiras e desenhou um oito bem grande no chão.
Vocês deverão andar sobre esta linha que desenhei no chão.
Eduardo pensou:
- Ah! Esta é fácil!
Mas a professora completou:
- Com um pé só!
Foi uma confusão! Quase todos perderam o equilíbrio e caíram. Risadas e reclamações se misturavam no ar.
Então a senhorita Cleide deu uma bala a cada um e disse:
-Para desembrulhá-la vocês só podem usar uma das mãos.
Que algazarra! Alguns, impacientes, diziam:
- Não consigo, professora!
No final da aula a senhorita Cleide perguntou o que haviam achado das brincadeiras. Todos gostaram, mas alguns observaram:
- Foi difícil andar sobre a linha pulando num pé só!
- É! E procurar o apagador de olhos fechados, também! - diziam outros.
- Eu não consegui desembrulhar a bala usando só uma das mãos - queixou-se Eduardo.
Então a professora concluiu:
- Sentiram como nossos olhos são importantes e bons? E ter duas pernas para caminhar, duas mãos para desembrulhar balas...
As crianças ouviam atentas. A senhorita Cleide perguntou:
- Quem nos deu olhos, pernas, mãos?
- DEUS!!! - responderam em coro.
- Nada mais justo do que agradecer a Ele por tudo, não é? Vamos dizer-lhe isso numa prece:
Muito obrigada, Deus querido, por nossos olhos, por nossas mãos e pernas.
Eduardo chegou em casa faminto. Lavou as mãos e sentou-se à mesa para comer. Ao pegar os talheres murmurou baixinho:
- Muito obrigado, Deus bondoso, pelas minhas mãos!
A história do guarda-chuva colorido
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