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Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
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Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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domingo, fevereiro 02, 2020

A lebre mexeriqueira>O feijão,a palha e a brasa>Fábula>Hora da história>02/02/2020


Resultado de imagem para lebre
A lebre mexeriqueira
Vivia numa linda floresta, cheia de árvores frondosas e regatos de águas cristalinas, uma formosa lebre chamada Pitanga. Os bichinhos da mata lhe puseram esse nome porque seus olhos eram vermelhos como pitangas e ela gostava muito de comer essas deliciosas frutinhas... Ela era, realmente, uma gracinha! Possuía um focinho cor-de-rosa, orelhas pequeninas e mimosas, pelos brilhantes, sedosos e a cauda branquinha, tão delicada, tão macia que mais parecia um punhado de algodão. Pitanga tinha, no entanto, um terrível defeito: era muito mexeriqueira!
Se encontrava um corvo palestrando com um pombo, escondia-se sorrateiramente, atrás de uma árvore e ficava tão quietinha ouvindo a conversa. Depois ia espalhar pela mata inteira tudo o que tinha ouvido e também o que não tinha.
Aconteceu que, ao fim de certo tempo, a mata ficou em grande polvorosa, ninguém mais se entendia. Não havia mais harmonia entre os animais.
A lebre morria de rir da confusão que provocava entre a bicharada. Então o rei da floresta, vendo que aquela lebrinha era a causa de tantas discórdias, chamou-a à sua presença e repreendeu-a com energia.
A lebrinha, morrendo de medo, arregalava os olhinhos vermelhos e tremia da cabeça aos pés, prometendo emendar-se e nunca mais fazer intrigas.
Quando o rei a mandou de volta, segurou-a pelas orelhas e foi soltando devagarinho. À medida que as orelhas iam escorregando entre as mãos do rei, elas iam se esticando.
Quando ele viu que estavam bem longas, soltou-as de uma vez. Desde esse dia, a lebrinha muito tímida, vive a sua vida sem se preocupar com a vida dos outros e é muito querida por todos, apesar do tamanho de suas orelhas.

O feijão,a palha e a brasa
Em uma pequena casa, morava uma velhinha muito caprichosa, e, por isso, seu fogão de lenha era bem cuidado.
Um dia a velhinha não percebeu a falta de uma palha, um grão de feijão e uma brasinha que antes estavam no fogão.
Os três tinham escapado e conversavam em um cantinho da cozinha.
A palhinha disse:
- Se eu não fugisse, a água fervente cairia em cima de mim quando a panela virou.
Disse a brasinha:
- Se eu não fosse esperta, já teria morrido e virado cinzas.
Por último, falou o feijão:
- Eu, como vocês, também fugi a tempo, senão já teria sido cozido.
Conversa vai, conversa vem, os três resolveram dar um passeio e logo encontraram um riacho.
Como nenhum deles sabia nadar, pensavam em um modo de atravessá-lo. Muito ativa, a palhinha disse:
- Vou ficar esticada, servindo de ponte, e vocês passam um de cada vez, e logo depois eu também irei para o outro lado.
A palha se esticou e a brasa passou primeiro, queimou a palha, caiu na água e se apagou.
A palhinha, sentindo a dor em sua barriga, soltou a mão da beira do riacho e também caiu na água.
O feijão, que não pôde passar, achou tanta graça, que riu até estourar. Porém, logo ficou triste, pois não sabia como se arranjar.
Teve muita sorte pois um alfaiate passou por ali e o costurou com linha preta.
É por isso que hoje ele tem um olhinho branco em sua barriga.


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