Era uma vez um menino que nasceu meio bobo e foi crescendo mais bobo ainda. Todo mundo zombava dele por causa disso. Na aldeia onde morava, puseram logo nele o apelido de João Bobo. Mas será que ele vai ser bobo para sempre?
Esse livro conta a história de um menino bom, prestativo, amigo das pessoas, carinhoso com os bichos, só que ele era meio bobo.
Os outros meninos da aldeia onde ele morava puseram logo o apelido de João Bobo nele, e era só ele sair na rua para eles começarem a cantar "Ai que Belezoca, João Bobo é um Boboca!' - O João Bobo nem mesmo se zangava, achava que era uma brincadeira e ainda saia dançando e cantando com a musiquinha.
Então em um domingo a mãe pede que João Bobo vá ao mercado da cidade comprar uma agulha para ela. João Bobo adorou o mercado, e ficou um tempão ouvindo um papagaio tagarela.
Ele adorou o mercado, se divertiu e comprou o que a mãe pediu.
Ele adorou o mercado, se divertiu e comprou o que a mãe pediu.
Na volta pegou carona na carroça carregada de palha de um vizinho... Quando chegou em casa a mãe perguntou onde estava a agulha que ele tinha ido comprar, então ele conta que colocou a agulha "deitadinha" do lado dele no meio daquele monte de palha, para descansar na viagem: "Estava bom para mim, achei que ia ser bom para ela..." A mãe ensinou a João Bobo que ele deveria ter prendido a agulha no chapéu, e que assim não ia perder a agulha no palheiro.
No domingo seguinte a mãe pede que ele vá comprar manteiga no mercado: ele vai, levou comida para o papagaio, andou pelas barracas, comprou a manteiga e começou a voltar para casa.
Na volta encontrou o mesmo vizinho, mas não quis carona, foi a pé mesmo.
Quando chegou em casa, a mãe que estava no quintal tomou um susto, João estava muito suado! Então ele diz que estava tudo bem, que era só a manteiga, que ele tinha guardado no chapéu, bem presinha!
Na volta encontrou o mesmo vizinho, mas não quis carona, foi a pé mesmo.
Quando chegou em casa, a mãe que estava no quintal tomou um susto, João estava muito suado! Então ele diz que estava tudo bem, que era só a manteiga, que ele tinha guardado no chapéu, bem presinha!
A mãe ensinou como era para carregar a manteiga e mandou que ele fosse se lavar.
No domingo seguinte lá foi ele ao mercado trazer um porco e foi ver o papagaio de quem ele gostava tanto, na volta João veio carregando o porco, e disse que tinha sido muito difícil carregar o porco e manter a folha de couve no alto da cabeça dele.
A mãe mostrou que ele deveria ter usado uma corda para puxar o porco, e que a folha de couve era para a manteiga.
E em mais um domingo foi ele comprar o leite e levar comida para o papagaio. E dessa vez João veio puxando a jarra de leite, que quebrou e todo leite derramou.
A mãe brigou e disse que ele não servia nem para equilibrar uma jarra de leite na cabeça!
A mãe não pediu mais que ele fosse no mercado, mas como ele tinha ficado amigo do papagaio, pediu a mãe que o deixasse ir para ver o papagaio. Quando João ia saindo, uma vizinha pediu que ele lhe trouxesse uma galinha.
Quando chegou ao mercado, o dono do papagaio deu o animal de presente para o João, pois aquele bicho era barulhento e só lhe trazia prejuízo. João ficou contente e foi comprar a galinha.
Na volta viu o carroceiro, seu vizinho, com a carroça cheia dos meninos que zombavam do João e ele já conseguia até ouvir a musiquinha, então pagou um outro caminho: chegou na casa de um fazendeiro rico, que tinha uma filha que não sabia sorrir. O fazendeiro havia prometido que quem fizesse a filha sorrir ficaria sendo dono da fazenda e se casaria com a moça.
Na hora que a moça viu João Bobo carregando o papagaio e a galinha na cabeça e no meio dos cacarejos e curupacos ele cantava e dançava a musiquinha "Ai que belezoca, João Bobo é um boboca!", ela não aguentou e caiu na gargalhada.
O fazendeiro fez o prometido, João Bobo se casou com a menina e virou dono daquela linda fazenda. Sua mãe foi morar perto dele e para sempre ele seguiu os conselhos do papagaio. Ele se tornou respeitado e agora, quando ele passa a musica que se escuta é "Ei, ei, ei! João Bobo é nosso rei!
FonteOuvindo: AQUI
Atividades
Sugestão: Identidade: Quem sou eu?
Momento lúdico
Conhecimentos a partir de si mesmos. Apresentação de cada um, seus nomes: Conversa descontraída, apresentando-se: Prof e alunos. Qual origem de seu nome? Quem escolheu seu nome? Sua história? (incentivando narrativas)
Segundo momento: Leitura João Bobo: Reflexão sobre seus nomes e depois da leitura descobrirão que muitos na aldeia poderiam ter o nome de João, mas somente um era João bobo , um menino bom, prestativo, amigo das pessoas, carinhoso com os bichos, só que não era inteligente. E todos zombavam dele por causa disso.
Relação nome/apelido x personalidade: Após se casar com a princesa, João não mudou sua personalidade. As pessoas da aldeia passaram a dizer: João bobo é nosso rei!
O adjetivo bobo continuou, mesmo João ter se tornado rico.
Fazendo uma atividade criativa: Eu sou assim...Cada um escreve sobre si.
Em uma folha de papel cada aluno escreve seu nome 3 vezes, ao lado de cada, uma característica sua, formando 3 pares. A partir da combinação dessas características com o próprio nome,criar um novo nome para si. Em seguida divulgar para os colegas adivinharem quais características estão presentes no novo nome.
Você tem um apelido? Você gosta dele?
b) Você já foi chamado de alguma coisa que não gostou? Como se sentiu?
c) O que você acha do bulling? Por quê?
b) Você já foi chamado de alguma coisa que não gostou? Como se sentiu?
c) O que você acha do bulling? Por quê?
Fonte(De mãos dadas com a leitura/Renata C.Eichenberg)
João boboca ou João sabido?
João não é a pessoa mais esperta do mundo quando o assunto é comprar, vender e trocar. De coração puro e com ingenuidade saindo pelos poros, ele acredita cegamente nas pessoas e no amor ao próximo. Essas características podem ser catastróficas no mundo dos negócios, mas nesta divertida história o leitor vai perceber que aqueles que parecem bobinhos são justamente os que conhecem a verdadeira sabedoria de viver
Maria pede para o marido João ir ao mercado trocar a vaquinha malhada por alguma coisa boa para o casal. No caminho, João troca a vaca magrinha por uma cabrita bem tratada, a cabrita por um ganso gordo e bem emplumado, o ganso por um frango gordinho, o frango por um passarinho que um dia poderia ser um bom cantor e, por fim, troca o passarinho por um saco de cocô de galinha. Quando chega ao mercado, João encontra um vizinho, também chamado João, que caçoa de suas trocas pouco inteligentes. Afoito para também tirar proveito da ingenuidade do caipira, o vizinho decide fazer uma aposta que mudaria para sempre a vida de João.
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