" Aliança de cavalo-marinho nasce enroladinha em árvore e só dá uma vez por ano."
O casacão mágico
Autora: Maria Mazzetti.
Ilustradora: Simone Matias.
Os bichos do mar, curiosos, se perguntam para que Marinho quer tanto bolso.
E logo entendem: o casacão mágico é de muita serventia para todos.
Uma história de solidariedade.
Era uma vez um cavalo marinho que tinha um casaco com muitos bolsos.
Ele se chamava Mário, mas todos o chamavam de Marinho. Ele usava um casaco comprido,cheio de bolsos...
Todos que o viam se perguntavam por que que ele tinha tantos compartimentos assim em sua roupa.
Depois de certo tempo o casaco começou a aumentar consideravelmente de tamanho, e ainda assim não se sabia o que acontecia com Marinho.
Todos ficavam curiosos : Para quê tantos bolsos?
O peixinho, estrela-do-mar, tartaruga...Todos achavam que Marinho havia perdido o juízo...
Marinho era engraçadinho até para dormir. Ele pegava o rabinho, reviarava-o de um lado e dormia....
Seu casacão crescia...
Certo dia, um tubarão começou a gritar consideravelmente, assustando seus vizinhos.
Marinho, vendo a aflição do companheiro, veio em seu auxílio, e tira de seu casaco uma pomada para passar no machucado.
Logo mais a frente, em sua casa, a dona Tartaruga está irritada porque não consegue achar seu lustra-casco (que é equivalente ao batom das demais fêmeas marinhas!).
O dono do casacão se dirige até lá e empresta à amiga um lustra casco.
A cada dificuldade encontrada, os animais se dirigem a Marinho, que sempre retira de seu casaco algo que pode ajudá-los.
Desde então o mundo do fundo mar procura Marinho pra solucionar seus problemas.
Seu polvo quer passar telegrama e não tem lápis?
Dona carangueja quer passar a ferro o vestido de baile e naõ tem ferro?
Pronto, lá vem Marinho ocm seus bolsos mágicos!
Quer meia sde lá para se aquecer do frio?
Está com fome? Marinho tem meias e biscoitos...
Casacão ajuda todo mundo ! Eis o apelido novo de Marinho...
O mar vai indo em paz, até que a aliança que o benfeitor planejava dar para sua namorada desaparece!
E não é que chegou o momento da turma marinha acudir o Marinho?
Ele estava chorando baixinho. Havia perdido a aliança que daria a sua noiva.
È que alainça
Todos seus amigos, então, se mobilizam para arrumar outra para ele.
Afinal, quem a todos ajuda merece ser ajudado!
Vida no mar
Monica Jakievicius
Editora: DCL
Com a ajuda de uma baleia jubarte, o leitor vai conhecer um pouco dos seres que vivem ao longo do imenso litoral brasileiro.
Também os principais ambientes: estuários, ilhas, manguezais, restingas, praias, etc.
E ainda saber um pouco mais sobre os principais problemas que afetam o ambiente marinho.
Também os principais ambientes: estuários, ilhas, manguezais, restingas, praias, etc.
E ainda saber um pouco mais sobre os principais problemas que afetam o ambiente marinho.
Poemares
José de Castro
São poemas sobre os mares e seus habitantes reais e imaginários - reservam boas surpresas às crianças nos versos povoados de peixes, sereias, cavalo marinho, tartaruga, siri, caranguejo, polvo, arraia, ouriço, entre tantos personagens que nadam em águas salgadas ou deslizam pelas areias.
Ricos de sentidos e sabores, estes versos alternam sonoridades e ritmos - como as ondas batidas por ventos fortes ou lisas pela calmaria - brincam com as palavras que, em certos poemas se transformam em travalínguas ou aludem a parlendas tradicionais, para revelar segredos do fundo do oceano com humor e originalidade, como em Peixe-Serra:
"Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou? / Serra mero e a sardinha, / serra mais sua vizinha... / Serra coral, alga marinha. / serra até Maria Farinha. / Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou? / Segue nessa ladainha / com a serra ligeirinha... / Serra peixe, serra espinha, / serra a concha e a tainha... / Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou? / Uma dúzia? / Dúzia e meia? / Mas só sabe quem contou... / Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou?"
As bonitas ilustrações recriam os significados do texto em traços e cores caprichados.
Certamente, versos de qualidade como os que encontramos em Poemares, possibilitam a criação de vínculos significativos do leitor infantil com este gênero e desmentem o lugar comum de que criança não gosta de poesia.
Excelente opção para crianças com domínio de leitura.
http://www.bibliografiainfantilejuvenil.prefeitura.sp.gov.br/handle/123456789/60234?show=full
Ricos de sentidos e sabores, estes versos alternam sonoridades e ritmos - como as ondas batidas por ventos fortes ou lisas pela calmaria - brincam com as palavras que, em certos poemas se transformam em travalínguas ou aludem a parlendas tradicionais, para revelar segredos do fundo do oceano com humor e originalidade, como em Peixe-Serra:
"Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou? / Serra mero e a sardinha, / serra mais sua vizinha... / Serra coral, alga marinha. / serra até Maria Farinha. / Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou? / Segue nessa ladainha / com a serra ligeirinha... / Serra peixe, serra espinha, / serra a concha e a tainha... / Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou? / Uma dúzia? / Dúzia e meia? / Mas só sabe quem contou... / Serra, serra, peixe-serra, / quantos peixes já serrou?"
As bonitas ilustrações recriam os significados do texto em traços e cores caprichados.
Certamente, versos de qualidade como os que encontramos em Poemares, possibilitam a criação de vínculos significativos do leitor infantil com este gênero e desmentem o lugar comum de que criança não gosta de poesia.
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