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Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
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Krika.
30/06/2009

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quinta-feira, julho 12, 2012

Paraolimpíadas> Special Olympics>Você sabia?>12/07/12

Qual a diferença entre
Paraolimpíadas e Special Olympics?

por Bruno Lazaretti

As Paraolimpíadas foram criadas para deficientes físicos, enquanto as Olimpíadas Especiais (atualmente chamadas pelo nome em inglês, Special Olympics, ou pela sigla SO) surgiram para deficientes intelectuais. Hoje em dia, ambas abrem espaço para os dois tipos de atleta, mas a ênfase original de cada uma permanece (nas Paraolimpíadas, por exemplo, só natação, atletismo e tênis de mesa contêm classifi cação para deficientes intelectuais).
Outra diferença é que as Special Olympics têm um caráter mais inclusivo e menos competitivo. Criadas em 1968, elas ganham uma nova edição este ano, de 25 de junho a 4 de julho, em Atenas, Grécia. O evento reunirá 7.500 atletas – 50 deles, brasileiros.

INCLUSÃO PELO ESPORTE

Conheça algumas regras e alguns heróis das Special Olympics, que rolam este mês em Atenas

TEM PARA TODOS

Neste ano, serão 22 esportes. Quatro são exclusivos: bocha, boliche, patins e softball. Os outros 18 também estão na Olimpíada regular: atletismo, badminton, basquete, caiaque, ciclismo, hipismo, futebol, golfe, handebol, judô, ginástica artística, ginástica rítmica, levantamento de peso, natação, tênis de mesa, tênis, vela e vôlei. Ainda há dois esportes de exibição (natação em mar aberto e vôlei de praia) e três reconhecidos, mas sem competições (críquete, floorball e netball)

MONTANDO OS TIMES

As SO aceitam defi cientes intelectuais acima de 8 anos, não importando se a pessoa também apresenta defi ciências físicas. Os atletas são divididos por gênero, faixa etária e habilidade (determinada pela pontuação em torneios qualificatórios ou em testes específicos). A formação e o confronto dos times também respeitam os níveis de habilidade. Ao longo do torneio, também acontecem atividades lúdicas e programas de treinamento da coordenação motora.

OS DONOS DA BOLA

O evento é promovido por uma fundação sem fins lucrativos, a Joseph P. Kennedy Jr. Foundation. O Comitê Olímpico Internacional (organizador dos Jogos Olímpicos) apenas reconhece as SO e permite o uso do termo “Olympics”. A primeira edição internacional foi em 1970, mas elas só passaram a ocorrer a cada quatro anos a partir de 1975.

COROA DE LOUROS

A americana Loretta Claiborne é considerada um dos expoentes das SO: além de uma dúzia de medalhas em diferentes edições dos jogos, ela já correu 25 maratonas regulares e terminou duas vezes entre as 100 melhores da Maratona de Boston.Outro grande exemplo é o medalhista Eduardo Jose Rodriguez Herrera, da Guatemala, que já competiu em 11 provas regulares de triatlo Ironman

SIMPLIFICADO, MAS NEM TANTO

Em cada esporte, há modalidades adaptadas (a maioria) e não adaptadas, para combinar inclusão com desafio. No futebol, por exemplo, há uma versão com as regras da Fifa e outras em que as dimensões do campo são menores, com sete ou cinco jogadores por time. Já na vela, há níveis mais baixos (com técnicos manejando os barcos) e mais elevados (com atletas especiais no controle)

TORÇA PELO BRASIL!

Nossa delegação será composta de 50 atletas e 17 técnicos. Muitos deles passaram por eventos, competições e campeonatos estaduais e nacionais organizados pelo braço brasileiro das SO. Aqui, já se praticam nove esportes: atletismo, basquete, bocha, futebol, natação, ginástica rítmica, tênis, tênis de mesa e hóquei sobre piso.
Há planos para a primeira Copa do Mundo de Futebol das Special Olympics, em 2013. Só não se sabe se o Brasil será a sede...



Como surgiram os Jogos Paralímpicos

Em 1945, com o término da Segunda Guerra Mundial, o neurocirurgião austríaco Ludwig Guttmann iniciou um trabalho de reabilitação médica e social dos veteranos de guerra, através de práticas esportivas. Tudo começou no Centro Nacional de Lesionados Medulares de Stoke Mandeville, na Inglaterra.
A primeira competição para atletas com deficiência aconteceu em Stoke Mandeville, no dia 29 de julho de 1948, data exata da cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres. Quatro anos depois, atletas holandeses também passaram a competir nas disputas de Stoke Mandeville. Ainda em 1952 foi fundada a Federação Internacional Stoke Mandeville de Esporte em Cadeira de Rodas (ISMWSF), quando o esporte se organizou por área de deficiência. Assim, surgiu o movimento internacional, hoje chamado de Movimento Paraolímpico.
Em 1960 foi realizada a 1ª edição dos Jogos Paraolímpicos, em Roma, apenas com atletas cadeirantes. Em Toronto, 1976, atletas de outras áreas de deficiência foram adicionados ao programa: nasceu a ideia de competições internacionais envolvendo diversas áreas de deficiência, modelo que permanece até hoje. No mesmo ano foi realizada a 1ª edição dos Jogos Paraolímpicos de Inverno, na Suécia.
Desde Seul, em 1988, os Jogos Paraolímpicos passaram a ser realizados imediatamente após os Jogos Olímpicos (com um curto intervalo para as devidas adaptações) na mesma cidade-sede e usando as mesmas instalações dos Olímpicos. Desde o processo de escolha para os Jogos de 2012, a cidade-sede escolhida também é obrigada a acolher a Paraolimpíada.

O Brasil nas Paralimpíadas

O esporte paraolímpico brasileiro surgiu em 1958 quando o cadeirante Robson Sampaio de Almeida e Aldo Miccolis fundaram o Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro. No mesmo ano, o também deficiente Sérgio Seraphin Del Grande criou o Clube dos Paraplégicos de São Paulo.
Os pioneiros resolveram trazer o esporte paraolímpico para o Brasil enquanto faziam tratamento hospitalar nos Estados Unidos. Robson e Sérgio tiveram a oportunidade de presenciar a prática esportiva de pessoas em cadeiras de rodas, principalmente no basquete.
Em 1959 o ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, foi palco do primeiro jogo de basquetebol em cadeira de rodas no Brasil, quando os paulistas do Clube dos Paraplégicos venceram os cariocas do Clube do Otimismo por 22 a 16. Dez anos depois, em 1969, o Brasil participou dos Jogos Parapanamericanos de Buenos Aires, na Argentina. Essa foi a primeira competição internacional do movimento paraolímpico nacional. Três anos depois, o Brasil foi representado pela primeira vez em uma Paraolimpíada, realizada na cidade alemã de Heidelberg.
Em 1975, uma falha de comunicação entre as maiores entidades paraolímpicas de São Paulo e Rio de Janeiro fez com que o Brasil levasse duas delegações aos jogos Parapanamericanos em Cadeira de Rodas da Cidade do México. O problema fez com que Stoke Mandeville exigisse a fundação de uma associação nacional. Assim, ainda no avião que retornava do México, foi criada a Associação Nacional de Desporto de Excepcionais, atual Associação Nacional de Desporto de Deficientes (ANDE). A entidade pretendia agregar os esportes praticados por atletas com qualquer tipo de deficiência.
Em 1978, foi a vez do Brasil sediar uma edição dos Jogos Parapanamericanos em Cadeira de Rodas. As disputas aconteceram no Rio de Janeiro. Com o crescimento do esporte paraolímpico no país, as modalidades passaram a ser categorizadas. Em 1984 foram fundadas a Associação Brasileira de Desportos para Cegos (ABDC) e a Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas (ABRADECAR). Em 1989 foi criada a Associação Brasileira de Desportos de Deficientes Mentais (ABDEM). Um ano depois foi a vez da Associação Brasileira de Desporto para Amputados (ABDA) começar suas atividades.

Criação do Comitê Paraolímpico Brasileiro

A partir da fundação do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC), em 1989, surgiu uma tendência mundial para a criação de comitês paraolímpicos nacionais. Os representantes da ABDA, ABDC, ANDE e ABDEM, em decisão conjunta, no dia 9 de fevereiro de 1995, fundaram o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), com sede na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. João Batista Carvalho e Silva foi eleito seu primeiro presidente.
O CPB passou a colocar em prática uma de suas principais funções: a organização de eventos paraolímpicos nacionais para o desenvolvimento do esporte no país. Ainda em 1995, o CPB organizou os I Jogos Brasileiros Paradeportivos, em Goiânia. A segunda edição da competição foi realizada no Rio de Janeiro, no ano seguinte.
Com a aprovação da Lei Agnelo-Piva (Nº 10.264), em 2001, o CPB obteve uma fonte permanente de recursos financeiros, através das Loterias da Caixa Econômica Federal. Em 19 de junho de 2002, a sede do Comitê Paraolímpico Brasileiro foi transferida de Niterói para Brasília.






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