Adriano Messias
Nesta divertida história, Adriano Messias apresenta ao leitor uma vaca um tanto quanto atrapalhada, que fica o tempo todo fotografando os bichos de um sítio.
O que ela não sabe é que a sua máquina fotográfica pode lhe pregar uma peça.
Com as ilustrações bem-humoradas de Jean-Claude R. Alphen, A vaca fotógrafa é uma ótima oportunidade para que o pequeno leitor entre em contato com a paisagem e os bichos do campo de forma lúdica e criativa.
Através da divertida história "A vaca fotógrafa" de Adriano Messias, as turminhas do Jardim III A e B puderam conhecer mais um dos meios de comunicação: A câmera fotográfica.
Dessa forma os pequenos manusearam uma câmera digital, tirando foto dos colegas, e uma máquina antiga disponibilizado pelo pai da Maria Júlia, observando as diferenças entre as câmeras e suas funções, como também fotos antigas trazidas pela aluna Lívia.
Demostraram também a atividade realizada em casa na construção de uma maquina fotográfica com materiais recicláveis, a diversão foi garantida. AQUI
Baseada no livro do autor Adriano Messias, esta atividade oportunizou diferentes vivências e experiências sobre o olhar fotográfico. Através de histórias, músicas, jogos, exploração de diversas possibilidades gráficas e gestuais, brincadeiras, construção de brinquedos. Foram algumas das estratégias utilizadas para apresentar aos pequenos um pouquinho do mundo da fotografia. Atualmente, a fotografia está muito mais acessível, o que facilita o contato infantil com essa tecnologia. Grande parte das crianças tem acesso a fotografia digital (celulares, tablets, ou máquinas fotográficas) sabem que depois que pousam para uma foto, podem conferir a própria imagem nos aparelhos. O fato de se enxergar em outro lugar além do aparelho, gera curiosidade e alegria nos pequenos. AQUI
A vaca Rebeca e outras
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A vaca voadora
Atividades
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Projeto
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A vaca voadora
Lalau, um menino de seis anos, não podia imaginar quando foi morar com as tias que sua vida seria uma grande aventura.
Tia Quiquinha dominava os segredos dos alquimistas.
Vivia em seu laboratório cercada de potes e vidros.
Era capaz de transformar ovos comuns em ovos de ouro, conversar com gnomos, fazer uma vaca voar com seu poderoso elixir de levitar.
E foi assim que Lalau quase virou manchete de jornal.
Tentou dirigir a vaca para o lado da janela, mas era como partir a duzentos quilômetros, num carro de corrida e querer frear depois de andar três ou quatro metros.
Nem a vaca, nem ele, sequer viram a janela.
Subiram feito um foguete. E, com certeza, aprontaram muitas confusões.
Atividades
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Projeto
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Edy Lima nasceu no Rio Grande do Sul e viveu muitos anos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ganhou vários prêmios importantes como o Jabuti, o da Associação de Críticos de Arte, o do Serviço de Teatro. O livro a Vaca voadora foi publicado pela editora Global e está na sua 32ª edição.
Lalau, um menino de seis anos, não podia imaginar quando foi morar com suas tias que sua vida seria uma grande aventura.Tia Quiquinha vivia fazendo experiências em seu laboratório cercada de potes e vidros. Era capaz de transformar ovos comuns em ovos de ouro, conversar co gnomos, fazer uma vaca voar com seu poderoso elixir de levitar.
O narrador é 1ª pessoa (Lalau) pois ele participa dos fatos.
A vaca voadora. Ela era grande e pesada.
Não tinha personagem que era adversário ou competidor da vaca.
O lugar onde ocorre a história é na casa das tias de Lalau, que era grande velha e aconchegante.
A história acontece mais ou menos em três dias.
O título à vaca voadora tem esse nome, pois na história a vaca havia tomado o elixir de levitar e começou a voar ganhando fama de vaca voadora.
Introdução:
A história começa quando Gumercindo traz a vaca de presente para sua tia. Ele resolveu dar a vaca de presente para as tias, pois se sentia culpado pela morte de Aniceta, que morreu de rir quando Gumercindo lhe pediu em casamento.
Clímax:
Tia Quiquinha vivia fazendo experiências: transformava ovos normais em ovos de ouro, conversava com gnomos... Quiquinha também tinha inventado o ´´elixir de levitar``, e então Maricotinha teve uma ideia: como a vaca não passava pela porta, pois era mais larga do que a porta e resolveram dar-lhe o elixir de levitar.
Lalau subiu na vaca e saiu voando montado nela. Mas o elixir de levitar durava pouco e logo Lalau voltou para a Terra.A vaca despencou no telhado da casa das tias e quebrou a perna esquerda e, com muito esforço, foi trazida para a sala.
Sem muita cerimônia, ela mastigou e engoliu todos os retratos de Aniceta.
Tia Quiquinha, então, teve uma brilhante idéia: para recompor as fotos era necessário tirar umas radiografias da vaca. Mas o que eles não sabiam era como fazer a vaca passar pela porta estreita. Então eles decidiram chamar os marceneiros para alargarem a porta.
Chegaram os marceneiros e tia Quiquinha falou o que eles haviam de fazer.
A noite haveria a festa de Gumercindo e tia Quiquinha estava fazendo os doces.Quiquinha mandou Lalau e os gnomos entregarem os convites.Então eles convidaram alguns familiares, o índio e as pessoas do circo.
Na festa tia Quiquinha fez um truque: colocou Zeca e Chico de castigo lá em cima do telhado.
Desfecho:
Eles convidaram Poiranga para morar com eles e ele foi dormir do lado de fora como era o seu costume.
No dia seguinte choveu tanto que quando a água chegou até onde a vaca estava ela se levantou, mancava um pouco, mas já conseguia ficar em pé.E todos ficaram contentes.
Observação não houve conflito.
Comentário crítico da história:
A história é feita de pura fantasia e imaginação, pois transformar ovos normais em ovos de ouro, conversar com gnomos ou até mesmo dar elixir de levitar para uma vaca e fazer a mesma voar é algo que só acontece na imaginação.
Podemos comparar essa história aos contos de fadas, onde há bruxas que se transformam em fadas, príncipes em sapos e assim por diante.
Mas ao mesmo tempo a história envolve o leitor com o drama da vaca, os palpites das irmãs em suas ações, as trapalhadas de Gumercindo e as intervenções de Lalau.
A história é feita de pura magia, de situações fora da realidade, mas que ao mesmo tempo encantam o leitor e o levam a viajar pelo mundo da imaginação. Este livro, quase no final, com a chegada do índio Poiranga, inicia uma outra história, fato que não é comum nos livros.Porém, situações como essas jamais podem acontecer na vida real, só mesmo na imaginação.
Interpretando....
1. No início da história é narrado como essa vaquinha tão especial apareceu na vida das personagens. Como isso aconteceu?
2. O que Tia Quiquinha deu para a vaca beber?
3. O que aconteceu com a vaca depois de beber tudo o que a Tia Quiquinha lhe deu?
4. Todas as pessoas da família de Lalau estavam saudáveis, mas Gumercindo chamou uma ambulância. Quem precisava de atendimento? O que tinha acontecido?
5. Por que foi necessário chamar engenheiro para abrir uma porta na casa de Lalau?
6. De que forma Tia Maricotinha pagou os serviços do engenheiro e do arquiteto?
7. Tia Quiquinha era uma pessoa muito especial que conhecia até gnomos.
De que forma ela chamava os gnomos? De que forma eles respondiam?
8. “Eu ensinei Lilita, minha priminha menor, a passar bálsamo na perna da vaca. Assim podíamos nos revezar naquela tarefa.
Boiporanga indagou:
- Búfala pequena perna quebrada?
- Certo.
- Índio tem remédio para búfalo perna quebrada: ...”
Qual foi o remédio indicado pelo índio?
9. Por que Tia Quiquinha se mostrava agressiva com a gente do circo?
10. De qual tribo era o índio Poiranga? Qual será o nome do livro que contará a história da vaca voadora nas terras do índio?
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