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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sábado, maio 07, 2011

Contos,Poesias,Òperas e Afins de Ruth Rocha - 07/05/11

Meu amigo dinossauro

Poema de Ruth Rocha, ilustrado por Alarcão

Um pequeno dinossauro
Apareceu no jardim
Educado, inteligente,
O seu nome era Joaquim.
Nunca consegui saber
De onde foi que ele saiu
Quando a gente perguntou
Disfarçou e até sorriu...
Ficou muito nosso amigo
Fez tudo que é brincadeira.
Levou o Miguel pra escola
Levou a mamãe pra feira.
As pessoas espiavam
Estranhavam um pouquinho
Onde será que arranjaram
Este dinossaurosinho?
Nessa tarde o papai trouxe
Um amigo bem distinto
Que se espantou e exclamou:
— Mas este bicho está extinto!
Há muitos milhões de anos
Ele já virou petróleo!
Ou já virou gasolina,
Ou algum tipo de óleo.
Meu dinossauro sorriu
— Estou vivo, “podes crer”!
Eu não virei querosene
Como o senhor pode ver!
Antigamente diziam
Que o petróleo era formado
Por montes de dinossauros
Um sobre o outro empilhados.
Mas isso não é verdade!
Foram plantas e outros bichos
Que ficaram bem fechados
Entre buracos e nichos.
Sofreram muita pressão
Por muitos milhões de anos
Sofreram muito calor
No fundo dos oceanos.
— Mas então por que o petróleo
Até parece cigano?
Ora aparece na Terra,
Ora debaixo do oceano!
É porque o planeta Terra
Esteve sempre a mudar
Depois de milhões de anos
Tudo mudou de lugar.
Todos ficaram espantados
De tanta sabedoria
E perguntavam: — Que mais
Sabe Vossa Senhoria?
— Sei ainda muitas coisas
Disse o amigo Joaquim
Para que serve o petróleo
E outras coisas assim.
Petróleo move automóvel,
Navio, trem, avião,
Ônibus e motocicleta,
Helicóptero e caminhão.
Com petróleo se faz pano,
Brinquedo, bolsas e mala,
Pele pra fazer salsicha,
Copos, pratos, nem se fala.
Se faz tinta, faz garrafa,
Material de construção,
Se fazem peças de automóvel
E se faz tubulação.
— Tenho mais uma coisinha
Pra dizer. – Pois então diga!
E o dinossauro puxou
O fecho em sua barriga.
E saíram lá de dentro
O Pedro mais o Raimundo
— Nós não somos dinossauro,
Enganamos todo mundo!

Quem tem medo de dizer não

Poema de Ruth Rocha, ilustrado por Ivan Zigg

A gente vive aprendendo
A ser bonzinho, legal,
A dizer que sim pra tudo,
A ser sempre cordial...
A concordar, a ceder,
A não causar confusão,
A ser vaca-de-presépio
Que não sabe dizer não!
Acontece todo dia,
Pois eu mesma não escapo.
De tanto ser boazinha,
Tô sempre engolindo sapo...
Como coisas que não gosto,
Faço coisas que não quero...
Deste jeito, minha gente,
Qualquer dia eu desespero...
Já comi pamonha e angu,
Comi até dobradinha...
Comi mingau de sagu
Na casa de uma vizinha...
Comi fígado e espinafre,
De medo de dizer não.
Qualquer dia, sem querer,
Vou ter de comer sabão!
Eu não sei me recusar,
Quando me pedem um favor.
Eu sei que não vou dar conta,
Mas dizer não é um horror!
E no fim não faço nada
E perco toda razão.
Fico mal com todo mundo,
Só consigo amolação.
Quando eu estudo a lição
E o companheiro não estuda,
Na hora da prova pede
Que eu dê a ele uma ajuda
Embora ache desaforo,
Eu não consigo negar...
Meu Deus, como sou boazinha...
Vivo só para ajudar...
Se alguém me pede que empreste
O disco do meu agrado,
Sabendo que não devolvem
Ou que devolvem riscado...
Sou incapaz de negar,
Mas fico muito infeliz...
Qualquer um, se tiver jeito,
Me leva pelo nariz...
Depois que eu estou na fila
Pra pagar o supermercado,
Já estou lá há muito tempo...
Aparece um engraçado...
Seja jovem, seja velho,
Se mete na minha frente,
Mas eu nunca digo nada...
Embora eu fique doente!
A gente sempre demora
A entender esta questão.
Às vezes custa um bocado
Dizer simplesmente não!
Mas depois que você disse
Você fica aliviada
E o outro que lhe pediu
É que fica atrapalhado...
Mas não vamos esquecer
Que existe o “por outro lado”...
Tudo tem direito e avesso,
Que é meio desencontrado...
Quero saber dizer NÃO.
Acho que é bom para mim.
Mas não quero ser do contra...
Também quero dizer SIM!
Sobrou pra mim


Conto de Ruth Rocha, ilustrado por Suppa

Quando eu tinha uns 8 anos, mais ou menos, eu morava com minha avó e com a irmã dela, tia Emília. Nossa rua era sossegada, quase não passava carro nem caminhão.
Eu ia à escola de manhã e de tarde eu fazia minhas lições e ia pra rua brincar com meus amigos.
Às cinco e meia em ponto minha avó me chamava para tomar banho e rezar, minha avó e minha tia rezavam todas as tardes às seis horas.
Depois do jantar ficávamos na sala, eu, lendo, minha avó e minha tia bordando ou costurando.
Televisão a gente só via uma vez ou outra.
 Minha avó me deixava ver jogos de futebol ou basquete, mas tinha horror a novelas e a programas de auditório. Era chato de matar!
A luz era muito pouca, que a minha avó tinha mania de fazer economia, ela dizia que não era sócia da Light.
Então eu cansava de ler e ficava inventando outras coisas pra fazer.
Eu ficava desenhando, ficava enchendo os ós do jornal, brincava com as minhas joaninhas…
Uma vez eu amarrei um fio de linha na perna de um besouro e quando ele voou, com o fio pendurado, minha tia levou o maior susto.
Uma outra vez, eu inventei uma coisa legal!
Enquanto minha avó e minha tia ficavam rezando, às seis horas, eu amarrei um fio de linha na perna da cadeira de balanço.
Depois do jantar nós fomos para a sala.
Então, de vez em quando, eu puxava o fio e a cadeira dava uma balançadinha.
No começo elas não viram nada. Até que tia Emília, muito assustada, chamou a atenção da vovó.
– Ó, Amélia – minha avó se chamava Amélia
– Ó, Amélia, você não viu a cadeira balançar?
Minha avó não ligou muito.
Mas tia Emília ficou de olho. Daí a pouco ela cutucou minha avó:
– Olha só, Amélia, ainda está balançando. Minha avó olhou e ficou desconfiada.
As duas se olharam e fizeram sinais para não assustar o menino…
Naquele dia, eu não mexi mais na cadeira.
Mas no dia seguinte, eu fiz tudo de novo, só a minha tia é que viu a cadeira balançar.
Ela estava apavorada!
 Então eu deixei passar uns dois dias e de novo dei uma balançadinha na cadeira.
E dessa vez as duas velhas viram!
 Gente, que susto que elas tomaram!
Me agarraram pela mão e correram para o oratório para rezar.
Até aí eu estava me divertindo!

Mas o que eu não podia imaginar é que no dia seguinte, na hora em que eu costumava ir para a rua brincar, minha avó me chamou, me mandou tomar banho, me vestir e me levou para a igreja.
Nove segundas-feiras eu tive que ir à igreja com minha vó e minha tia para rezar pelas almas do purgatório!
O Guarani - adaptação para crianças - Ruth Rocha
Editora Callis
( tem outros títulos adaptados pela Ruth Rocha)

Esta história de amor e aventura se passa quando o Brasil ainda era uma colônia de Portugal. Num cenário próximo às matas verdejantes, vive Cecília, a heroína do romance.
Filha de um fidalgo português, ela leva uma existência de princesa, protegida pela família.
O índio Peri, um guarani alto e forte, tem adoração pela moça.
Porém, uma série de acontecimentos coloca a vida dos dois em perigo.
Clique aqui para baixar
http://gratislivros.com/?a=1981


Crianças cantando ópera?
Pode parecer estranho à primeira vista, mas foi o que aconteceu no Colégio Dom Bosco, de São Luís do Maranhão.
Se tornou comum encontrar alunos da pré-escola cantarolando o famoso "Fígaro, Fígaro, Fígaro, Fííígaroo!" depois que as professoras utilizaram as árias de O Barbeiro de Sevilha, de Rossini, para iniciar suas turmas na leitura e na escrita. "Eles se envolveram emocionalmente com a trama e a música e isso favoreceu a aprendizagem", afirma a diretora acadêmica, Ceres Murad, que criou o projeto Ópera na Pré-escola há quatro anos.
A história do romance entre Rosina e o conde de Almaviva, intermediado por Fígaro, foi estudada em 1999.
As atividades duraram o ano todo e foram baseadas na adaptação da ópera escrita por Ruth Rocha, em CDs e em vídeos.
Os alunos encerraram o projeto encenando o espetáculo (leia o quadro abaixo) e reescrevendo a história.
Para a psicopedagoga Neusa Maria Carlan, assessora pedagógica da Secretaria de Educação do Município de Porto Alegre, a experiência deixa claro que a alfabetização está muito além do conhecimento das letras.
"As crianças percebem a função social da escrita quando lêem um livro e reescrevem a história", afirma. Segundo ela, o trabalho está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, "que recomendam contextualizar atividades de uso e de reflexão sobre a língua oral em projetos de estudo".
Conhecimento prévio
Dennea Cardoso, uma das professoras que participaram do projeto, conta que começou procurando descobrir o que as crianças já sabiam sobre o assunto.
"Uma aluna falou que ópera é uma história cantada", conta.
A partir desse momento, ela explicou como seria o projeto do qual participariam e pediu que trouxessem CDs de casa.
"Os alunos já ouviam música clássica na escola, mas a ópera foi novidade", conta.
"Ao levar as crianças a conhecer novas formas de expressão, Dennea ampliou as possibilidades de elas perceberem sua realidade", explica Neusa.
No primeiro semestre, o objetivo era desenvolver a linguagem oral e a capacidade de descrição da turma.
Primeiro, a professora mostrou ilustrações dos personagens e pediu que os alunos os desenhassem e os descrevessem oralmente.
"Escrevi a descrição coletiva e colei na parede, ao lado dos desenhos.
" Também foram pendurados os poemas que fazem parte do livro.
"Eles auxiliam no início do processo de leitura", explica Ceres.
"As rimas servem para identificar sons, separar palavras e aumentar a fluência verbal", ensina Neusa.
O livro foi dividido em capítulos e cada trecho que Dennea lia era recontado oralmente e desenhado pela turma.
"Conforme avançavam, os alunos vibravam ao descobrir as verdadeiras características dos personagens", lembra a professora.
 No decorrer do trabalho, ela tocava as principais árias e passava trechos de dois vídeos diferentes da ópera.
Todas essas atividades foram intercaladas a tarefas com outros tipos de texto.
No segundo semestre, ela retomou a leitura de O Barbeiro de Sevilha, com outro enfoque.
"A turma já estava alfabetizada e o objetivo era reescrever o livro", explica.
A professora passou vários exercícios escritos, como cruzadinhas, caça-palavras, ditados e descrições dos locais onde se passa a história.
Na hora da correção, Dennea lia os textos com os alunos e fazia com que percebessem sozinhos seus erros, outra prática sugerida pelos PCN.
"Rever palavras trabalhadas em classe, que estavam nos poemas ou nas listas de nomes coladas nas paredes, por exemplo, ajudava as crianças a corrigir sua escrita", afirma.
Escrever cartas
A ópera serviu também como mote para ensinar a classe a escrever cartas, como as que os amantes da história trocam entre si. Para começar a tarefa, a professora pediu que eles trouxessem correspondências recebidas de parentes e amigos.
"É importante valorizar o conhecimento prévio da criança e sua realidade social e cultural", destaca Neusa.
"Para concluir o trabalho, os alunos reescreveram todo o livro, capítulo por capítulo", completa Dennea.
Como presente de formatura, as crianças receberam uma edição impressa, com reproduções de textos das três turmas, corrigidos ortograficamente.
Dennea afirma que o envolvimento das turmas com o projeto foi total.
"Avaliamos seu aproveitamento pela qualidade das histórias reescritas e dos textos descritivos as crianças produzidos."
 Além disso, todas as crianças aprenderam a apreciar a ópera.
"No começo do ano, tudo parecia chato, mas no final elas pediam para rever os vídeos e, apesar de as gravações serem em italiano, identificavam as cenas na tela."
Fonte:


Direitos das crianças
completo
Ruth Rocha
Toda criança do mundo

Deve ser bem protegida
Contra os rigores do tempo
Contra os rigores da vida
Criança tem que ter nome
Criança tem que ter lar
Ter saúde e não ter fome
Ter segurança e estudar.
Não é questão de querer
Nem questão de concordar
Os diretos das crianças
Todos tem de respeitar.
Tem direito à atenção
Direito de não ter medos
Direito a livros e a pão
Direito de ter brinquedos.
Mas criança também tem
O direito de sorrir.
Correr na beira do mar,
Ter lápis de colorir...
Ver uma estrela cadente,
Filme que tenha robô,
Ganhar um lindo presente,
Ouvir histórias do avô.
Descer do escorregador,
Fazer bolha de sabão,
Sorvete, se faz calor,
Brincar de adivinhação.
Morango com chantilly,
Ver mágico de cartola,
O canto do bem-te-vi,
Bola, bola,bola, bola!
Lamber fundo da panela
Ser tratada com afeição
Ser alegre e tagarela
Poder também dizer não!
Carrinho, jogos, bonecas,
Montar um jogo de armar,
Amarelinha, petecas,
E uma corda de pular.
Um passeio de canoa,
Pão lambuzado de mel,
Ficar um pouquinho à toa...
Contar estrelas no céu...
Ficar lendo revistinha,
Um amigo inteligente,
Pipa na ponta da linha,
Um bom dum cahorro-quente.
Festejar o aniversário,
Com bala, bolo e balão!
Brincar com muitos amigos,
Dar pulos no colchão.
Livros com muita figura,
Fazer viagem de trem,
Um pouquinho de aventura...
Alguém para querer bem...
Festinha de São João,
Com fogueira e com bombinha,
Pé-de-moleque e rojão,
Com quadrilha e bandeirinha.
Andar debaixo da chuva,
Ouvir música e dançar.
Ver carreiro de saúva,
Sentir o cheiro do mar.
Pisar descalça no barro,
Comer frutas no pomar,
Ver casa de joão-de-barro,
Noite de muito luar.
Ter tempo pra fazer nada,
Ter quem penteie os cabelos,
Ficar um tempo calada...
Falar pelos cotovelos.
E quando a noite chegar,
Um bom banho, bem quentinho,
Sensação de bem-estar...
De preferência um colinho.
Embora eu não seja rei,
Decreto, neste país,
Que toda, toda criança
Tem direito de ser feliz!
E quando a noite chegar,
Um bom banho, bem quentinho,
Sensação de bem-estar...
De preferência um colinho.
Uma caminha macia,
Uma canção de ninar,
Uma história bem bonita,
Então, dormir e sonhar...
Embora eu não seja rei,
Decreto, neste país,
Que toda, toda criança
Tem direito a ser feliz!

Plano de Aula: A Literatura de Ruth Rocha
Autor Luzia L.Pereira
Dados da Aula:
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Com esta aula, o aluno, na faixa etária de cinco anos, poderá aprender a:
■Conhecer vida e obra de Ruth Rocha;
■Conhecer o contexto social de São Paulo no ano de nascimento da autora, 1931;
■Contar sua obras utilizando as caixinhas de história.
Duração das atividades:
Quatro aulas de quarenta minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Está aula não necessita de conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos da aula:
ATIVIDADE 01 - CONHECENDO A VIDA E A OBRA DE RUTH ROCHA.
1ºMomento:
Professor, convide as crianças para um "passeio" à biblioteca da escola, para entarem em contato com os livros de uma autora Ruth Rocha.
Chegando lá, fale um pouco sobre a importância do hábito de leitura, da função de uma biblioteca, de como ela é organizada.
Depois, espalhe nas mesas alguns livros de Ruth Rocha e peça para que elas observem os livros, manuseiem, vejam suas gravuras, enfim, façam uma "investigação" do objeto de estudo.
2ºMomento:
Depois, faça perguntas:
■Alguém já leu alguma história de Ruth Rocha? Quais?
■Quem poderia nos contar?
■Gostaram dos desenhos contidos nos livros?
3º Momento:
Agora, professor, faça uma pesquisa sobre a autora dos livros que manusearam, Ruth Rocha. Depois discutam sobre sua vida e obra.
ATIVIDADE 02 - "VIAJANDO" A SÃO PAULO TEMPOS ANTIGOS.
1ºMomento:
Professor, convide os alunos a fazerem uma maravilhosa viagem até a cidade de São Paulo de antigamente, onde Ruth Rocha nasceu.
É a São Paulo da década de 30.
Para isso, mostre fotos da cidade da época e analise-as com as crianças, observando aspectos, como: vestimentas, costumes, cotidiano das crianças, de homens e mulheres, como era a escola da época, entre outros.
Site com fotos da São Paulo antiga:
2º Momento:
 Professor, convide alguém que viveu a época de 30, quem sabe um parente de alguma criança, para ser entrevistado pela turma.
 O entrevistado não precisa ter vivido em São Paulo propriamente, pois a intenção aqui é falar mais dos hábitos e costumes do Brasil da época, a posição que as mulheres ocupavam na sociedade, o dia-a-dia da criança, a presença da autoridade paterna.
Durante a entrevista, sempre deverá haver a comparação de como as coisas eram e de como são atualmente.
ATIVIDADE 03: CONTAÇÃO DE HISTÓRIA COM CAIXA DE SAPATO.
1ºMomento:
 Professor, num momento anterior, peça para que a turma escolha uma das histórias de Ruth Rocha para ser contada.
Depois, com a história já escolhida, pegue uma caixa de sapato e decore com motivos do enredo da história.
A parte superior da tampa será o palco da história, por isso monte o cenário aí.
Faça as personagens utilizando sucata, cartolina, enfim material alternativo e guarde-os dentro da caixa.
As crianças poderão ajudar durante todo este processo.
2ºMomento:
 Com tudo pronto, comece a contar a história com muita ênfase, procurando estabelecer um modo de falar diferenciado para cada personagem, se possível utilizando uma trilha sonora.
Uma ideia interessante é usar a sonoplastia, que poderá der realizada pelas próprias crianças.
Recursos Complementares:
Avaliação:
O aluno será avaliado:
■Pelo conhecimento obtido sobre Ruth Rocha e sua obra;
■Pelo conhecimento conquistado sobre a cidade de São Paulo;
■Por sua prática oral;
■Por sua habilidade de estabelecer conexões entre o conteúdo estudado e aspectos da sua realidade existencial.





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2 comentários:

  1. por favor coloquem uns relatos atobiograficos da ruth rocha

    ResponderExcluir
  2. Anônimo,
    Dificil pesquisar sem um direcionamento. Biografia dela tem a escolhar na net. O que especificamente procura?Identifique-se .

    ResponderExcluir

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